Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
Limpar filtros
Educação com prazer

O ensino lúdico é tema constante nas discussões sobre educação. Paulo Freire, Jean Piaget, Lino de Macedo, Celso Antunes e Rubem Alves estão entre os teóricos que já se ocuparam do tema. E qual professor ou aluno não deseja uma aula animada, em que circule energia positiva?

A influência da psicanálise na educação

O legado freudiano - teórico, clínico, ético - admite incontáveis pontos de abordagem. Abordá-los, interrogá-los e aprofundá-los é a tarefa daqueles que pretendem manter vivo o trabalho de Freud e dele continuarem extraindo todas as consequências possíveis, ainda hoje, após 150 anos de seu nascimento e 67 anos após sua morte (1856 - 1939). A partir de sua teoria sobre o Inconsciente iniciou-se uma nova concepção do indivíduo. A descoberta da Psicanálise trouxe novas formas de ver o homem, a cultura e o mundo.

O que o blog pode fazer pela educação?

Em dados recentes, hoje no mundo, chegou-se a 59 milhões o número de pessoas que acessam os blogs, 15,5 milhões é o total de blogs existentes e um blog é criado a cada segundo. Mas, essa se tornou uma questão muito complexa - os blogs que inundaram o mar da navegação na internet. De um lado estão os que são a favor, como prática de escrita - vale qualquer coisa para ver as pessoas escrevendo - e, de outro, estão os mais puristas que não querem que a linguagem se perca nesses mecanismos que são hoje uma febre na internet. Na verdade poderíamos classificar os blogs como indo do céu ao inferno, da confusão à liberdade plena de expressão.

Educação Infantil: ludicidade, relações étnico-raciais e cidadania

A Lei 10.639/03 (alterada pela Lei 11.645/08) aponta para a necessidade de trabalhar questões pertinentes à relação étnico-racial na Educação Básica. Embora a obrigatoriedade legal seja restrita aos Ensinos Fundamental e Médio, o educador pode tornar possíveis propostas educativas que enfatizem aspectos da história e cultura afro-brasileira e indígena ainda na Educação Infantil. Mas como pode ser feita essa articulação?

Promoção da percepção botânica em estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente e Vivências de Sala de Aula

Este relato de experiência pedagógica foi realizado com estudantes do Ensino Fundamental I abordando Botânica, visando promover o conhecimento em Ciências e despertar a curiosidade sobre as plantas no cotidiano. A pesquisa, de abordagem qualitativa e tipo pesquisa-ação, mostrou, ao final do projeto, o encanto dos estudantes ao reconhecerem plantas que antes passavam despercebidas. Os comentários sobre espécies encontradas no dia a dia enriqueceram as aulas. Dessa forma, percebe-se que o estímulo à percepção botânica contribuiu para formar indivíduos mais atentos ao meio ambiente.

Um universo de descobertas

O Colégio Estadual Teotônio Brandão Vilela, colégio público da cidade de Itaocara, localizada no noroeste fluminense, desenvolve uma série de projetos com o intuito de melhorar os processos de ensino e aprendizagem das várias turmas dos segmentos de ensino fundamental e médio que oferece.

Tecnologia: primordial para a Educação?

Que ela já se tornou essencial para boa parte da sociedade, isso é fato, não se discute! Mas, e quanto à importância das novas tecnologias em sala de aula? Seria a tecnologia primordial ou não para a Educação?

Da pedagogia da diversidade

Lembro-me de um grande pedagogo inteligente e sincero, em uma dessas reuniões de professores, defendendo a diversidade, a diferença e o entendimento do outro na sala de aula. Discutíamos essa coisa de encontrar o aluno e o professor ideal e, com galhardia, a fala mansa do professor ecoou no ar: “a sala de aula é, por natureza, uma microcena do mundo da vida, é boa a existência da diferença na sala de aula”. Ao dizer isso, apareciam em minha mente os belos escritos do filósofo John Dewey (1859-1952), do pouco conhecido médico e intelectual Ivan Illich (1926-2002) e do grande educador Paulo Freire (1921-1997). Quanta sabedoria nas palavras do meu amigo. Pensemos um pouco sobre essa diversidade no campo da educação, notadamente no que se refere aos principais personagens, coadjuvantes e protagonistas da sala de aula.

Novas palavras, velhas revoltas

Em 1873, quando uma das primeiras grandes crises do capitalismo estourou na Europa, o mundo ainda era disperso, os rincões do globo ainda pareciam funcionar em tempos diferentes, como se na Terra pudessem conviver, em fronteiras geográficas, as velhas eras da humanidade em paralelo com a moderna sociedade da técnica industrial.

O Mito de Perseu

Perseu era um filho de uma mortal, Danae, e do grande deus Zeus, rei do Olimpo. O pai de Danae, o rei Acrísio, havia sido informado por um oráculo de que um dia seria morto por seu neto e, aterrorizado, aprisionou a filha e afastou todos os seus pretendentes. Mas Zeus era deus e desejava Danae: entrou na prisão disfarçado em chuva de ouro, e o resultado dessa união foi Perseu. Ao descobrir que, apesar de suas precauções, tinha um neto, Acrísio fechou Danae e o bebê numa arca de madeira e os lançou ao mar, na esperança de que se afogassem.