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Busca: DOI: 10.18264/REP

As feiras de ciências são um excelente espaço para os alunos desenvolverem sua capacidade de exposição oral e de realizar experimentos que de algum modo diminuem as dificuldades da falta de professores de Física.

O presente trabalho tem como propósito apresentar a prática de uma aula que foi inédita para a docente. A referida aula foi aplicada no componente curricular Matemática Planejada e Aplicada para estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Ensino Médio durante os três anos de um curso oferecido a distância por uma instituição privada em Porto Alegre/RS. Os estudantes tinham acesso às aulas de Matemática, de forma autônoma, pela plataforma Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment), contendo fórum de dúvidas para eventual contato com a docente.

Educação de qualidade é o alicerce que sustenta todas as construções sociais avançadas, porque é a promotora do desenvolvimento social, cultural, científico, tecnológico e moral. A escola, portanto, é o útero gerador da civilização civilizada e, quando ela não cumpre esse papel, inexoravelmente coloca o homem à margem de sua sociedade e a sociedade a que pertence à margem do desenvolvimento global. Este esboço reflete a preocupação com os caminhos da educação no Brasil, a priori, o método estéril de ensinar que está fundamentado na assimilação de ideias e na memorização.

Os pesquisadores rememoram o projeto de extensão universitária Grupo Experimental de Contadores de Histórias da Universidade Federal do Espírito Santo. O grupo, que se reunia aos sábados no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, no câmpus de Goiabeiras, em Vitória/ES, relembra detalhes do espaço e menciona algumas obras e textos explorados nesse projeto – que ampliou a atuação dos professores do curso de Biblioteconomia para além das salas de aula. O ato de narrar ou contar histórias é uma forma de transformar o meio social e aviva formas de memória, patrimônio e a criatividade.

Este texto propõe uma reflexão sobre o papel do gestor escolar frente aos desafios de implementação do uso das tecnologias digitais de informação na escola pública. Na tentativa de enfrentamento desse desafio, é apresentado um projeto em formato de e-book denominado Sequências didáticas e novas tecnologias digitais no Projeto Aniversário de 50 anos da Escola Municipal Vera Lucia Machado, seguido de uma capacitação com toda a equipe docente, comprovando que é possível, mesmo com poucos recursos tecnológicos disponíveis, inserir o trabalho digital no fazer pedagógico, tornando-o motivador e significativo para os alunos.

Este trabalho tem como principais objetivos demonstrar a dinâmica do desenvolvimento e expansão do sistema blended learning, bem como apresentar e discutir os conceitos e as taxonomias desenvolvidas nas pesquisas realizadas por Charles R. Graham e Heather Staker em conjunto com Michael B. Horn. Estes objetivos são alcançados através da construção de um breve panorama internacional e brasileiro sobre o sistema blended learning, a partir da análise de estudos realizados em diversas regiões, e também a partir da análise das principais obras dos autores citados acima.

Este artigo descreve uma experiência na aplicação da metodologia Peer Instruction. O estudo foi desenvolvido no ano de 2020 com professores da rede pública estadual de Santa Catarina, no município de Curitibanos. O objetivo foi oportunizar vivências relacionadas a metodologias ativas nos processos de ensino-aprendizagem. Os resultados evidenciaram que parte do corpo docente busca conhecer e usar novas metodologias e tecnologias com a intenção de superar o distanciamento social, ressignificando as aulas online. A experiência de aplicar a metodologia possibilitou aos participantes conhecer e vivenciar a metodologia Peer Instruction como possibilidade para mediar o acesso dos alunos ao conhecimento de forma ativa.

A ciência e a tecnologia (C&T) têm papéis relevantes no desenvolvimento econômico, cultural e social do mundo contemporâneo. Nas escolas, na maioria das vezes, tal relação é apresentada em suas partes distintas ou especializadas, e isso vem sendo alvo de muitos questionamentos quanto aos procedimentos metodológicos adotados para o desenvolvimento dos conteúdos e dos conceitos com os estudantes. Diante de tais questionamentos, os professores devem propor encaminhamentos metodológicos que enfatizem a interdisciplinaridade e a contextualização, e estimulem a problematização e a tomada de decisões.

O presente artigo tem o objetivo de oferecer subsídios para reflexões a respeito do atendimento educacional de uma criança autista em creche. Baseado em estudo de caso, subsidiado por referenciais teóricos de autores da área, como Ambrós, Mantoan, Moreira e outros, e em legislações sobre o tema, buscamos refletir sobre o atendimento ofertado, dadas as especificidades educacionais de crianças autistas, especialmente no ambiente de creche. Nossas conclusões parciais apontam que ainda resta um caminho a ser percorrido para que se efetive o atendimento educacional preconizado nas legislações vigentes, mas que, ainda assim, foi possível constatar avanços na aprendizagem e desenvolvimento da criança autista no contexto da creche.

O presente estudo tratou da saúde mental de adolescentes do Ensino Médio, tendo como objetivo geral verificar a interface entre o nível de ansiedade dos estudantes e seu desempenho acadêmico/escolar. Para tal fim, reservou-se ao uso da abordagem quantitativa de caráter exploratório-descritivo, a partir do estudo de caso baseado em revisões, observação e coleta de dados com foco na mensuração e descrição do nível de ansiedade entre adolescentes das três séries do Ensino Médio. Para a coleta e levantamento de dados, fez uso da Escala de Autoavaliação da Ansiedade de Zung e das notas dos alunos no 1º semestre letivo de 2022.