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Agora, Brasil, Inês é morta!
Outras Mais EspecíficasNeste momento de pandemia, é muito difícil manter a lucidez, as crenças; por isso é feito este apelo ao país: levante-se, relembre sua história, lamente as perdas, mas enfrente as dificuldades para poder reerguer-se e reinventar-se urgentemente. Evite as boçalidades, as maldades, a loucura.
Erotismo na literatura
Língua Portuguesa e LiteraturaPara entender os números negativos
MatemáticaA velha casa
Antropologia, História, Cidadania e Comportamento, Língua Portuguesa e Literatura e Espaços UrbanosImponente, a velha casa se lembra de seus tempos de glória, de festas de agitação, solenidades e grandes encontros. Entretanto, sua condição hoje não é mais essa: tem problemas no telhado e nas paredes... E o jardim, ah, o jardim. Até que um dia de manhã...
Professor do futuro
Computação e TecnologiasMeu filho tem deficiência e a escola não o aceita
Educação Especial e InclusivaMais de 1.100 línguas indígenas desapareceram desde o descobrimento
Cidadania e ComportamentoPesquisa debate papel dos diretores de escolas públicas
Política EducacionalAqui tem agudeza de espírito: você conhece o Espírito Santo?
Comunicação, Geografia, História e Língua Portuguesa e LiteraturaEsta poesia traz, a cada estrofe, um elemento característico do Estado do Espírito Santo: suas cidades, suas histórias, sua formação social, sua música, seus pratos típicos, suas bebidas, os povos que o compõem e o visitam. Rememora eventos culturais, os grandes nomes nascidos ali, seus monumentos, os recursos naturais presentes nas suas terras. E mostra como o Espírito Santo é mais um dos vários Brasis que existem neste país, com rios, praias e montanhas. Sem falar em educação, ciência e tecnologia... ah, e o café! Para convidar a conhecer “suas gentes, sua fama, poder e encantos”.
Ciência da Informação e seus tentáculos: um interdisciplinar universo
Comunicação e Outras Mais EspecíficasNesta poesia, Marcelo Calderari Miguel relaciona alguns campos do conhecimento a atividades práticas e a sentimentos marcantes, com forte destaque de características próprias da Era do Conhecimento, como é caracterizada a contemporaneidade. Traz elementos do princípio dos tempos – até mesmo referências bíblicas e da mitologia grega – para conviver com as ciências, para dar fim à principal motivação de sempre: curar as dores da humanidade.