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Crioulos (pretos ou branqueados) na iconografia nacional dos séculos XVIII/XIX
História

As artes plásticas no Brasil traduziam a discussão sobre a miscigenação do povo brasileiro, um tema que até hoje provoca discussões acaloradas, incluindo o desejo de branqueamento da população por parte das elites.

Cornélio Penna
Comunicação, Cinema, Teatro e TV, Educação Artística e Língua Portuguesa e Literatura

Cornélio? Quem? Quando se fala de Cornélio Penna, quase sempre se ouve isso. Poucas são as pessoas que já ouviram falar do escritor e pouquíssimas são aquelas que leram ao menos um de seus livros. Nascido em 1896 em Petrópolis, município do Rio de Janeiro, Cornélio foi autor de uns dos romances mais singulares da literatura brasileira. Por conta dessa singularidade, sua obra, composta de apenas quatro títulos – dos quais seu último romance, A menina morta, de 1954, é o mais famoso –, nunca teve grande recepção do público, embora tenha sido (e ainda seja) incensada por uma pequena parcela de críticos. Mas, mesmo para um público leitor mais especializado, talvez Cornélio Penna seja mais um dos “verbetes” obscuros que figuram nos compêndios da literatura brasileira.