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Busca: Antirracismo

A efetiva implementação de uma educação antirracista no Ensino Básico ainda é uma necessidade e uma questão relevante na área da Educação. Assim, este artigo tem como objetivo definir critérios para escolher, criar ou adaptar recursos educacionais digitais (RED) a fim de implementar uma educação antirracista. Para tal, foram realizadas revisão de literatura e análise documental. As análises responderam à questão norteadora desta pesquisa; os RED são uma possibilidade real de material pedagógico em prol de uma educação antirracista, mas sua utilização e adaptação depende da curadoria do professor ou professora.

As lutas do movimento negro, principalmente a partir do final do século XX, trouxeram novas demandas em diversos campos, como dos estudos literários e da educação. Partindo dessa noção, o presente artigo tem por objetivo discutir a presença da obra barretiana na educação que se quer antirracista sobre o período do modernismo brasileiro. Para isso, a proposta é fazer uma reflexão prévia sobre a modernidade carioca, pensando o contexto histórico de acordo com as considerações realizadas por Velloso e Resende, com ênfase em algumas crônicas do autor. Por fim, o trabalho lançará mão de um diálogo entre a reflexão construída e o campo teórico da educação.

O racismo é uma condição real na nossa sociedade, e todos os educadores devem adotar práticas que garantam a igualdade racial. O racismo é uma agressão social em todas as idades, porém muito mais marcante na infância. Nas escolas e creches, é preciso prevenir atitudes racistas destacando a diversidade humana em cartazes, pinturas, objetos e textos, de modo que as crianças se sintam contempladas, reconhecidas e valorizadas em suas características e possam se desenvolver. O relato apresentado aqui é mais um exemplo.

Este trabalho aborda a importância da Lei nº 10.639, de 2003, que inclui a História e Cultura Afro-Brasileira nos currículos, relaciona seus benefícios, identifica as necessidades para sua implantação e como pode vir a afetar os estudos de Geografia na Educação Básica.

Este artigo propõe um estudo dos modos de leitura e ensino de História das Artes e do modernismo africano, tendo como base os saberes da visualidade criados por artistas africanos. São abordadas narrativas do continente africano e sua relação com a produção modernista europeia, apresentando as fissuras e as violências epistemológicas que marcaram esse campo. Em seguida, as contribuições africanas para o debate, partindo da produção visual de alguns artistas modernos africanos, além de uma análise crítica dos problemas e das possibilidades do ensino de História das Artes africanas no contexto da educação brasileira.

Creio que seria truísmo dizer que ser professor não é algo fácil e não é para qualquer um. Se as coisas andam difíceis, ou sempre andaram, principalmente nas salas do Ensino Fundamental e Médio, não acredito que esteja sendo diferente nas salas dos cursos de nível superior. Louve-se de início, é claro, o retorno de muitas pessoas aos bancos universitários. Pessoas que, percebendo o mercado de trabalho precário e acirrado, buscam, de uma forma ou de outra, uma outra profissão. A ação é importante e racional, e é bom ver alunos com mais de 30, 40 e até mais de 60 anos dialogando nas salas de aula. Muitos deles inclusive possuem outra profissão e são, tal como muitos professores, competentes e experientes.

Uma aula de Geografia ministrada por licenciandas do Pibid levou à discussão sobre questões sociais e raciais junto a alunos de uma escola pública estadual em Juiz de Fora/MG, provocada por a assistência a um filme que tem o racismo como tema. Essa experiência mostra que a escola é um lugar privilegiado para a discussão da questão do preconceito em todas as suas facetas.

Atender à Lei nº 11.645/08 de forma interdisciplinar, abarcando diferentes habilidades e competências, a fim de transpor as barreiras do saber, é ainda um desafio para os docentes. Entretanto, isso pode ser feito respeitando as formas de aprendizagem e criando uma atmosfera repleta de alegria e pertencimento. As práticas interdisciplinares permitem que sejam executadas atividades que trazem um saber associado a uma experienciação, com muito sucesso e ganho real de conhecimento. No percurso da atividade, todas as atividades foram vivenciadas de forma bastante criativa.