Edição V. 8, Ed. 41 - 28/10/2008
Nota sobre Afinação da arte de chutar tampinhas
O conto Afinação da arte de chutar tampinhas foi publicado pela primeira vez em 1963, junto com sete contos e uma novela com os quais João Antônio estreou na literatura, naquela que talvez seja hoje sua obra mais conhecida: Malagueta, Perus e Bacanaço.
Leia este artigoQuem disse que sonhos não começam em frente à TV?
Sempre que me lançam o clássico desafio de descrever o que a participação na oficina de vídeo Geração Futura representou para mim, sou muito convicto em afirmar que foi um divisor de águas. Indo um pouco adiante, a próxima questão é sempre o que mudou após ter vivido essa experiência. A resposta? Ela é objetiva e paradoxalmente dúbia: tudo mudou e, ao mesmo tempo, nada mudou. Como isso é possível? A velocidade dos acontecimentos me proporcionou um profundo amadurecimento, algumas rupturas, refinamento no olhar uma série de paradigmas nos quais eu acreditava. Por outro lado, posso afirmar que – na essência – continuo o mesmo: um jovem sonhador que acredita nos seus valores e que é insaciável na busca pelo que deseja alcançar.
Leia este artigoA cebola a dialética o cozinheiro
Dentro de você, como premissa, é claro, tem um dentro onde tem uma ideia de dentro para alojar a ideia de que você tem um centro e agora são dois ou você ou a ideia, que isto se complica, pois precisaríamos de uma soma dois é número falso (aliás, o infinito é uma grande mentira...) Esse dentro, continuemos,
Leia este artigoKarl Popper e a retirada da ciência do altar intocável
Com a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século XVIII, outras revoluções aconteceram: revolução dos costumes, do pensamento, da ciência. Toda essa reviravolta ocorreu graças à aplicação em larga escala das novas técnicas provenientes do conhecimento científico, que impulsionou a humanidade de forma nunca antes vista. Tal avanço científico fez com que a ciência passasse a ser supervalorizada. Só tinha validade o que era científico.
Leia este artigoAlma Carioca
O site Alma carioca, logo na apresentação mostra o despojamento que faz jus ao nome: convida o leitor a se sentir como se estivesse em um bar, puxar a cadeira, bater um papo e tomar um chope. Também não poderia ser diferente, já que o intuito é partilhar “o amor ao Rio, suas belezas, a generosidade, o bom-humor, o jogo-de-cintura, a musicalidade e tudo enfim que a carioquice tem de bom”. Depois desse amistoso texto, já ficamos bem à vontade, prontos para iniciar uma deliciosa viagem no tempo e no espaço da Cidade Maravilhosa.
Leia este artigoEducação e pandemia
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Educação: Tem o poder de transformar
O Centro de Estudos “O bem viver e a resiliência dos povos indígenas no cuidado com a Amazônia"
recebeu os representantes dos povos indígenas
- Iolanda Pereira da Silva, do Povo Macuxi;
- Michel Oliveira Baré Tikuna, do Povo Baré e Tikuna;
- e o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida;
- e o coordenador do Programa Rio Negro do Instituto Socioambiental, Marcos Wesley de Oliveira.
Citação
"É melhor construir salas de aula para o Menino do que celas e patíbulos para o Homem."
Eliza Cook (12/1818 – 09/1889)
Educadores e Educadoras
Magda Soares

"Para a criança, a complexa aprendizagem da língua escrita deve acompanhar seu desenvolvimento cognitivo, linguístico e mesmo motor, para a manipulação dos instrumentos e suportes da escrita."