Edição V. 10, Ed. 35 - 21/09/2010

Autoajuda

Gabriel Lima Silva viveu a infância e a adolescência muitíssimo preocupado com o fato de ter um “a”, um “i” e um “l” em cada um de seus nomes. Três letras repetidas! E em três nomes! Aquilo havia de ter um significado. Gabriel (Lima Silva) era franzino, sofreu muito com acnes dos 14 aos 22 anos, tem uma calvície precoce que herdou do avô e não tinha os dentes muito bem dispostos em sua boca. Acavalados era o termo usado por dentistas menos profissionais. Não namorou muito, casou-se cedo e teve que largar a faculdade de Filosofia porque Gabriel Júnior nasceu quatro meses depois do casório. Passou a trabalhar na gráfica do sogro, aprendendo todas as funções. O sogro dizia que ele devia passar por cada estágio da empresa antes de poder assumir um cargo de chefia. Gabriel achava que era vingança do sogro, por ele ter engravidado a filha, mas nunca saberemos os verdadeiros motivos. Fato é que Gabriel começou varrendo o chão da gráfica e juntando cartazes mal impressos e livros com defeito de encadernação ou linotipia.

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Shakespeare em sala de aula

Há algumas semanas percebi certa inquietação em meus alunos durante a aula. Num primeiro momento pensei que teriam prova na aula seguinte ou algum trabalho “valendo nota” para entregar. Sempre que isso acontece, a maioria deles entra em pânico e, à medida que a aula vai se aproximando, vão ficando mais tensos e passam a não prestar mais atenção nas aulas que antecedem; ficam com o livro nos joelhos, estudando disfarçadamente. Como se nós não percebêssemos.

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Você é disciplinado no trabalho?

Embora todos saibam o que quer dizer disciplina, vale a pena apresentá-la nos seus vários significados: “regime de ordem imposta ou mesmo consentida”. “Ordem que convém ao bom funcionamento de uma organização”. “Submissão a um regulamento”. A questão é: qual é o regulamento? Você tem um, pelo menos?

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O acampamento de Jesus

No dia de Natal de 1907, uma bandeira com a imagem da suástica apareceu tremulando na torre mais alta do castelo medieval de Werfenstein, na Áustria. A bandeira havia sido hasteada por Adolf Joseph Lanz, um monge cisterciense que, por volta de 1890, passou a trabalhar na biblioteca da abadia beneditina de Lambach, onde, além de pesquisar manuscritos antigos, costumava a dar aulas para crianças no colégio dos beneditinos.

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