Edição V. 10, Ed. 19 - 25/05/2010

Sobre a lembrança e o esquecimento: o fenômeno do historicismo no século XIX e a crítica de Nietzsche ao excesso de memória

Para compreender a perspectiva de Nietzsche sobre o ser humano como um ser que precisa esquecer para agir de forma decisiva, trataremos do modo como considera a relação entre a lembrança figurada na historiografia e o esquecimento. O sentido positivo do esquecimento em seu pensamento aponta para uma concepção de humanidade completamente distinta do ideal das filosofias da consciência e da representação da modernidade, assim como dos objetivos historicistas, pois o esquecimento é algo que escapa à consciência, é justamente aquilo que não é consciente em meio do que a frágil consciência está lançada. O esquecimento, justamente desse modo, viabiliza o funcionamento da capacidade criativa como contraposição ao valor – também importante – da lembrança que, como presente, estabiliza o que já foi criado.

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Minha aluna Vivian

Há uns seis meses apareceu uma mensagem na minha conta da rede Orkut: “Ahhhhh, até que enfim encontrei você!!!!” assim mesmo, com essas repetições enfáticas. Claro que eu me lembrava da Vivian, minha aluna uns dez anos atrás, que eu não via desde que ela concluiu o Ensino Fundamental.

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Semiótica e literatura: uma abordagem greimasiana na análise de textos literários

Em 7 de julho de 2009, foi inaugurado o Laboratório Multidisciplinar de Semiótica (Labsem), que reúne quatro áreas acadêmicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ): Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI); Faculdade de Comunicação Social (FCS); Faculdade de Formação de Professores (FFP) e Instituto de Letras (ILE).

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Novas inquisições

Poucos fenômenos sociais marcaram tão fortemente a Península Ibérica e as suas colônias quanto a Inquisição. Não se tem números muito exatos dessa tragédia social e humana, mas sabe-se que, apenas entre 1543 e 1684, Portugal havia queimado em autos de fé (espécie de espetáculos públicos de imolação e sacrifício) 1.379 pessoas (uma média de dez por ano). Mas não era apenas a fogueira. Havia outros suplícios, torturas e humilhações que reduziam pessoas à miséria, destruíam famílias, enlouqueciam e levavam acusados ao suicídio.

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A motivação em situações de risco

Ao longo da história percebe-se um fato comum entre os eventos de guerra: uma causa. Seja em nome de defender a família, a honra, a cidade, o país, a cultura, o rei, a rainha, o bispo, o papa, e sobretudo defender-se, há uma causa a se apegar. Há um motivo claro e pujante que faz pulsar exacerbadamente o sangue nas veias. A maioria das guerras embasou-se em razões que as justificaram (ou tentaram, pelo menos) e as legitimaram por tais causas, que se apoiavam em diversas ideologias.

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