Edição V. 20, Ed. 20 - 02/06/2020

Família e escola como instituições sociais fundamentais no processo de socialização e preparação para a vivência em sociedade

Instituição Escola

A educação para a vivência em sociedade pode ser compreendida como a finalidade da sinergia entre as instituições sociais família e escola. Visando à melhoria da aprendizagem de um indivíduo, a família deve-se fazer presente participando da vida escolar de seus filhos; a escola deve promover espaços para que essa participação aconteça. Estudar a relação entre família e escola e sua contribuição na vida dos indivíduos se faz necessário por se tratar de instituições sociais pelas quais todos os seres humanos passam ao longo da vida. O estudo objetivou analisar a importância da relação entre família e escola, compreendendo a família e seus valores e a contribuição da família participando ativamente na vida escolar da criança. Ao discutir a participação da família no processo de aprendizagem, entende-se que em uma sociedade há diferentes tipos de formações familiares. Mas, estas, quando interessadas pela educação e formação de seus descendentes, proporcionam benefícios a todos os envolvidos, podendo assim privilegiar toda uma sociedade com a presença de cidadãos críticos e ativos em todas as esferas da vida.

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O desafio de educar na diversidade

Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

Este trabalho apresenta um relato de experiência de dois casos de crianças com necessidades educacionais especiais matriculadas em uma escola regular da rede pública e discute as potencialidades do trabalho pedagógico, identificando as dificuldades enfrentadas pelos educadores no sistema de ensino público. Este relato de experiência faz observação participante, utilizando a busca bibliográfica como facilitadora das discussões. Observou-se que algumas escolas já trabalhavam com Educação Inclusiva, com uma pedagogia que vai além das escolas, pois parte do pressuposto de que a educação deriva de um trabalho constante e que formar professores e alunos é um trabalho de ampliação da ação pedagógica. Como resposta ao estudo, percebe-se que a realidade escolar às vezes limita espaços de atuação que só poderão ser ultrapassados com muito esforço dos profissionais. Portanto, são relevantes professores preparados e engajados, que acreditem nas propostas de inclusão para todos e que, mesmo com poucos recursos, pensem atividades abrangentes para serem realizadas e adaptadas à escola.

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Produzindo textos na escola (e na vida)

Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e Literatura

Este artigo se propõe a refletir sobre a produção de textos na escola à luz de algumas formulações de Paulo Freire. A pesquisa bibliográfica levou-nos à descoberta de vários pontos de convergência entre conceitos freirianos e o tema deste trabalho, especialmente os que envolvem o ato de ler, a importância do diálogo e a “educação bancária”. Para tratar dos fenômenos da linguagem, recorremos aos estudos de Bakhtin. Sobre a escrita na escola, trazemos os olhares de Geraldi e Marcuschi. Serão analisados também alguns resultados de avaliações institucionais que medem o aproveitamento de estudantes brasileiros, os papéis dos atores escolares e o protagonismo dos estudantes.

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O lúdico como recurso metodológico na inclusão de alunos com deficiência intelectual no Ensino Fundamental

Educação Especial e Inclusiva

Este artigo objetiva refletir a importância do lúdico como aliado no ensino e na inclusão de alunos com deficiência intelectual, numa idade de grandes descobertas e intensa relação com o meio. Em se tratando de um alunado com deficiência intelectual, o desafio é a oferta de um ensino com metodologias que atendam melhor suas especificidades e favoreçam o processo de inclusão. Segundo a perspectiva inclusiva, aceitar as diferenças implica respeitar as características, os interesses, as motivações e os projetos de vida de cada criança, o que só é possível criando estratégias e recursos. A partir daí pensa-se em uma escola de qualidade como sendo aquela que oferte em seus espaços de aprendizagem salas de aula comum que contemple entre seus recursos metodológicos o lúdico. Tem-se como referência autores que defendem o brincar como importante atividade para o desenvolvimento e o reconhecem como atividade experiencial e caminho para o trabalho pedagógico. Este estudo está fundamentado em pesquisas bibliográficas de metodologia qualitativa buscando uma melhor compreensão da realidade do objeto em questão. Conclui-se que o método lúdico tem importante função de favorecer o desenvolvimento cognitivo, físico, psicológico e social, fundamentais para a inclusão da pessoa com deficiência intelectual.

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Parâmetros para a elaboração e desenvolvimento de jogos didáticos para o ensino de Química

Química e Vivências de Sala de Aula

Considerando a crescente utilização de jogos didáticos de Química como instrumento para construção do conhecimento, constatamos a importância da formulação de um guia com parâmetros para a elaboração e desenvolvimento de jogos didáticos, que possa ser utilizado como parâmetro metodológico. Este trabalho tem como objetivo apresentar parâmetros que podem ser seguidos. O jogo didático pode ser uma ferramenta de ensino que gera interesse, motivação e até diversão; pode auxiliar no processo de ensino e aprendizagem, além de ser uma forma de cativar, encantar, motivar e de atrair o interesse dos/as alunos/as, tornando os assuntos e conceitos mais agradáveis. As principais dificuldades são: a limitação do tempo, a dificuldade de trabalhar em grupo e de escolher o tipo de jogo para montar. Foi possível construir um guia de acordo com a escolha da temática e conteúdo, os tipos de jogos, os materiais, a intenção pedagógica, a natureza do jogo, manual e regras, o papel do professor e a pesquisa para a elaboração do jogo.

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