Edição V. 23, Ed. 46 - 28/11/2023

Diversidade, Empatia e Educação Afetivo-Sexual - um relato de experiência

Vivências de Sala de Aula

Este artigo relata o desenvolvimento da disciplina Diversidade, Empatia e Educação Afetivo-Sexual no Centro Pedagógico da UFMG. As aulas desenvolvidas com alunos do 8° e 9° ano vão na direção contrária da forma como comumente a temática da sexualidade é abordada nas escolas – restrita aos aspectos biológicos e reprodutivos, limitando-se ao ensino de conceitos sobre reprodução e infecções sexualmente transmissíveis (IST) –, uma vez que considera as noções e as emoções que as crianças e os adolescentes possuem sobre sexo. As dinâmicas foram guiadas pelas dúvidas e pelos interesses dos estudantes.

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Relatos de experiência docente no curso de Condutor de Turismo Esportivo da Faetec/RJ: empregabilidade e inclusão social

Vivências de Sala de Aula

O objetivo deste artigo é fazer um relato de experiência docente no curso de Condutor de Turismo Esportivo da Rede Faetec. Este estudo de caso possui natureza empírica, caráter exploratório e a análise de dados qualitativa. Realizou-se pesquisa documental e observação participante para descrever e analisar os dados. Conclui-se que o curso de Condutor de Turismo Esportivo ajuda a transformar a realidade socioeconômica, na medida em que qualifica pessoas que não consideravam os aspectos da prática esportiva, como viajantes que participam de eventos, torcedores e equipamentos para visitação.

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Profissão ensinar: identidade e saúde do “Eu educador”

Saúde, Psicologia, Formação de Professores, História da Educação, Instituição Escola e Política Educacional

Este artigo reflexivo lança um olhar à questão crucial, já sistematizada, ignorada pelas administrações públicas: a precarização da qualidade de saúde mental e emocional dos professores brasileiros. Em face à realidade salarial da categoria, muitos são levados a ministrar elevado número de horas-aula semanais em condições de trabalho por vezes insatisfatórias, em função da falta de material didático e da violência nas escolas (refletida em agressões verbais, morais e até mesmo físicas contra alunos e professores), além de fatores antagônicos de outras ordens, como o difícil acesso ao local de trabalho e as fragilidades na formação acadêmica.

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A inclusão da arte nas atividades econômicas

Antropologia, Comunicação, Filosofia, História, Sociologia, Formação de Professores, Artes Plásticas, Cidadania e Comportamento, Educação Artística, Fotografia, Política Cultural e Política Educacional

Baseando-se no capítulo “O mercado de bens simbólicos”, incluído em A economia de trocas simbólicas, de Bourdieu, e no livro A estetização do mundo: viver na era do capitalismo artista, de Lipovetsky e Serroy, este ensaio analisa convergências e divergências sobre consumo cultural como realidade social, suas dinâmicas e evoluções a partir de classes sociais, seus determinantes e suas abrangências. Os determinantes em torno da estrutura do campo de produção cultural como realidade social estão atrelados à lógica do mercado, como “espaço de normatização sociocultural” e consagração da arte entre o ético, poético e o estético.

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A criptografia de Blakley como elemento motivador no ensino de Matemática

Computação e Tecnologias e Matemática

O objetivo do presente trabalho é empregar a criptografia, mais especificamente o esquema de Blakley pertencente ao método Secret Sharing, como uma ferramenta educacional, buscando enriquecer as aulas de Matemática para turmas do Ensino Médio. Essa ferramenta é empregada para introduzir, revisitar, consolidar e aprofundar conceitos matemáticos, concentrando-se principalmente no ensino de representação e operações envolvendo matrizes, além de conceitos da Aritmética modular. Com isso, é possível construir com os alunos uma compreensão mais significativa, além de ilustrar uma aplicação prática dos tópicos em questão.

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Explorando as Caixas Misteriosas para vivenciar o método científico com alunos do Ensino Médio em uma escola de São Gonçalo/RJ

Vivências de Sala de Aula

Este artigo é um relato de experiência da aplicação de um experimento chamado Caixas Misteriosas, realizado com estudantes do Ensino Médio de um colégio da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro no contexto de um projeto de pesquisa fomentado pela Faperj e desenvolvido em uma parceria da Faculdade de Formação de Professores da UERJ e o Colégio Estadual Walter Orlandine. Pelo relato da vivência em sala de aula desse experimento, destaca-se o incentivo ao processo investigativo realizado pelos estudantes e ao trabalho em grupo, na oportunidade de abordagem de uma prática envolvendo o método científico.

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