Edição V. 13, Ed. 24 - 02/07/2013

Indisciplina: uma forma de aprendizagem

Este artigo lança um olhar sobre a indisciplina como forma de aprendizagem: aluno-professor-família-escola, passando pela sociedade. Pesquisamos se a indisciplina pode ser trabalhada em sala de aula como potencial criativo e construtivo. Nosso foco está nas habilidades e competências do educando. A indisciplina pode sinalizar o descontentamento com a metodologia do educador, com o espaço escolar, com a relação familiar e/ou a maneira como seu saber é ignorado pela escola. Procuramos compreender como essa aprendizagem é possível realizando entrevistas e pesquisa bibliográfica com estudiosos como Foucault, Vygotsky, Stirner, Wallon, Celso Antunes, Celso Vasconcelos, Julio Groppa Aquino, Paulo Freire, Renato Alves, Emile Durkheim.

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O brincar e o descobrir-se na Educação Infantil

A palavra brincar vem de vinculum, que quer dizer laço, algema; é derivada do verbo vincire, que significa encantar. Nada mais justo e autoexplicativo para iniciar este trabalho.

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A educação, uma vez mais

Na atual sociedade, denominada neoliberal, que tem sua marca na flexibilização das relações políticas, sociais e econômicas, a educação e a escola – instituição privilegiada da educação formal – parecem ter perdido seu lugar. Antigamente, dizem os saudosistas, era tudo diferente: a escola era um lugar quase sagrado, o professor era respeitado, as famílias eram estruturadas, os alunos eram respeitosos. Agora, já não há mais lugar para a escola, afirmam: as famílias se desestruturaram, os alunos parecem não saber mais para que vão à escola, os professores perderam o respeito, e a educação se tornou mercadoria. Pessimistas com o futuro, face a um presente que se apresenta desolador porque não encontra mais na educação um meio para (outra) configuração social, os saudosistas não cansam de colocar a questão “para onde estamos indo?”.

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Compartilhando salas, quadros, murais... E outras coisas mais

Trabalho numa escola estadual que funciona apenas no turno da noite, num prédio compartilhado com a Secretaria de Educação do município do Rio de Janeiro. Isso traz alguns problemas – inclusive de ergonomia, pois as carteiras são adequadas para as crianças que frequentam os turnos da manhã e da tarde: primeiro segmento do ensino fundamental. Ou seja, mesas e cadeiras que de dia são usadas por crianças de até 10 anos à noite servem para adultos. Já tive vários alunos que levantavam suas mesas nos joelhos para anotar a matéria ou ler o livro, pois suas pernas não cabiam sob a mesa.

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Objetivando disponibilizar

O blog Objetivando disponibilizar tem como finalidade ajudar as “amebas escreventes” (o modo como a autora se refere àqueles que utilizam expressões como a que dá nome ao blog) a escrever corretamente. De acordo com ela, que se autointitula “a madrasta do texto ruim”, tais escritores estão simplesmente enfeitiçados. Assim, ela busca publicar esses “textos mal-escritos, expô-los ao ridículo, numa tentativa de exorcizar os encostos (/bruxa malvada) e tentar consertá-los”.

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