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Marsupiais na Mata Atlântica

Os marsupiais que vivem na Mata Atlântica, como o gambá, as cuícas e as catitas, diferem entre si na aparência, no tamanho e no uso das diferentes ‘camadas’ da mata (chão, sub-bosque e copas). Observações informais do comportamento de algumas espécies, feitas em pesquisas de campo, levaram a descobertas sobre a ecologia dessas espécies, contribuindo para o desenvolvimento de futuros estudos e para a preservação da mata atlântica.

A Engenharia do Consenso

Comprei a terceira edição do álbum do Joe Sacco (Palestina: Uma Nação Ocupada). Sacco é formado em jornalismo pela Universidade do Oregon e se ocupou nos últimos anos em produzir "reportagens quadrinizadas" de alguns dos mais significativos conflitos étnicos e políticos da nossa época. Entre 1995 e 1996, viajou à Bósnia e acabou transformando suas impressões em quadrinhos por meio de uma publicação na revista Zero Zero com o título "Natal com Karadzic". A ideia do Sacco parece ser a de utilizar o suporte dos quadrinhos para desenvolver suas "reportagens". A edição da Conrad traz também um interessante prefácio do José Arbex, que expõe de modo bem claro, uma ideia trabalhada por Noam Chomsky.

Vida artificial

Quando era criança, queria ser cientista. Achou no quarto de empregada uma coleção antiga de livros de eletrônica e, antes dos dez anos de idade, já sabia dar choque no irmão mais velho usando pilhas e fios desencapados. Ganhou brinquedos que simulavam laboratórios, misturou soluções químicas, chorou com o cheiro do enxofre, riu das moléculas de açúcar se separando pela água, no microscópio. Quando começou a namorar, ainda falava de química e do sistema circulatório do corpo humano, mas as meninas achavam estranho ou bobo. Aos poucos, se esqueceu da ciência, até que, com quinze anos, ganhou uma coleção ilustrada de Mitologia greco-romana. Não entendia muito bem como aqueles deuses faziam o que bem entendiam com a humanidade. Os homens eram usados, enganados e castigados por Zeus e sua trupe. Até que chegou ao capítulo sobre Prometeu.

MÃE – SEJA UMA TV A CABO DO BEM!

É muito triste, sim, assistir pelos meios de comunicação, em tempo real, a um episódio como esse que jornais do mundo inteiro estamparam, quando um jovem com sério transtorno de comportamento entrou intempestivamente escola adentro e matou crianças em sala de aula. É dolorida essa aula! É uma aula salpicada de sangue, banhada em lágrimas.

De médico e louco todo mundo tem um... pouco?!

Se alguém anda meio esquecido ultimamente ou repetiu uma história para as mesmas pessoas em curto período de tempo, logo começam as piadinhas sobre a visita do primo alemão, mais conhecido como Herr Alzheimer. Se fulano lava toda hora as mãos, não usa roupa preta, só entra em casa com o pé direito ou tem nervoso de etiqueta para fora da blusa, está com TOC. Nem de mau humor pode-se mais ficar, sobretudo se for do sexo feminino: elas são prontamente acusadas de estar com TPM. Não que uma mulher com TPM não fique um tanto quanto nervosa e irritada nesses dias, mas, às vezes, ela está assim simplesmente porque está e nada tem a ver com o ciclo menstrual. Se a pessoa cortou doces e refrigerantes de sua dieta e deu uma bela emagrecida, está neurótica ou então anoréxica, mas se engordou de um dia para o outro, é problema na tireoide. Se um dia beltrano está meio tristonho e no outro está para lá de alegre, é bipolar, claro. Tem receio de sair à noite ou não entra no metrô abarrotado, está com síndrome do pânico. Existem também os casos em que a pessoa nem dá chance para o sintoma aparecer, como um conhecido meu que, já prevendo a dor de cabeça que terá, pois sempre quando fica muito tempo diante do computador isso acontece, ele nem hesita, já toma sua aspirina preventivamente, às vezes até duas. E o que dizer daquele cidadão que, apesar de ter dinheiro, não se segura e, vez ou outra, faz visitinhas às bolsas alheias atrás de um qualquer? Cleptomaníaco! Ladrão não pode ser, pois não precisa roubar, já que tem posses. Mas isso lá é justificativa para alguém não roubar? Se assim for, o que dizer de políticos e empresários milionários que ficam se apropriando das coisas dos outros? São todos cleptomaníacos? Não, meu caro, são apenas ladrões.

Filho da... professora

Como escrevi aqui algumas semanas atrás (no texto  Globalização dos idiomas), desisti de ficar irritada com a indiscrição das pessoas que utilizam o celular nos espaços públicos; ao contrário, as narrativas da vida alheia passaram a ser um ótimo passatempo nas minhas viagens de ônibus. É a síndrome do big brother auditiva. Poucas vezes, porém, o ditado “é melhor escutar isso do que ser surdo” caiu tão bem como em relação à conversa que escutei semana passada. No começo até simpatizei com a moça. Pela voz, pelo vocabulário e pelo tipo de papo, ela devia ter cerca de 30 anos. Conversava com uma amiga, a quem agradecia o apoio naquele momento tão difícil de sua vida, dizia que ela era seu “anjo da guarda”.

O ensino dialógico da Língua Portuguesa nos primeiros anos do Ensino Fundamental
Avaliação, Cidadania e Comportamento e Língua Portuguesa e Literatura

Esta pesquisa tem como tema o ensino dialógico da Língua Portuguesa nas séries iniciais do Ensino Fundamental e sua contribuição para a preparação de cidadãos conscientes; ela visa esclarecer a importância do ensino em diálogo levando em consideração fatores que influenciam direta ou indiretamente o fazer pedagógico no interior das salas de aula. Em linhas gerais, o objetivo principal diz respeito à compreensão da função social da escola manifestada a partir dos componentes curriculares sobre seu alunado de modo a desenvolver a consciência crítica e a formação de sujeitos competentes frente ao uso e adequação das manifestações da língua.

O autismo infantil e a inclusão social na educação: revisão histórica e sistêmica atual
Educação Especial e Inclusiva

O presente estudo teve como objetivo desenvolver uma revisão bibliográfica por meio da análise da história do autismo, desde a sua descoberta até os dias atuais, determinando os registros no país e no mundo e como se encontra o panorama acerca da inserção das crianças autistas nas redes de ensino, visando as possíveis melhorias. Pode-se caracterizar o autismo infantil como um déficit no desenvolvimento social do indivíduo, levando-o a situações de isolamento social, dificuldades no uso de linguagens e comunicação, dificuldade em relações pessoais e inclusão na educação.

Contribuições da história da cultura à história da educação

No intuito de repensar a prática educativa e buscar soluções para um sistema educacional com tantos problemas como o brasileiro, os teóricos da educação têm se voltado para a história. Olhar para o passado permite rever experiências que deram certo e em que contexto foram bem-sucedidas, assim como aprender com os erros. Ao procurar no passado as causas do insucesso do presente, os historiadores depararam-se com a ausência de estudos específicos sobre a história da Educação, especialmente no currículo do curso de História. Essa disciplina encontra-se presa a conteúdos de didática ou a outras disciplinas do curso de Pedagogia. Com isso, alguns historiadores, como Falcon, foram buscar na história da cultura as respostas para as atuais questões da Educação. Se a cultura de um povo representa o conjunto de seus hábitos, costumes e práticas sociais, e temos buscado nela as explicações para a sociedade atual, nada melhor do que buscar nela as respostas que precisamos para redefinir a educação.