Edição V. 10, Ed. 9 - 16/03/2010
Um abraço no vazio – entrevista com João Gilberto Noll
A entrevista com João Gilberto Noll foi feita por telefone, na manhã quente de um domingo de janeiro. O escritor mora em Porto Alegre e está escrevendo um novo livro, mas mesmo assim teve tempo para falar da experiência de escrever e viver a perplexidade de estar em um mundo constantemente a ser preenchido.
Leia este artigoAinda falta psicologia para motivar
Vale a pena dedicar especial atenção a um fato que ocorre dentro das organizações, a que os líderes não têm oferecido o devido suporte: o problema pessoal de cada colaborador. Tais problemas podem ser desmotivadores e contraproducentes, e não há festa de confraternização, balão recheado de prêmios, tapinha nas costas, caneta de prata etc. que deem jeito. É preciso ajudar com esforço especializado. É claro que uma empresa não deve se transformar exclusivamente em um centro de atendimento para transtornos psicológicos. Tais lugares já existem com essa finalidade. No entanto, bem sabemos que as pessoas, na sua maioria, não possuem condições financeiras e dispõem de pouco tempo para empreender esse tipo de tratamento. Refiro-me a uma condição mais adequada e pertinente para chegar a um bom acordo.
Leia este artigoDa integração à inclusão, novo paradigma
Educação Especial e InclusivaA preocupação em oferecer, no Brasil, atendimento a pessoas com deficiência iniciou-se no século XIX, surgindo o interesse na criação de instituições educacionais direcionadas a essas pessoas.
Leia este artigoAs maravilhosas músicas politicamente incorretas da infância
Pode-se dizer que grande parte das músicas de roda infantis tem, para os tempos atuais, letras um tanto quanto politicamente incorretas. A mais famosa delas, Atirei o pau no gato, de tanto ser criticada pelos defensores dos animais, foi até modificada. A versão atual deixa satisfeito até o mais radical membro do Peta: “Não atire o pau no gato-to-to/porque isso-so não se faz-faz-faz/o gatinho-nho é nosso amigo-go/não devemos maltratar os animais... miau!!!”. Entretanto, apesar da boa intenção, a versão original é muito mais difundida e reina absoluta no repertório da criançada.
Leia este artigoFernão Lopes, historiador ou contador de histórias?
Fernão Lopes, nascido por volta de 1380 (não há um registro preciso), foi escrivão de D. Duarte e deu início à série de cronistas do reino. Ler as crônicas de Fernão Lopes pode ser uma tarefa que apresenta ao leitor não só as possíveis, e compreensíveis, dificuldades de vocabulário (ainda que seja em uma edição atualizada ortograficamente), mas também as motivações históricas desse cronista que trata de modo literário a História. Fernão Lopes, que por volta de 1400 tinha cargo público de responsabilidade, acompanhou, por exemplo, a última guerra contra Castela, conheceu D. João e presenciou a rebelião do povo contra D. Leonor Teles.
Leia este artigoMais energia e menos aquecimento global – O desafio do século XXI
Tendo como base inicial o artigo de Luis Cesar Stano, Gerente de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Petrobras, é inevitável, face às demandas por energia, que as projeções apontem para demandas crescentes.
Leia este artigoAtenção: Submissão de trabalhos
A revista Educação Pública está aberta para submissão de trabalhos. Algumas normas foram reformuladas. Por favor, leia com atenção antes de enviar seus trabalhos.
É importante ressaltar que daremos prioridade à publicação de artigos e relatos que falem das experiências dos professores com as aulas a distância durante a pandemia e de trabalhos que tratem de temas ou relatem experiências relevantes para a Educação Básica no Brasil.
Educação e pandemia
Educação: Tem o poder de transformar
O Centro de Estudos “O bem viver e a resiliência dos povos indígenas no cuidado com a Amazônia"
recebeu os representantes dos povos indígenas
- Iolanda Pereira da Silva, do Povo Macuxi;
- Michel Oliveira Baré Tikuna, do Povo Baré e Tikuna;
- e o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida;
- e o coordenador do Programa Rio Negro do Instituto Socioambiental, Marcos Wesley de Oliveira.
Caminho para a liberdade
"A educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o bastante para assumirmos a responsabilidade por ele."
Hannah Arendt (1906-1975).
Educadores brasileiros
Dermeval Saviani

"A educação é uma atividade que supõe a heterogeneidade no ponto de partida e a homogeneidade no ponto de chegada."