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Canto de viver e sonhar

(Ridimúin – Jangada aérea)

O modernista Ascenso Ferreira

Ascenso Ferreira nasceu Anibal Torres em 9 de maio de 1895, em Palmares (PE), e morreu em 5 de maio de 1965, em Recife (PE). Fascina-me desde garoto, quando minha mãe me ensinava a dizer poemas e me levava para dizê-los em algumas das aulas que ministrou durante longos anos para professoras de todo o Brasil (ainda encontro gente de muitas gerações que participou dessas aulas).

Consciência Negra

No dia 20 de novembro de 1695, morreu Zumbi dos Palmares, hoje considerado o maior líder da resistência negra contra a escravidão. Por esse motivo, nesta data comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra, que representa o reconhecimento da luta dos negros no Brasil.

A interpretação de Russell acerca das proposições analíticas em Leibniz

Russell, em sua interpretação sobre a filosofia de Leibniz, sustenta que para o filósofo de Hanover todas as proposições da Lógica, Aritmética e Geometria pertencem ao domínio dos juízos analíticos, enquanto as proposições existenciais – exceto as relativas à existência de Deus – são sintéticas. O lógico britânico assinala que, para Leibniz, tanto as leis do movimento como as leis causais – embora a causalidade não se inclua aí – são também sintéticas e contingentes. Ele ressalta ainda que determinadas instâncias, como é o caso da Geometria e da Matemática, podem ser concebidas como não sendo de natureza analítica por serem consideradas tautologias ou por não serem consideradas realmente proposições. Leibniz considera que as verdades primitivas da razão possuem sujeito e predicado idênticos, não acrescentando, assim, nenhuma informação, como ocorre nos seguintes exemplos: “X é X”; “Maria é Maria”; “O triângulo tem três ângulos”. Proposições como estas não podem ser consideradas fundamento de alguma verdade importante. Por tal motivo, Russell considera que as proposições sintéticas são mais fundamentais, pois elas acrescentam algo, trazem uma nova informação.

Self-service de valores

A vida é uma grandiosa festa, um verdadeiro banquete de valores e dádivas, em que os convidados podem se servir à vontade. O primeiro passo é educar para posicionar bem os olhos nos verdadeiros pratos, naqueles que darão saúde física e mental. Muito cuidado! Vamos ao bufê:

Cala a boca, Calabar

Domingos Fernandes Calabar foi um comerciante mulato (ou mameluco) nascido na Capitania de Pernambuco no início do século XVII – época em que a Espanha dominava Portugal. Época também de ataques holandeses ao Nordeste brasileiro. Calabar começou a guerrear ao lado dos espanhóis contra os holandeses – e ajudou a expulsá-los de Olinda. Mas tornou-se aliado dos invasores, sem que se saiba até hoje a razão. No livro História do Brasil, Robert Southey apresenta algumas possibilidades: “Se, cometido algum crime, fugiu para escapar ao castigo; se o tratamento recebido dos comandantes o desgostou; ou se, o que é mais provável, com a traição, esperou melhorar de fortuna, é o que se não sabe”.

Autofagia e trabalho docente no campo da educação

A massificação, a proletarização, o assalariamento predatório, a diminuição da autoridade e o avanço das relações de mercado no campo da educação têm produzido conturbadas relações sociais entre os professores. Apavorados, desanimados, magoados, cansados e colocados em xeque, a categoria tem compartilhado o sofrimento, as doenças, o desemprego, a ansiedade e o medo. Mas não é para menos: nos últimos anos, uma espécie de “segure-se quem puder” invadiu de vez as escolas, as faculdades e as universidades. Em terra de leão, é claro que são poucas as ovelhas que sairão impunes de relações perversas que colocam em questão a subjetividade do ser que trabalha – por natureza – com a interação. Explico do que se trata.

Versos que circulam

Faço versos de manhã quando acordo deslumbrado. Alguns versos faço sozinhos, outros surgem de montão. Quando os versos são sozinhos somem dentro entre os neurônios, que correm mais do que os versos e que carregam as palavras, que andavam todas grudadas por uma enorme inspiração, pelos cantos da cabeça ou as deixa no coração. No coração não há nada, só veias e barulhos. Ficam os versos desmilinguidos esperando outros neurônios, de outra manhã deslumbrada, levarem-nos de volta à casa abraçar alguma irmã. Os versos que surgem em muitos, ponho-os fora no papel; pelo Letes corriam neurônios e eles arrancam versos da mão. Ficam os versos espalhados entre os cantos do papel. No papel não há nada, só tintas e linhas brancas. Ficam os versos e seus sentidos esperando outros neurônios que puxem versos do papel. Só assim por fundos sulcos eles correm soltos entre ideias, viram corpos dentro de almas, apontam para gentes, lugares e tempos, saem ao léu mas cheios de planos vão a passeio de manhã.

A revolução das flores

Num vale florido, o perfume envolvia as abelhas que trabalhavam com muito entusiasmo, compondo um belo cenário com borboletas e beija-flores felizes.

Isto é Natal?

Muito cuidado com aquele amontoado de gente suada de tanto correr para procurar um presente o mais barato possível, com aparência de caríssimo, para berrar o nome do amigo oculto no meio de inimigos declarados! Muito cuidado!