Edição V. 22, Ed. 2 - 18/01/2022

Este trabalho visa levar aos professores de História a possibilidade de uso da tecnologia disponível na escola, buscando mais interação por parte dos alunos, pois o mundo digital é uma ferramenta poderosa para estimular a curiosidade. Trazer os meios tecnológicos para dentro da sala de aula é de suma importância; percebemos que os discentes atuais estão voltados à imagem e não muito ao método tradicional. As transformações tecnológicas fazem aparecer novas necessidades sociais que se refletem na educação, estabelecendo indagações sobre a função da escola perante a tecnologia.

O artigo analisa o papel de protagonismo do aluno em projetos da proposta curricular chamada Eixo Integrador da Rede SESI/SP de Educação Básica. Com base em estudo do tipo etnográfico em educação, as residentes-pesquisadoras realizaram trabalho de campo observando e participando dos projetos, para depois fazer entrevistas e colher dados. Feitos esses procedimentos, somados a leituras e discussões teóricas sobre Paulo Freire, interdisciplinaridade e metacognição, o trabalho foi redigido com o docente-orientador a partir dos momentos de orientação da Residência Educacional.

Uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa foi realizada tendo como objetivo correlacionar os hábitos dos insetos eussociais e sua contribuição para o esclarecimento do termo “imunidade coletiva”, muito usado durante a pandemia da covid-19. Em sua organização, esses animais adquirem hábitos semelhantes à vacinação e à higienização coletiva que deveriam ser adotados por toda a humanidade em situações pandêmicas. Para os insetos, tais medidas são naturais e não "questionáveis". Para os humanos, o letramento científico mostra-se necessário para garantir a interpretação e o julgamento adequado com base em evidências científicas.

Neste artigo, buscamos a abordagem de referências históricas sobre as conquistas femininas no contexto histórico e social brasileiro. Argumentamos também sobre a falta de visibilidade que rodeia o universo feminino e a representatividade da mulher como musa nas obras de arte. Destacamos as habilidades das mulheres artistas e a forma como elas repassavam suas concepções e suas vivências em suas obras. Em seguida tratamos a importância das abordagens de gênero na escola, os direcionamentos que podem auxiliar o professor em sua prática pedagógica, bem como o uso da cultura visual como método para ser usado nas aulas.

Este trabalho pretende discutir os objetivos do teatro e o papel do professor de arte na Educação Básica, a partir de análise histórica das políticas educacionais e do relato de vivências teatrais. Considerando as premissas de alguns documentos basilares da educação, o artigo objetiva refletir, por meio da narrativa de propostas pedagógicas teatrais na socioeducação, a viabilidade de algumas diretrizes das políticas educacionais no Brasil, sobretudo no que concerne às artes, e os impasses que dificultaram a concretização dessas ações.

Este artigo tem como foco a contextualização da identidade feminina em Americanah, fazendo breve explanação ao perpassar o dialogo diante da visão de Hall na construção da identidade. Aborda-se breve explanação da visão de Bhabha em seu livro O local da cultura, realizando uma narrativa em que buscamos apresentar a problemática da desconstrução da identidade feminina no entre-lugar Estados Unidos/Nigéria no contexto pós-colonial na obra Americanah, de Chimamanda Ngozi Adichie, focalizando em especial a protagonista Ifemelu. A escolha da personagem se deu pela diferente condição em que ela foi para os EUA e as diversas formas como sua identidade foi afetada.