Edição V. 11, Ed. 32 - 16/08/2011

Agrotóxicos: uma praga para a saúde do homem

“Você é o que você come”. Frases como essa sempre nos fazem repensar o tipo de alimentação que temos. Se nossa dieta for à base de frituras, gorduras saturadas, açúcar ou sal em excesso, algum bom amigo há de nos alertar que está mais do que na hora de substituir tais itens por frutas, legumes, hortaliças, a fim de que todos os problemas relacionados à qualidade da alimentação estejam resolvidos, certo? Errado. O problema é que, dependendo da procedência de tais alimentos, eles podem ser tão ou mais danosos que um X-tudo vendido em algum trailer na Central do Brasil. Não é à toa que muitos agricultores se negam a consumir alguns dos produtos plantados por suas próprias mãos, devido à grande quantidade de agrotóxicos que as empresas que lhes vendem as sementes os obrigam a pulverizar nas plantações, como mostra O veneno está na mesa, documentário de Silvio Tendler.

Leia este artigo

Caraça, sinônimo de preservação

Se a gente for seguindo a Estrada Real, caminho que bandeirantes, sertanistas, escravos e índios abriram para povoar e extrair riquezas do solo do Brasil, chegamos a Minas Gerais. As duas estradas que saem do Rio de Janeiro levam até Ouro Preto. Mas, se o viajante não se satisfaz com a cidade histórica, pode seguir adiante, pegar o caminho dos diamantes. E aí vai chegar ao Caraça.

Leia este artigo

Ciência no dia a dia Muito mais que um projeto

Saber por que o pôr do sol é avermelhado, por que as folhas de uma amendoeira caem em determinada época do ano e obter tantas outras respostas para o que acontece conosco e ao nosso redor... Tudo isso envolve as ciências e um enorme prazer de viver. É o que afirma, num misto de razão e emoção, Marly Veiga, professora há mais de 50 anos, que hoje ministra as disciplinas Experimentando as Ciências I, II e III, da Fundação Cecierj, e coordena o projeto de extensão Ciência no dia a dia.

Leia este artigo

O professor na encruzilhada: entre estudantes e a instituição escolar

A Justiça de Minas Gerais colocou fim na discussão jurídica sobre o assassinato do professor e mestre em educação física Kassio Vinicius Castro Gomes, de 39 anos. O estudante Amilton Loyola Caires, de 24 anos, foi considerado inimputável, com base em um laudo de sanidade mental que comprovou sua esquizofrenia. O crime aconteceu em dezembro de 2010, no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, considerado uma das mais tradicionais redes de ensino em Belo Horizonte. Explicar à família o desfecho da história será um problema, e não creio que a justificativa possa apagar o giz do quadro dramático que, certamente, não teve início naquela organização escolar. De todo modo, é bom sempre lembrar o acontecimento, não somente pela crueldade e pelo motivo torpe, mas principalmente devido aos inúmeros acontecimentos de violência(s) que vêm acontecendo nas escolas (públicas e privadas), faculdades e universidades. Um argumento me parece bastante forte.

Leia este artigo

Breve relato das experiências da Escola de Cinema do CAp/UFRJ

O presente artigo investiga algumas reflexões possíveis sobre currículo e linguagem cinematográfica em diálogo constante com as experimentações desenvolvidas na Escola de Cinema do CAp/UFRJ, oferecida como uma proposta extracurricular ao grupo de alunos do Ensino Médio, no ano letivo de 2008.

Leia este artigo

Viver pra quê? Qual é a meta? Uma reflexão sobre nossa herança ocidental contemporânea

O que nos move a continuar vivendo? O que faz com que ainda tenhamos vontade? Costuma-se afastar essas questões em prol das necessidades e vínculos que já se impuseram a nós no decorrer da vida, diante dos quais não há como voltar atrás e dos quais não há como se desvencilhar. Afastando-se essas perguntas, suspendendo-as, não criamos condições para lidar melhor com as crises pessoais em que inevitavelmente mergulhamos no decorrer de nossa história. Não encontrar possíveis respostas para essas perguntas – ainda que seja comum e recorrente –, é sintomático do quanto nos falta força criadora e apropriadora sobre nossas próprias vidas. Pois essa força sofre limitações: não controlamos o destino, as fatalidades nem a sorte. É comum ocorrer, por um lado, acomodamento ou resignação diante do estado das coisas; ou, por outro, insatisfação com características depressivas, de ansiedade e angústia, em intensidades que podem inviabilizar as elaborações necessárias para a identificação dos nossos desejos e a instrumentalização de meios para a sua busca e realização – sem contar a ocorrência dos dois: uma acomodação resignada com angústia e depressão, em que o sujeito não tem condições sequer de identificar a acomodação enquanto elemento participante – e até mesmo fundamental – da angústia.

Leia este artigo

Pesquise em nossa biblioteca

Prezada autora, prezado autor, ao selecionar o material de consulta para seu trabalho, sugerimos que faça buscas também em artigos publicados na revista Educação Pública, que possui um sistema de busca sofisticado que facilitará a sua pesquisa. A citação dos artigos da revista Educação Pública certamente irá valorizar a sua publicação, a de seus colegas e a própria revista.

Novidades por e-mail

Cadastre-se e receba as novidades da revista Educação Pública!

Clique aqui

Artigos mais lidos no último mês

Educação na imprensa

29/02/24 Censo escolar evidencia fragilidades de políticas de educação para jovens e adultos

Leia aqui


29/02/24 Por que insistem em excluir Filosofia e Sociologia do currículo escolar?

Leia aqui


05/02/24 Literatura para trabalhar conceitos de matemática com as crianças

Leia aqui


30/05/23 Sobre o brincar…

Leia aqui


15/02/23 Saiba como usar os sambas-enredo nas aulas de História

Leia aqui


03/02/23 Letramento e afetividade: o que o amor tem a ver com a escola?

Leia aqui

X da revista

Siga-nos no X (antigo Twitter) @educacaopublica

Seção Divulgação Científica

Veja também

Fundação Cecierj


Diretoria de Extensão


Revista EaD em foco