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É Carnaval de Pernambuco

O carnaval de Pernambuco continua sendo um dos mais festejados, animados e tradicionais do Brasil. Seu calendário, com certeza, se antecipa e se estende, muito além, do tríduo momesco. Alguns elementos já não são vivenciados, como por exemplo, o corso, o mela-mela, as batalhas de confetes e serpentinas. Outros, já sem a força que exerciam há algumas décadas, como os bailes dos clubes sociais e as fantasias luxuosas. Enquanto características novas vão sendo incorporadas e assimiladas como as fantasias simples compradas no camelô, os abadás e as camisetas que passam a compor o visual do folião de hoje. Este, sim, mantém a alegria, a irreverência e a extravagância de todas as épocas.

Mudanças, confetes e serpentinas

Eu resolvi fazer minha mudança em um sábado de Carnaval. Não foi uma manifestação de revolta contra o reinado de Momo, nem um grito histérico contra o caos generalizado em que se transforma o Rio de Janeiro nesse período entre final de fevereiro e início de março. Sou fundador do bloco Atire o Primeiro Confete, que desfilava no sábado anterior ao período momesco pelas ladeiras do Humaitá. Se você nunca ouviu falar, provavelmente é porque pouquíssimas pessoas tinham coragem de subir e descer as ladeiras sambando e cantando, e o nosso bloco de oito foliões durou apenas dois anos. Pífio, mas animado como manda o estatuto do carnaval – se é que existe algum.

Um passeio histórico geográfico

O Portal da Educação Pública apresenta, aqui, dois artigos, sobre história e geografia, e uma reflexão em que os autores passeiam pelas palavras e veem a história do Rio de Janeiro, a importância da geografia como interpretação crítica e uma metodologia para incentivar alunos e professores a pensar melhor nestes tempos de acesso mais fácil à informação:

Difícil escolha

Naquele dia de final de novembro, seu Roberto saiu cabisbaixo do consultório. Da última vez, o cardiologista já o havia recebido com um risonho “engordou, hein?”, o que não anima ninguém. Mas desta vez os exames mostraram umas taxas esquisitas, com baixo colesterol bom e alto colesterol ruim. Ele nem sabia que os colesteróis brincavam de bandido e mocinho dentro do corpo dele. Outro exame apresentava um quadro de hipertensão moderada, o que ele considerava contraditório – ou é hiper, ou é moderado. Depois de levar uma bronca do médico, decidiu largar o cigarro, o pão com linguiça da lanchonete perto do trabalho, o torresmo do bar do Antenor e resolveu que ia entrar numa academia de ginástica. Lamentava por ter que se separar de amigos tão queridos – o cigarrinho pós-almoço, o pão quentinho que abraçava as duas linguiças quase derretendo de tão passadas na frigideira, a cervejinha que ajudava o torresmo a desmanchar na boca. Mas pensava na ginástica que lhe faria bem, que ia deixar sua cabeça melhor, vivendo em um corpo são.

Revista Periferia

A UERJ mantém, em Duque de Caxias, a Faculdade de Educação da Baixada Fluminense; essa faculdade possui um programa de pós-graduação que, por sua vez, edita uma revista semestral: Periferia.

Por que continuamos nos manifestando no Chile?

Já se passaram algumas semanas da prestação de contas do ex-presidente Sebastián Piñera. Desde 2006, os alunos esperam diferentes presidentes anunciar uma verdadeira reforma educacional. Essa reforma consistiria essencialmente na admissão eficaz que a educação é um direito social garantido pelo Estado, universal e gratuito.

Cada um no seu quadrado: pais e filhos com seus devidos deveres de casa

Muito se fala sobre a importância da presença dos pais na educação escolar dos filhos; e são variadas as opiniões, tanto de educadores quanto de pais, sobre o que fazer a respeito. Diante de prós e contras, é fundamental distinguir orientação de ajuda na hora de acompanhar os estudos dos filhos. Estudar com eles, cobrar resultados, tirar dúvidas sobre as matérias ou apenas acompanhar sem interferências o dia a dia dos filhos na escola: qual seria a postura ideal dos pais?

Temperamento e carreira motivadora

Chamou a atenção o jeito otimista e educado pelo qual o moço atendia os consumidores naquele comércio. Mesmo faltando parte dos produtos oferecidos por aquela marca que ele representava, sabia contornar a situação de maneira simpática sem perder a venda (uma coisa é ser gentil, outra é trazer resultado), envolvendo cada pessoa em sua gostosa conversa. Era um dia de intenso calor e ele não se queixou uma única vez, diferentemente de todos que ali se encontravam. Resolvi então conversar e conhecê-lo, perguntando as razões que o motivavam a ser daquele jeito. Ele respondeu que gostava de ser assim, e que não conseguia ser diferente. Questionei-o sobre o que mais o motivava no trabalho. A resposta foi curta: “as pessoas!”. Disse que adorava gente de todo tipo. Acrescentou espontaneamente que todo trabalho é “ruim” e que não existe empresa “santa”. No entanto, a motivação, segundo ele, estava em se relacionar com clientes e fornecedores no ambiente de trabalho. Este era o seu prazer.

Era uma vez... Espaço

Era uma vez um menino muito grande e bonito chamado Espaço.