Edição V. 12, Ed. 1 - 03/01/2012
Cenas cotidianas de racismo no Brasil
Nós, brasileiros, vivemos dizendo aos quatro cantos que nosso país não é racista, que somos todos descendentes de negros, brancos e índios. São sentenças comuns de escutarmos por aí. O fato de sermos a terra do samba, do futebol e da feijoada reforça ainda mais a ideia de que moramos em um lugar onde, de fato, a democracia racial existe. Tal discurso funciona bem na teoria. Na prática, porém, se tivermos um olhar mais atento para algumas cenas do cotidiano, que muitas vezes passam despercebidas aos nossos olhos – seja pelo costume ou por acontecerem em forma de “brincadeira” – é fácil perceber que essa tão aclamada convivência pacífica entre as raças não é tão harmônica assim.
Leia este artigoMeandros do entremeio com o vaqueiro Mariano de Guimarães Rosa
Umas palavras intensas, diferentes, abrem de espaços a vastidão onde o real furta à fábula.
Leia este artigoO que é ser solidário?
Em resposta a uma ética da exclusão, estamos todos desafiados a praticar uma ética da solidariedade. Assim pensava Herbert José de Souza, o sociólogo Betinho. Ele, que foi um dos fundadores da Ação da Cidadania, foi se tornando, por meio de suas ideias e ações por uma sociedade melhor, também uma forte referência de humanidade e cidadania para muitos de nós.
Leia este artigoA infância autobiográfica: os baús de memórias das educadoras do Colégio Municipal Pelotense
Ana Lúcia Almeida
Leia este artigoPierre Lévy e o poder da palavra na cibercultura
Em agosto de 2011, Pierre Lévy, filósofo e professor da Universidade de Quebec, esteve no Oi Futuro do Flamengo para falar sobre o poder da palavra na cibercultura. Entusiasta das possibilidades cognitivas da internet, Lévy é um importante pesquisador do mundo virtual e das relações de comunidades em rede desde o começo dos anos 1990, quando propôs o conceito de “inteligência coletiva” em um momento em que a internet comercial ainda engatinhava. Ele é uma referência, um estudioso cujas pesquisas ajudaram (e muito) no desenvolvimento de ferramentas fundamentais na web utilizadas por todos nós. É, ainda, autor de clássicos como Cibercultura e O que é o virtual?
Leia este artigoO que é a Idade Média?
Não é novidade que as leituras do passado, feitas pelos homens de diferentes épocas, trazem cada uma conclusões das mais diversas possíveis. No caso da Idade Média, o interesse geral parece figurar no insólito, no exótico, no diferente, para o lado negativo – com a concepção de “idade das trevas” – ou para o positivo – associado ao lúdico, do qual o rei Artur é o grande exemplo. Aquilo que tanto se distancia do tempo presente e foi estigmatizado pelas sociedades imediatamente posteriores acabou perpetuando-se de alguma forma. Nesse sentido, a pergunta-título deste texto talvez seja apenas retórica, objetivando incutir uma reflexão sobre a imagem que temos hoje dos diferentes períodos da História. Não pretendemos definir aqui o que foi a Idade Média, mas ponderar um pouco sobre suas diferentes percepções ao longo do tempo e sua releitura feita a partir da Nova História.
Leia este artigoPesquise em nossa biblioteca
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Seção Divulgação Científica
Conversa Sobre Educação
A série Conversa sobre Educação entrevistou Daniel Salvador, editor chefe da revista eletrônica EAD em Foco, publicada pela Diretoria de Extensão da Fundação Cecierj. A publicação tem como principal finalidade difundir a produção acadêmica de pesquisadores da área de Educação a Distância do Brasil e do exterior. A entrevista está disponível no canal Eureka! Cecierj.
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