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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
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Escola sem Partido: há interferência na autonomia do professor?
Formação de Professores e Política Educacional

O projeto de lei da Escola sem Partido propõe “neutralidade política e ideológica” do professor. Entretanto, ao colocar o estudante como elo mais fraco do processo de ensino e aprendizagem e sugerir o impedimento de análises da realidade do aluno, da escola e da sociedade, o projeto fere a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Aprendizagem colaborativa in progress: a utilização das lives pelo professor em tempos de covid-19
Comunicação, Educação a Distância, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Cinema, Teatro e TV, Política Cultural e Política Educacional

Este trabalho se caracteriza por um relato de experiência na práxis da docência universitária mediante os desafios do ensino remoto, em consequência da pandemia da covid-19. A partir das orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), instituições públicas e privadas foram desafiadas a manter suas atividades, utilizando-se das tecnologias existentes para que a escola não parasse. Entretanto, vários problemas estruturais emergiram diante dessa necessidade emergencial. A partir disso, desenvolvemos uma metodologia utilizando a práxis das redes sociais para a promoção do engajamento dos alunos no ensino remoto.

O intérprete de Libras como suporte ao trabalho docente: parceria de trabalho visando ao discente surdo
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

Este artigo retrata a importância do trabalho colaborativo entre os intérpretes de Libras e os docentes na construção de um currículo adaptado para estudantes surdos. Fez-se uma análise bibliográfica sobre Sacristán conceituando currículo e sua proposta de organização e Lacerda sobre o fazer do intérprete educacional, ampliando os conhecimentos sobre o papel desse profissional, sua responsabilidade em sala de aula e possíveis formas de trabalho colaborativo com os docentes. Notamos que é imprescindível a presença do intérprete no ambiente educacional para seu papel de facilitador no processo de aprendizagem dos discentes surdos.

Jogo didático para o ensino de Física no contexto da deficiência intelectual
Física e Educação Especial e Inclusiva

É importante que a escola colabore com o desenvolvimento de alunos com deficiência e ofereça uma educação de qualidade. A utilização de recursos didáticos que atendam às suas especificidades é fundamental e o professor pode colaborar bastante. Neste trabalho apresentamos o jogo Passeio Elétrico, que foi utilizado por aluna com laudo de deficiência intelectual no 3o ano do Ensino Médio. É um jogo de tabuleiro no qual são trabalhadas habilidades e competências do ensino de Física selecionadas a partir do conhecimento do comprometimento intelectual da aluna. O recurso foi utilizado na sala de atendimento especializado; obtivemos dados preliminares em relação à contribuição para seu aprendizado. Os resultados demonstram que ela obteve bom desenvolvimento e foi motivada pelo recurso didático, considerado inclusivo.

Defesa de seminários: a argumentação na aprendizagem sobre modelos atômicos no Ensino Fundamental
Física, Química e Vivências de Sala de Aula

A história do fazer científico e do que é a Ciência em si traz postulados e teorias científicas que foram passíveis de discussões, críticas, provas, debates intensos. Várias teorias que outrora foram verdades já não são mais aceitas atualmente; isso mostra que, com argumentações que as apoiavam e criticavam, se faz Ciência. O presente trabalho objetivou desenvolver uma metodologia baseada em seminários elaborados pelos estudantes e exemplificar que, a partir das perguntas feitas pelo professor sobre o tema, inicia-se um debate que permite ao aluno formular respostas cada vez mais complexas.

O ensino da leitura para a ação social: subsídios teóricos sob a perspectiva da Pedagogia Crítica
Filosofia e Formação de Professores

Educadores críticos veem a tendência de avaliar os sistemas educacionais com base em sua eficácia, indicadores quantitativos e métodos experimentais, um efeito do domínio da racionalidade instrumental. Essas abordagens quantitativas excluem uma reflexão explícita sobre as escolhas axiológicas presentes nesses indicadores ou uma reflexão sobre as finalidades dos sistemas educacionais. Em decorrência disso, o presente trabalho tem como finalidade analisar o ensino da leitura para a ação social sob a ótica da Pedagogia Crítica. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, ancorada em pressupostos teóricos clássicos e contemporâneos.

Os estilos de aprendizagem a partir do N-ILS de docentes e discentes do Ensino Médio de uma escola em Timóteo/MG
Avaliação, Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

O presente artigo objetiva reconhecer e analisar os estilos de aprendizagem de estudantes e professores do Ensino Médio de uma escola pública estadual de Timóteo/MG. Para identificar e analisar, utilizou-se o questionário N-ILS (New Index of Learning Styles – Novo Índice de Estilos de Aprendizagem), desenvolvido por Vieira Junior. As análises e os dados apresentados podem contribuir positivamente para as reflexões sobre como andam o ensino por parte dos docentes e a aprendizagem dos discentes. O texto sugere a investigação e a pesquisa para pensar em métodos para adquirir melhores resultados nos processos de ensino-aprendizagem.

O Brasil no Império Americano

A História conta que os Estados nacionais e o moderno sistema econômico e político mundial nasceram praticamente juntos, nos séculos XV e XVI. Ou, mais precisamente, nos conta que o próprio sistema mundial foi uma construção e um produto da expansão extraterritorial dos primeiros Estados nacionais europeus. Depois de nascer, esse sistema mundial se manteve, nos 500 anos seguintes, sob  égide da política europeia e do seu sistema interestatal. Mas não é verdade que neste período o Estado nacional tenha destruído ou substituído todas as demais formas de organização do poder territorial, e sobretudo os Impérios, como pensam Paul Kennedy e Charles Tilly, entre outros. É verdade que os primeiros Estados europeus nasceram da luta contra o império muçulmano e da resistência ao império dos Habsburgos. Mas todos esses Estados também se transformaram depois, por um caminho ou outro, em Impérios, dentro ou fora da Europa. Impérios que duraram muito e que só foram desmontados na segunda metade do século XX. Por isto, o mais correto é dizer que o império, ou a "vontade imperial", foi sempre uma dimensão essencial dos próprios Estados nacionais europeus. Além disso, esta vontade imperial foi a grande responsável pelo nascimento do sistema político mundial, hierarquizado a partir de um núcleo central, composto pelas grandes potências.

O ensino de Ciências e a Educação Inclusiva: desafios e potencialidades segundo o projeto político-pedagógico e a visão docente
Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

É essencial garantir uma Educação Especial Inclusiva que seja realizada por meio de ações como a adaptação curricular e metodológica com técnicas e recursos específicos para receber os alunos de acordo com suas necessidades, em que o professor seja capacitado. Este projeto investiga o ensino de Ciências e a Educação Inclusiva, com ênfase em seus desafios e potencialidades.