Edição V. 22, Ed. 42 - 08/11/2022

Formação de professores e a importância do ensino colaborativo para fomentar uma cultura inclusiva

Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

O objetivo deste relato realizado no Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial e Inclusiva da Fundação Cecierj é enfatizar, no contexto da pandemia da covid-19, a importância do ensino colaborativo como um dos serviços da Educação Especial, proporcionando a integração dos saberes docentes, considerando as diversas áreas de formação, a fim de promover a qualidade na educação e as melhorias dos processos de ensino-aprendizagem, com o fortalecimento das redes de apoio aos professores por meio da interação e do compartilhamento. Assim, eles se sentem mais engajados e seguros para planejar, instruir e tomar decisões que favoreçam os alunos.

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Modelo de alfabetização contextualizado As Cinco Bases: uma possibilidade de inclusão

Educação Especial e Inclusiva

Neste artigo transcrevemos o trabalho desenvolvido junto com uma colega alfabetizadora. Foram experiências obtidas durante o Curso de Educação Especial e Inclusiva da Fundação Cecierj, um período de aprendizagem em que todo conhecimento adquirido, somado ao modelo de alfabetização contextualizado, que nomeamos As Cinco Bases, poderá fazer diferença na vida de professores e alunos em fase de alfabetização. O objetivo do relato é indicar o modelo como alternativa para garantir uma rápida, divertida e eficiente aprendizagem da leitura e da escrita para crianças com dificuldades.

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A união entre ludicidade e brincadeiras ao ar livre, um pilar do desenvolvimento infantil

Ecologia e Meio Ambiente, Psicologia, Educação Infantil e Vivências de Sala de Aula

A presente pesquisa tem como foco discutir, conhecer e analisar a importância e o significado da ludicidade ao ar livre na Educação Infantil, visto que é notório o desprovimento de tais vivências ao ar livre em muitas escolas, por considerarem que as aprendizagens ocorrem somente dentro da sala de aula, com o ensino formal. Como metodologia, foi escolhida a revisão bibliográfica, inclusive de documentos como RCNEI e o ECA, que normatizam a Educação Infantil. Pensando sobre a temática, realizou-se um estudo de campo com o auxílio de questionário destinado a professores da Educação Infantil de escolas públicas da cidade do Rio de Janeiro.

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A gamificação como ferramenta de motivação e engajamento para o ensino das angiospermas

Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho utilizou a gamificação como ferramenta pedagógica para o ensino das angiospermas, com foco na diversidade floral e nos aspectos ecológicos relacionados à polinização e à dispersão de sementes. O estudo foi desenvolvido com alunos de uma escola pública do Rio de Janeiro, com metodologia de abordagem qualitativa. Os resultados revelaram que o uso da estratégia gamificada possibilitou grande envolvimento dos estudantes no processo de ensino-aprendizagem, estimulando o interesse, a investigação e o trabalho em equipe durante a execução das metas propostas.

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Os estilos de aprendizagem a partir do N-ILS de docentes e discentes do Ensino Médio de uma escola em Timóteo/MG

Avaliação, Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

O presente artigo objetiva reconhecer e analisar os estilos de aprendizagem de estudantes e professores do Ensino Médio de uma escola pública estadual de Timóteo/MG. Para identificar e analisar, utilizou-se o questionário N-ILS (New Index of Learning Styles – Novo Índice de Estilos de Aprendizagem), desenvolvido por Vieira Junior. As análises e os dados apresentados podem contribuir positivamente para as reflexões sobre como andam o ensino por parte dos docentes e a aprendizagem dos discentes. O texto sugere a investigação e a pesquisa para pensar em métodos para adquirir melhores resultados nos processos de ensino-aprendizagem.

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Adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais específicas e os desafios de sua operacionalização

Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

Este artigo surge a partir de vivências no campus Santo Antônio de Pádua, do Instituto Federal Fluminense, no interior do Estado do Rio de Janeiro, em relação aos alunos que demandam adaptações curriculares. Esta necessidade de adaptação pode acontecer tanto em ambiente interno quanto externo à escola, sendo este último pela impossibilidade de deslocamento até o espaço escolar, por motivo de saúde. O objetivo é analisar o que a legislação tem a esclarecer sobre adaptações curriculares e sinalizar alguns desafios da práxis pedagógica docente para essa aplicabilidade. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica e aplicação de questionário para os docentes.

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