Edição V. 20, Ed. 22 - 16/06/2020

Determinantes da evasão dos alunos do curso técnico subsequente

Avaliação, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

O objetivo do presente trabalho foi analisar alguns fatores determinantes da evasão dos alunos do curso técnico subsequente em Edificações do IFMG - câmpus Congonhas. Dentre os autores pesquisados para perspectiva teórica, destacam-se Veloso e Almeida (2001), Bueno (1993) e Espínola (2010). O estudo foi realizado via revisão bibliográfica e estudo empírico com o preenchimento de formulário aplicado a todos os alunos dos quatro módulos do curso, totalizando 100 alunos matriculados. De acordo com os resultados do estudo, foi possível constatar que são muitos os fatores de abandono do curso, mas alguns deles têm maior representatividade, como dificuldade em conciliar trabalho e estudo. Há também fatores que, segundo a pesquisa, influenciam em pequena parte dos discentes, como distância da família.

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Educação Ambiental, turismo pedagógico e iniciação científica

Ecologia e Meio Ambiente, Biologia e Biociências, Química, Geografia, Avaliação, Vivências de Sala de Aula, Espaços Urbanos e Política Educacional

As atividades de campo constituem importante estratégia para o ensino de Ciências. Nesse sentido, alinham-se os aspectos educacionais à aprendizagem significativa. O objetivo deste trabalho é melhorar as atividades de ensino-aprendizagem realizando atividades práticas ligadas à Educação Ambiental e reconhecimento do espaço geográfico. A atividade envolveu turmas do Ensino Médio responsáveis por descrever as atividades realizadas, resumir as percepções obtidas, realizar coleta de água, analisar as amostras e montar um artigo e apresentá-lo em modelo acadêmico. Utilizou-se o alfakit para a reação colorimétrica e contagem de coliformes fecais. Os resultados demonstraram que foram poucas as diferenças nas amostras, porém a Praia dos Anjos apresentou maiores quantidades de coliformes fecais. No que tange à construção dos artigos, estes se mostraram insuficientes. As conclusões apontam que a grande dificuldade foi a falta de prática com esse tipo de trabalho e a falta de ferramentas para a construção, como acesso a computadores.

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A educação sob reflexões do projeto político-pedagógico no ambiente escolar

Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

Em tempos pretéritos, atuais e futuros, os temas relacionados à Educação, seja no ambiente familiar ou escolar, sempre foram e serão um desafio, pois envolve leis, direitos, deveres e seres humanos que estão em constante mudança. Afinal, o que se entende por Educação? É apenas um dever da família ou da escola? Quem tem direito? Questionamentos como esses podem direcionar a Educação. Na Constituição Brasileira estão promulgadas algumas leis que a norteiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB nº 9.394/96). São necessárias algumas propostas que proporcionem o diálogo nas escolas, como o projeto político-pedagógico, um documento elaborado acerca do debate de professores e gestores a fim de construir uma educação real e de direito de todos. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi apontar reflexões da Educação a luz da legislação brasileira.

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Reflexões acerca da naturalização do uso escolar da prática do "para casa"

Educação Infantil, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

Procuramos apresentar os resultados de pesquisa qualitativa realizada em uma escola municipal de Belo Horizonte/MG cujo objetivo era investigar com que perspectiva seus educadores adotavam a prática do Para Casa no cotidiano escolar. Analisamos, indiretamente, se há diferenças, segundo os sujeitos da pesquisa, nas formas de uso do PC na EI e no EFI. Com base nesse propósito, apresentamos o lugar que o PC vem ocupando no processo de ensino-aprendizagem e se o seu uso no ambiente escolar tem se revelado eficaz. Para tanto, relacionamos o PC a métodos e técnicas utilizados na construção de atividades que objetivam o desenvolvimento escolar do educando e que servem de instrumento pedagógico aos educadores.

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Jogos didáticos e o ensino de Química: elementos comuns para a formação da cidadania

Química e Vivências de Sala de Aula

Na experiência relatada aqui, foi possível perceber que os jogos didáticos contribuem para a aprendizagem dos alunos, podendo ser usados, com adaptações, pelo/a professor/a de Química que opta por utilizar esta ferramenta de ensino em aulas da Educação Básica.

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