Edição V. 12, Ed. 31 - 14/08/2012

O Mundo depois do mensalão

Hegel escreveu: “é uma loucura moderna alterar um sistema ético corrupto, sua constituição e sua legislação, sem mudar a religião, fazer uma revolução sem reforma”.

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A representação da dúvida em Emma Zunz, de Jorge Luis Borges

Este texto pretende desenvolver uma análise do conto Emma Zunz, publicado em O Aleph (Companhia das Letras, 2008), de Jorge Luis Borges. O conto relata a trajetória da personagem Emma, uma jovem recatada que, após receber a notícia da morte de seu pai, resolve executar um plano de justiça. Com base na teoria semiótica de linha francesa, este artigo procura demonstrar o modo como se configura a representação da dúvida na narrativa.

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A redação de volta às aulas

É um clichê em toda escola: acabaram as férias – de verão ou do meio do ano – e os alunos são chamados a usar toda a sua veia literária para descrever o tempo em que não estiveram em sala de aula. O tempo em que puderam brincar, ler, ver TV, jogar, usar a internet ou o que lhes desse na cabeça, sem se preocupar com deveres de casa ou provas.

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Leitura, arte e educação

O livro Leitura, arte e educação: a Biblioteca Infantil do Pavilhão Mourisco (1934-1927) foi lançado no Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ), durante o IV CAIS (Congresso Acadêmico dos Institutos Superiores da Rede Faetec). O lançamento coincidiu com a data de aniversário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, tendo como temática o empreendimento educacional de uma de suas signatárias, a educadora e poeta Cecília Meireles. O livro resulta da dissertação de mestrado, defendida no Departamento de Educação da PUC-Rio, sob a orientação da professora Ana Waleska Pollo Campos Mendonça, em 2011. Foi publicado pela Editora CRV, de Curitiba, no final de 2011.

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A equação mais difícil

Aquela história que nossos pais e avós cismam de repetir, de que “no meu tempo era diferente”, às vezes soa como puro saudosismo; outras vezes, serve para mostrar a mudança de costumes e valores de quando eram jovens para os dias de hoje. Muitos aproveitam para alfinetar: “como as coisas pioraram”.

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