Edição V. 8, Ed. 47 - 09/12/2008
A economia mundial no século XX, o Direito e Habermas
Sabemos que, por maior que fosse a dissensão entre os estudiosos da história econômica do século XX acerca da caracterização do momento presente sobre o desenvolvimento econômico mundial, existia um certo consenso na consideração de que vivíamos em época posterior ao ciclo de crescimento econômico internacional, que se arranjou em um capitalismo que se reinventava. Inaugurava-se tudo novamente com preocupação da (re)construção no pós-guerra.
Leia este artigoPolígono móvel flutuante
O presente trabalho tem por objetivo dar continuidade às atividades do projeto de residência artística e montagem do laboratório de mídia no local de minha origem, a comunidade São Sebastião Paraná do Corocoró, distrito do Município de Nhamundá, no Estado do Amazonas, iniciadas em 15 de dezembro de 2007 e encerradas em 28 de janeiro de 2008. A proposta foi selecionada no Prêmio Edital Conexão Artes Visuais Funarte/MinC/Petrobras; portanto, um projeto artístico apoiado pelo Estado, ou seja, teve financiamento de verba pública.
Leia este artigoSena e Camões, um diálogo de contemporâneos
Tudo foi roubado: “As ideias, as palavras, as imagens/e também as metáforas, os temas os motivos/os símbolos”. E a pergunta fica: o roubo deu-se no século XVI ou no XX (por volta dos anos 60)? Ou ainda: terá sido nos dois tempos? Ou estaria Jorge de Sena a reclamar “motivos” seus, sob o nome do vate Luis de Camões? As perguntas ficarão sem resposta (?). Direciono-me ao poema "Camões dirige-se aos seus contemporâneos":
Leia este artigoO último leitor
Uma cidade seca, abastecida somente por uma carroça de pipas dirigida por um velho de nome Melquisedec que, com suas mulas cansadas, dia após dia enche os pequenos baldes dos moradores de Icamole que se contentam em ter água apenas para beber;
Leia este artigoFundação Casa de Rui Barbosa
O site da Fundação Casa de Rui Barbosa é um caminho virtual para os que desejam conhecer os serviços à educação, à literatura e à leitura prestados por essa instituição. A FCRB, que oferece espaço reservado ao trabalho intelectual, à consulta de livros e documentos e à preservação da memória nacional, teve sua origem, ainda como um museu-biblioteca, em 1928, com o presidente Washington Luís. Em 1966, a instituição teve sua personalidade jurídica alterada, tornando-se uma Fundação, o que aprimorou o cumprimento das tarefas de desenvolvimento da cultura, da pesquisa e do ensino e a divulgação e o culto da obra e vida de Rui Barbosa.
Leia este artigoPesquise em nossa biblioteca
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