Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: quando o brasil foi descoberto
Limpar filtros
Uma cara da poesia de hoje: Reynaldo Castro

Sei pouco de Reynaldo Castro, a quem convido hoje para viajar conosco. Eu o conheci às vésperas do golpe de 64. Precisamente no dia 30 de março. Sua mulher de então ficou minha amiga e voltamos a nos ver em algumas ocasiões. Reynaldo tinha sido parte do grupo de poetas que se reunia na "Praça da Biblioteca", em São Paulo, no final dos cinquenta, e que pesou muito na cara que tem nossa poesia hoje: Jorge Mautner, Mario Chamie, Escobar, Edwaldo Cafezeiro, os irmãos Campos e mais gente que agora o nome me escapa, mas que alguém há de me lembrar. Todos bons poetas, todos combativos, às vezes indo às vias de fato até entre eles.

Estão falando de mim

Senti meu corpo bater com ímpeto contra aquele chão frio. Quando olhei para trás notei que havia tropeçado em uma pedra. Ela era feita de ouro bastante reluzente. Uau! Havia muito mais delas. Eu estava fascinado por aquele chão também. Tudo brilhava. Nossa! Era tudo ouro. Ouro puro! Ouro fino! Eu não conseguia compreender como fui parar ali. Só me lembro de sair do trabalho, passar na casa de Caio, meu melhor amigo (pelo menos eu o considerava assim) e ir à rua comprar crédito para meu celular. Recordo-me de que, após recarregar meu aparelho, encontrei um colega de faculdade do outro lado da rua que gritou meu nome. Eu estava atravessando a rua. Não lembro mais de nada!

A MODERNIDADE E A QUESTÃO SOBRE O SENTIDO DE CULTURA

A modernidade, numa tentativa de definir a sua própria identidade, teve como procedimento a tentativa de retorno às origens. O que é afinal a modernidade? A necessidade de responder a essa pergunta fez com que o retorno aos antigos assumisse tendências valorativas que não podem ser afastadas de características que os próprios modernos já evidenciavam, pois, ao considerar os antigos como um brilhante momento perdido da humanidade, buscava-se alguma característica essencial do homem que, de certa forma, não estava mais presente. A nostalgia desse retorno aponta para a modernidade teimosa do procedimento: resgatar o homem então perdido, trazê-lo de volta a si mesmo, pressupondo-se que seria de fato possível todo esse poder deliberativo, pois o homem já estava então sendo visto a partir de outros fundamentos e poderes: ele pode educar-se e, assim, transformar-se no que ele deve ser.

A filosofia popular sobre a morte

Quando eu era criança, velório era um acontecimento.

Águas que movem moinhos

Todos nós desejamos viver num mundo melhor, mais pacífico, fraterno e ecológico. O problema é que as pessoas sempre esperam que esse mundo melhor comece com o outro. É comum ouvirmos pessoas falando que têm boa vontade para ajudar, mas como ninguém as convida para nada, não se organizam, então, não podem contribuir como gostariam para um mutirão de limpeza da rua, por exemplo, ou para plantio de árvores. Pessoas assim acabam achando mais fácil reclamar que ninguém faz nada, ou que a culpa é do "sistema", dos governantes ou empresas, mas não se perguntam se estão fazendo a parte que lhes cabe.

Trabalhando gênero no contexto escolar sob o foco da interdisciplinaridade
Cidadania e Comportamento

A abordagem de gênero nas escolas, dentro de uma perspectiva interdisciplinar, impede a fragmentação do conhecimento e as dificuldades encontradas na formação acadêmica e continuada, que geralmente não oportunizam os subsídios necessários para atender a essa demanda. É importante possibilitar a desconstrução de todo e qualquer conceito que estimule a violência, com o emprego de práticas integradoras e mais igualitárias.

Celulares em sala de aula

Um das maiores reclamações dos pais em relação aos filhos na época atual é a de que eles “não desgrudam do celular”. Em sala de aula isso também virou motivo de preocupação. Muitos alunos simplesmente mexem o tempo todo em seus aparelhinhos enquanto os professores esmeram-se em fazer com que entendam a matéria e se interessem pela aula. Sabe-se que os alunos de hoje conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo. Assim, podem alegar que o fato de estarem “curtindo fotos no Face” durante a aula não os impede de entender o conteúdo. Lembro que, quando era estudante, muitas vezes ficava desenhando no caderno ou escrevendo bilhetinhos durante as aulas e quase sempre compreendia o que estava sendo estudado. Não seria algo equivalente ao que os alunos fazem com o celular hoje em dia?

A entalpia como um conceito científico: uma temática de ensino de Química inapropriada para o Ensino Médio
Química

A abordagem do conceito de entalpia no Ensino Médio apresenta desafios significativos, especialmente quando se considera sua formulação científica no campo da Termodinâmica. Este artigo discute a inadequação da abordagem do conceito de entalpia no Ensino Médio, destacando os limites epistemológicos e pedagógicos envolvidos. Embora a entalpia figure nos currículos da Educação Básica em conteúdos relacionados à Termoquímica, sua formulação científica exige conhecimentos prévios em Termodinâmica, cálculo diferencial e conceitos físicos avançados que não são trabalhados nesse nível de ensino.

O lúdico nas séries iniciais
Educação Infantil e Política Educacional

Podemos entender o lúdico, no contexto deste trabalho, como brincadeiras que podem ser desenvolvidas dentro ou fora da sala de aula. O ato de brincar é uma maneira pela qual as crianças conseguem interagir e expressar seus pensamentos e sentimentos. Com base em uma revisão estritamente bibliográfica, o desenvolvimento deste estudo buscou examinar, ainda que de forma superficial, o desenvolvimento das atividades lúdicas nas primeiras séries do Ensino Fundamental. Esta investigação tem como principal objetivo ressaltar a importância do lúdico nessas séries iniciais como desenvolvedor da formação da criança.

Difícil não é a poesia

Poesia não é difícil ... pois bem. Poesia não é difícil é o título de uma obra do escritor, crítico e tradutor, Carlos Felipe Moisés. O título, mais do que sugestivo, produz um desafio no leitor que enfrentar aquelas páginas. Mas antes que vocês, meus prezados leitores (porque ouvir também é ler...) imaginem que se trata de uma obra pesada e chata, afirmo, sem medo de errar, que são páginas mais doces e afetivas do que se possa imaginar.