Edição V. 9, Ed. 17 - 19/05/2009
O inventário fotográfico como estratégia artística
A produção de inventários fotográficos como estratégia artística coincide com a emergência da memória como uma das preocupações centrais das sociedades ocidentais nas últimas décadas. Essa tendência na arte sugere um questionamento dos processos de construção e fixação dessa memória. Algumas condições favoreceram o interesse por uma poética do arquivo na produção artística atual, mas têm diferenças em relação a outras propostas similares nos anos 1920 e 1960.
Leia este artigoCiência para crianças
O site Ciência para Crianças, criado pela Dra. Maria Lucia Bianconi, professora do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ, traz interessantes experiência científicas, jogos de raciocínio e curiosidades para colocar a gurizada para pensar.
Leia este artigoTrabalhando com quadrinhos em sala de aula
Eu, que fui criança na década de 1980, não me lembro de ter lido (com permissão do professor) nenhuma revista em quadrinhos em sala de aula. Infelizmente, não tive nenhum professor pioneiro que percebesse as infinitas possibilidades desse material para o trabalho com qualquer disciplina. Ao contrário, se qualquer aluno fosse visto com uma revistinha, ela era “sequestrada” e se exigia a presença dos pais na escola para a devolução. Todos os dias, depois de ir à escola e fazer as lições da cartilha Casinha Feliz, era ao chegar a casa que eu realmente aprendia a ler com os gibis da Turma da Mônica, comprados aos montes por meu pai. Os gibis não foram apenas coadjuvantes na minha formação leitora; foram fundamentais no processo de aquisição da língua e de capital cultural.
Leia este artigoUma alternativa para o desenvolvimento infantil
O livro Menina do laço de fita que o mosquito da Dengue não pica é decorrente de um trabalho desenvolvido em sala de aula na Creche Municipal Sonho Feliz. Trata-se de uma turma de maternal II, que atende crianças entre três e quatro anos de idade. O objetivo do trabalho era, através de suas educadoras, enfatizar a conscientização do respeito ao próximo, gerando uma moeda de duas faces: a diversidade cultural e o direito à saúde.
Leia este artigoQual é o pente que te penteia?
Sou professora de filosofia da rede pública do Estado do Rio de Janeiro. Grande parte de meus alunos são moradores de comunidades e favelas. Sendo assim, não é difícil inferir que a maioria deles pertence a uma classe social baixa. As exceções são aqueles de classe média que, por terem repetido ano duas ou três vezes, foram transferidos pelos pais, como castigo, da escola particular para a pública.
Leia este artigoMirian Crapez e a Baía da Guanabara
A Baía da Guanabara despoluída é algo que certamente não veremos. Mas a constatação nada otimista nem de longe desanima a pesquisadora Mirian Crapez, professora do Departamento de Biologia Marinha da UFF, diretora da Extensão e vice-presidente da Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ, que se dedica a pensar e a criar soluções para amenizar a degradação em uma das regiões mais belas do Rio de Janeiro.
Leia este artigoAtenção: Submissão de trabalhos
A revista Educação Pública está aberta para submissão de trabalhos. Algumas normas foram reformuladas. Por favor, leia com atenção antes de enviar seus trabalhos.
É importante ressaltar que daremos prioridade à publicação de artigos e relatos que falem das experiências dos professores com as aulas a distância durante a pandemia e de trabalhos que tratem de temas ou relatem experiências relevantes para a Educação Básica no Brasil.
Educação e pandemia
Educação: Tem o poder de transformar
O Centro de Estudos “O bem viver e a resiliência dos povos indígenas no cuidado com a Amazônia"
recebeu os representantes dos povos indígenas
- Iolanda Pereira da Silva, do Povo Macuxi;
- Michel Oliveira Baré Tikuna, do Povo Baré e Tikuna;
- e o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida;
- e o coordenador do Programa Rio Negro do Instituto Socioambiental, Marcos Wesley de Oliveira.
Caminho para a liberdade
"A educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o bastante para assumirmos a responsabilidade por ele."
Hannah Arendt (1906-1975).
Educadores brasileiros
Dermeval Saviani

"A educação é uma atividade que supõe a heterogeneidade no ponto de partida e a homogeneidade no ponto de chegada."