Edição V. 9, Ed. 10 - 24/03/2009
Há um Adamastor em Luis Maffei
Quem dirá? Futebol e Camões dividindo o mesmo texto. Luis Maffei já o disse em pelo menos três de seus poemas. O poeta cuja estreia se dá em 2005, com o livro intitulado A, versa imagens dissonantes e também dedicatórias, além de dialogar com as artes, seja com o cinema de Derek Jarman, a música de Piazzolla ou ainda a pintura de Francisco de Goya. Luis Maffei, autor do humanamente desenhado A, lançou em 2008 seu Telefunken.
Leia este artigoLITURGIA E ESTRATÉGIA: ET PUR SE MUOVE
A reunião dos presidentes Obama e Lula, na hora da sesta de um sábado de inverno, na Av. Pensilvânia, 1600, em Washington, foi uma cerimônia litúrgica, com temas aleatórios, propostas inócuas e encenações simbólicas, como no caso das duas reuniões anteriores – com os primeiros-ministros Taro Aso, do Japão, e Gordon Brown, da Grã Bretanha –, ocasiões em que foram confirmadas as velhas alianças preferenciais ou imperiais dos Estados Unidos, na Ásia, Europa e América Latina.
Leia este artigoHistória da Ciência no ensino fundamental e médio: de Galileu às células-tronco
Arleidimar Ramos dos Santos
Leia este artigoTão longe e tão perto
Quando Edward Lane e Gustav Flaubert visitaram o Egito no século XIX, foram tomados de um inquietante desconforto diante da percepção daquele exótico universo muçulmano. Para eles, o islã estava tomado pela “preponderância do sexo nas relações sociais” e padecia de uma licenciosidade sem freios. Naquele tempo, na metade do século retrasado, a Europa enxergava o mundo muçulmano como um lugar tomado pela violência e pela liberação sexual. Os europeus, mais recatados e reprimidos do que nos dias de hoje, possuídos por uma jovem e vigorosa moral burguesa que problematizava o sexo e o prazer, encontravam no islã o seu antípoda.
Leia este artigoVilla-Lobos – Compositor de mundos
“Era um espetáculo. Tinha algo de vento forte na mata, arrancando e fazendo redemoinhar ramos e folhas; caía depois sobre a cidade para bater contra as vidraças, abri-las ou despedaçá-las, espalhando-se pelas casas, derrubando tudo; quando parecia chegado o fim do mundo, ia abrandando, convertia-se em brisa vesperal, cheia de doçura. Só então percebia que era música, sempre fora música.”
Leia este artigoSeção Divulgação Científica
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Citação
"É melhor construir salas de aula para o Menino do que celas e patíbulos para o Homem."
Eliza Cook (12/1818 – 09/1889)
Educadores e Educadoras
Célestin Freinet

"A democracia de amanhã se prepara na democracia da escola."