Edição V. 8, Ed. 13 - 08/04/2008
Flores de plástico não morrem... Mas podem matar
Há uns oito anos, uma amiga me disse que, quando fazia compras, não usava as sacolas do supermercado, enfiava tudo na mochila para não gastar plástico à toa. Achei interessante a ideia e comecei a imitá-la. Tanto as caixas do supermercado como os outros clientes da fila ficavam olhando, interrogativos. Nos dias de hoje, tal conduta exótica vem ganhando cada vez mais adeptos. Embora o número ainda seja pequeno, os olhares já não são de estranhamento total; a maioria entende de imediato o motivo da ação. Isso mostra que o exotismo de anos atrás virou uma questão de cidadania atualíssima, e os eco-chatos de outrora nada mais eram do que vanguardistas bem intencionados.
Leia este artigoEm defesa das faculdades de Educação e da Pedagogia
Os precários resultados sistematicamente divulgados acerca do desempenho dos alunos da escola básica brasileira evidenciam uma situação de tal gravidade que exige de todos os agentes e instâncias responsáveis pela educação um exame rigoroso de suas causas. Para esse exame, a análise radical e a crítica consistente são instrumentos indispensáveis à busca de um diagnóstico preciso.
Leia este artigoCecierj promove a III Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação
Laboratórios, projetos científicos, tecnologia, ciência e jovens. Esse foi o cenário da terceira edição da Fecti - Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação, que aconteceu no Museu da República, no Rio de Janeiro, nos dias 29 e 30 de março passados. Durante o evento, foram apresentados 52 trabalhos de escolas públicas e privadas do interior e da capital do estado; seis foram premiados. A feira é uma iniciativa da Fundação Cecierj, vinculada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia.
Leia este artigoCRISES E HECATOMBES
No início da década de 1970, o economista norte-americano Charles Kindelberger formulou uma teoria que exerceu grande influência acadêmica e política, dentro e fora dos Estados Unidos. Segundo ele, “a economia mundial liberal precisa de um país estabilizador e só um país estabilizador" (Kindelberger, 1973, p. 304), um país que forneça aos demais alguns “bens públicos” indispensáveis ao bom funcionamento da economia internacional, como a moeda, o livre-comércio, e a coordenação das políticas econômicas nacionais. O mundo estava vivendo a crise final do Sistema de Bretton Woods e assistindo à derrota dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Charles Kindelberger estava preocupado com a possibilidade de uma nova grande crise e depressão que fosse provocada, como nos anos 1930, pela falta de uma “liderança mundial”.
Leia este artigoPesquise em nossa biblioteca
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Seção Divulgação Científica
Conversa Sobre Educação
A série Conversa sobre Educação entrevistou Daniel Salvador, editor chefe da revista eletrônica EAD em Foco, publicada pela Diretoria de Extensão da Fundação Cecierj. A publicação tem como principal finalidade difundir a produção acadêmica de pesquisadores da área de Educação a Distância do Brasil e do exterior. A entrevista está disponível no canal Eureka! Cecierj.
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