Edição V. 9, Ed. 21 - 16/06/2009
Vira e mexe: Os peixes do Mercado 45
O sanfoneiro faz a contagem: 1,2,3... a noite sombreiro do dia está apenas começando. A luz amarela envolve o salão e aos poucos os casais vão se formando. Na beira da pista brilham os peixinhos vestidos de chita, suspensos por fios de náilon na parte onde o pé direito não é tão alto quanto no restante do salão. As cores das chitas também alegram a entrada, cobrindo o biombo que separa o espaço interno dos paralelepípedos da rua lateral àquela que foi a primeira do Rio de Janeiro, a Rua Direita (atual Primeiro de Março). No burburinho da entrada, curiosos espiam por sobre o biombo a quantas anda o movimento no salão. Enquanto isso, distraídos observam a dança poética dos peixes voadores.
Leia este artigoNão se educa com proibição!
De acordo com a Lei 5.453/09, recém-sancionada pelo governador do Estado do Rio de Janeiro, está proibido, nas salas de aula, bibliotecas e outros espaços de estudo das escolas da rede estadual, o uso de aparelhos MP3, MP4, walkman®, game boys, agendas eletrônicas e máquinas fotográficas, além dos celulares.
Leia este artigoRevista de História da Biblioteca Nacional
Referência quando se trata de abordar temas da História – especialmente a brasileira – com linguagem leve, cotidiana, sem ranços de academicismo, a Revista de História da Biblioteca Nacional mantém em seu sítio eletrônico a qualidade dos textos e imagens que marca a edição impressa associada à facilidade de navegação.
Leia este artigoCor, forma e nação: a creche como espaço para formação de cidadãos.
As crianças da Creche Municipal Sonho Feliz, no Rio de Janeiro, constroem e erguem a bandeira da cidadania, mostrando que a Educação Infantil também é um espaço para a formação consciente de valores.
Leia este artigoCarta a D. História de um amor
Quando André Gorz deu a público sua Carta a D. História de um amor, não deu apenas um livro a seus leitores, mas um ato, uma ação física, um gesto que é percebido como tal por quem lê esse livro sensível e arrebatador.
Leia este artigoO inferno somos nós
Não faço parte dos Alcoólicos Anônimos, o AA; inclusive aprecio bem uma cervejinha nos fins de semana. Mas uma amiga que pertence a tal associação me falou sobre um lema que utilizam (não sei se é algo oficial ou se simplesmente é utilizado na unidade frequentada por ela) que achei genial: “O inferno somos nós”. Contrariando a famosa frase de Sartre (“O inferno são os outros”), de sua peça Entre quatro paredes, que conta a história de três pessoas que morrem e vão para o inferno. O local é bem diferente daquela representação tradicional cheia de fogueiras, fornalhas e diabinhos com tridentes a espetar as nádegas dos hóspedes. O inferno descrito pelo Pai do Existencialismo é bem mais sóbrio: trata-se de uma sala sem espelhos, cujos três habitantes não sentem fome nem sono e têm que ficar confinados lá por toda a eternidade. Não bastasse isso, são pessoas com características muito distintas, que com a convivência forçada acabam se odiando e se agredindo; entretanto, nem matar uns aos outros eles conseguem – já estão mortos. Assim, a todo instante deparam-se, através do olhar de seus companheiros, com um lado insuportável de si.
Leia este artigoAtenção: Submissão de trabalhos
A revista Educação Pública está aberta para submissão de trabalhos. Algumas normas foram reformuladas. Por favor, leia com atenção antes de enviar seus trabalhos.
É importante ressaltar que daremos prioridade à publicação de artigos e relatos que falem das experiências dos professores com as aulas a distância durante a pandemia e de trabalhos que tratem de temas ou relatem experiências relevantes para a Educação Básica no Brasil.
Educação e pandemia
Educação: Tem o poder de transformar
O Centro de Estudos “O bem viver e a resiliência dos povos indígenas no cuidado com a Amazônia"
recebeu os representantes dos povos indígenas
- Iolanda Pereira da Silva, do Povo Macuxi;
- Michel Oliveira Baré Tikuna, do Povo Baré e Tikuna;
- e o procurador da República Marco Antônio Delfino de Almeida;
- e o coordenador do Programa Rio Negro do Instituto Socioambiental, Marcos Wesley de Oliveira.
Caminho para a liberdade
"A educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o bastante para assumirmos a responsabilidade por ele."
Hannah Arendt (1906-1975).
Educadores brasileiros
Dermeval Saviani

"A educação é uma atividade que supõe a heterogeneidade no ponto de partida e a homogeneidade no ponto de chegada."