Edição V. 25, Ed. 38 - 08/10/2025

Os impactos da pandemia de covid-19 no ensino brasileiro foram significativos, acarretando desafios e prejuízos substanciais. Esta pesquisa investigou as percepções de docentes dos anos finais do Ensino Fundamental de uma escola pública em São Carlos/SP sobre as dificuldades no período pós-pandemia e descreveu as estratégias adotadas para superá-las. Utilizando abordagem qualitativa, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com seis docentes, cujas análises resultaram em três categorias, destacando os desafios enfrentados e as medidas adotadas para superá-los, incluindo aspectos socioemocionais, socioeconômicos e dificuldades na alfabetização.

O objetivo do presente trabalho foi reunir, por meio de uma revisão narrativa da literatura, diversos textos que tratassem dos desafios e dificuldades do transporte escolar rural no Brasil. A metodologia foi qualitativa e descritiva, de natureza básica, com utilização de descritores controlados da plataforma Thesaurus Brasileiro de Educação. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados Web Of Science e Base Search, por meio do portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) utilizando o acesso remoto via Comunidade Acadêmica Federada.

Este estudo analisa o papel das ferramentas digitais no contexto da EaD, destacando os benefícios e desafios inerentes à sua utilização. O artigo busca entender seu impacto na educação e refletir sobre como essas ferramentas estão moldando o futuro do aprendizado. A metodologia adotada foi de revisão de fontes acadêmicas, literatura especializada e artigos científicos relacionados ao tema. As ferramentas digitais e a EaD exercem papel transformador no cenário educacional contemporâneo e figuram entre as principais responsáveis pelas mudanças no processo de ensino-aprendizagem no Brasil.

No ensino de Citologia, os alunos têm dificuldades de compreensão. Para reverter esse quadro, recursos didáticos podem ser implementados. A presente pesquisa teve por objetivo avaliar o uso de estratégias didáticas inovadoras enquanto facilitadoras no processo de ensino-aprendizagem em Citologia. A pesquisa foi realizada com alunos do 2° ano do Ensino Médio, com caráter quantitativo, empregando aplicação de questionários. Frente aos dados, observa-se que houve melhoras na comprrensão dos alunos, pois passaram a ter domínio sobre a temática, reconhecendo e distinguindo os tipos celulares.

Este artigo reflete sobre o papel das aulas de Educação Física na inclusão de alunos com transtorno do espectro autista (TEA) nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para atingir esse objetivo, realizou-se uma busca na base de dados do Google Acadêmico utilizando os termos: “inclusão escolar”, “alunos com TEA” e “Educação Física para alunos com TEA”, no período de 2016 a 2022. A análise sugere que as aulas de Educação Física podem ter impacto significativo no processo de inclusão e no desenvolvimento dos alunos com TEA. Além dos benefícios físicos da prática de atividades físicas, como o desenvolvimento motor, as aulas de Educação Física podem favorecer a socialização desses alunos.

O artigo tem por objetivo compartilhar experiências de leitura literária a partir da noção de escrevivência, com contos de Conceição Evaristo, junto a alunos do 1º ano do Ensino Médio no itinerário formativo de Língua Portuguesa em uma escola pública estadual. Para tanto, propõe-se a discussão do protagonismo das mulheres negras, evidenciando questões de desigualdades e preconceitos raciais e de gênero. A proposta interventiva aconteceu por meio dos contos Di lixão, Maria, Ana Davenga e Beijo na face, selecionados na coletânea Olhos d’água, de 2020. Amparamo-nos nas contribuições teóricas de Rildo Cosson.

A Semana da Diversidade do IFRJ – Câmpus Duque de Caxias trabalha temas contemporâneos que afetam discentes e docentes, buscando promover a reflexão e o aumento da autoestima, por meio de um autoconceito positivo, dos grupos ditos minoritários, que podem se sentir excluídos do espaço escolar ou não merecedores dele. Os núcleos de diversidade atuam em conjunto para promover o evento, já previsto no calendário escolar, oferecendo desde palestras e relatos de experiência até oficinas de pintura, karaokê e cinedebates. O objetivo é provocar discussões sobre direitos, diferenças, preconceitos e discriminações.