Edição V. 6, Ed. 46 - 12/12/2006
Guimarães Rosa na travessia do Grande Sertão
É assim que começa um dos livros mais estudados da literatura brasileira: Grande sertão: veredas. Já leu já, meu doutor?
Leia este artigoAnúncios de alimentos engordativos estão com dias contados
Preocupados com o aumento no número de brasileiros acima do peso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária colocou em consulta pública uma proposta de Regulamento Técnico sobre a publicidade de alimentos ricos em açúcar, gorduras saturadas, gorduras trans, sódio (sal) e bebidas com baixo valor nutricional.
Leia este artigoCecília Meireles
A tijucana Cecília Benevides de Carvalho Meireles (7 de novembro de 1901 a 9 de novembro de 1964), tinha apenas oito anos mais que Luiza Barreto Leite (1 de outubro de 1909 a 1 de dezembro de 1996), mas foi uma das professoras que mais marcaram a futura educadora, jornalista e atriz na sua rápida passagem (penúltima série do primário) no batista Instituto Lafayette. Era aí por 1924. Cecília se formara na Escola Normal em 1917 e tinha acabado de publicar Nunca mais... e Poema dos Poemas (1923) que se seguiram a Espectros (1919), seu primeiro livro de poesia, objeto de elogios de críticos como João Ribeiro que, ao contrário de seu filho Joaquim, não era dado a grandes expansões: em breve, e sem grande esforço, poderá lograr a reputação de poetisa que de justiça lhe cabe.
Leia este artigoQuando a paz venceu a guerra
No último evento do ano do projeto "Professor vai de graça ao cinema", o programa Oficina Cine-Escola apresentou o filme "Feliz Natal", uma produção de vários países sobre uma incrível noite de Natal de 1914.
Leia este artigoDescortinando um novo mundo
Há muito tempo que eu desconfiava. O mundo não terminava onde céus e montanhas se encontravam. A extensão do meu olhar não podia determinar a exata dimensão das coisas. Existia algo mais, existia o desconhecido, existia o lugar do sol se aconchegar, enquanto a noite se fazia. Existia um abrigo para a lua enquanto era dia. E meu coração de professora afogava-se de esperança.
Leia este artigoOs nomes da criança
Para um habitante de cidade brasileira, todas as árvores de uma floresta são apenas mato, sem distinção entre elas. Os habitantes do deserto, ao contrário, têm nomes diferentes para se referir à areia. Da mesma forma, os esquimós têm diversos nomes para indicar aquilo que, para nós, é apenas neve.
Leia este artigoAtenção: Submissão de trabalhos
A revista Educação Pública está aberta para submissão de trabalhos. Algumas normas foram reformuladas. Por favor, leia com atenção antes de enviar seus trabalhos.
É importante ressaltar que daremos prioridade à publicação de artigos e relatos que falem das experiências dos professores com as aulas a distância durante a pandemia e de trabalhos que tratem de temas ou relatem experiências relevantes para a Educação Básica no Brasil.
Educação e pandemia
Educação: Tem o poder de transformar
O Centro de Estudos “O bem viver e a resiliência dos povos indígenas no cuidado com a Amazônia"
recebeu os representantes dos povos indígenas
- Iolanda Pereira da Silva, do Povo Macuxi;
- Michel Oliveira Baré Tikuna, do Povo Baré e Tikuna;
- e o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida;
- e o coordenador do Programa Rio Negro do Instituto Socioambiental, Marcos Wesley de Oliveira.
Caminho para a liberdade
"A educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o bastante para assumirmos a responsabilidade por ele."
Hannah Arendt (1906-1975).
Educadores brasileiros
Dermeval Saviani

"A educação é uma atividade que supõe a heterogeneidade no ponto de partida e a homogeneidade no ponto de chegada."