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Oficinas de Matemática voltadas para a inclusão de idosos visam estimular a memória e o raciocínio dessas pessoas por meio de desafios matemáticos e fortalecem a autoestima em atividades realizadas quase sempre em grupo.

A Educação Especial é uma modalidade presente em todas as etapas de ensino da Educação Básica, iniciando-se na Educação Infantil, primeira e importante etapa para desenvolvimento do indivíduo como um todo. Este artigo tem como objetivo geral abordar o assunto inclusão na Educação Infantil, por meio da metodologia de pesquisa bibliográfica, com levantamento das leis que até o momento foram essenciais para essa conquista, bem como as suas aplicações dentro das instituições de ensino e os seus desafios. Entender o processo de inclusão das leis às práticas dentro de sala de aula é essencial para uma prática docente que respeite as individualidades.

O propósito deste relato é apresentar uma percepção interdisciplinar sobre idosos pela visão de estudantes do Ensino Médio Integrado do IFSP - campus Bragança Paulista, envolvendo a disciplina de Educação Física. Utilizou-se um questionário aberto e o método de análise de conteúdo formado por pré-análise, descrição analítica e interpretação inferencial construindo indicadores. O trabalho realizado com os jovens, a partir da temática do envelhecimento, indicou caminhos possíveis à necessária humanização das pessoas, pela proximidade e familiaridade intergeracional criadas no transcorrer das atividades e nas trocas de experiências.

A efetiva implementação de uma educação antirracista no Ensino Básico ainda é uma necessidade e uma questão relevante na área da Educação. Assim, este artigo tem como objetivo definir critérios para escolher, criar ou adaptar recursos educacionais digitais (RED) a fim de implementar uma educação antirracista. Para tal, foram realizadas revisão de literatura e análise documental. As análises responderam à questão norteadora desta pesquisa; os RED são uma possibilidade real de material pedagógico em prol de uma educação antirracista, mas sua utilização e adaptação depende da curadoria do professor ou professora.

O presente artigo tem por objetivo avaliar a potencialidade da oficina pedagógica como estratégia de ensino-aprendizagem em relação às práticas agroecológicas. Utilizou-se a pesquisa bibliográfica, principalmente em artigos científicos. Os resultados obtidos mostram que as práticas utilizadas nas oficinas promovem importantes ações de satisfação, reflexão, sensibilização e conscientização a respeito da importância da Agroecologia. As oficinas pedagógicas agroecológicas incentivam os participantes a se reconectar com a natureza e a compreenderem a importância de preservar e respeitar os ecossistemas.

Os aplicativos de celular são parte do cotidiano dos seres humanos na contemporaneidade. Desse domínio não escapam a escola nem os processos de ensino-aprendizagem das mais diversas disciplinas. Em um ambiente no qual a tecnologia tudo alcança e em tudo penetra, este trabalho apresenta, discute e propõe duas atividades envolvendo o ensino de Movimento Uniforme no Desmos. As atividades elaboradas privilegiaram a elaboração de um ambiente investigativo no qual os estudantes podem fazer elaborações mentais e conceituar elementos do Movimento Uniforme com o apoio de um aplicativo de celular, sempre articulando os saberes de Física aos saberes de Matemática envolvidos. As atividades aqui propostas podem auxiliar professores do Ensino Médio a considerar o uso pedagógico de smartphones e a elaboração de aulas integradas entre disciplinas.

Promover a inclusão de estudantes autistas em escolas do campo pode ser uma tarefa desafiadora em vista das características desse contexto de ensino. Discute-se aqui a relação entre inclusão e Educação no Campo com o uso de recursos tecnológicos. A informatização dos processos de ensino expôs a dificuldade dos educadores de incluir estudantes autistas em atividades centradas no uso de recursos digitais. Identifica-se a necessidade de oferecer capacitação aos profissionais de ensino e recursos pedagógicos voltados para a efetiva utilização do equipamento digital disponibilizado.

O presente trabalho é fruto de pesquisa bibliográfica e de campo realizada na Escola Estadual Governador Walfredo Gurgel, em Antônio Martins/RN, em que se pôde observar os alunos das salas de aulas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e o contexto social ao qual esses alunos pertencem; também foi observado o quanto essa modalidade de ensino tem se tornado juvenilizada, com a maioria dos alunos egressos do ensino regular que tem procurado essa modalidade educativa para terminar a Educação Básica, principalmente para poder se inserir no mercado de trabalho em melhores condições.

Gestão escolar democrática e participativa é algo hoje muito falado em nossas escolas. O conceito de gestão escolar democrática e participativa dá conta de que todos que fazem a escola devem ser acionados para decidir sobre tudo no âmbito da escola, começando pela escolha do diretor.

A utilização de dinâmicas de grupo nas aulas pode servir para a integração dos alunos – especialmente no início do ano letivo –, mas exige atenção da liderança da atividade, para que sejam atingidos os objetivos pedagógicos desejados sem ultrapassar limites do grupo, que devem ser respeitados.