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Você sabe interpretar um exame de sangue?
Formação de Professores e Vivências de Sala de AulaA análise de resultados de um exame de sangue pode ser uma excelente oportunidade para repensar o processo de ensino-aprendizagem, motivando professores e alunos em atividades que provoquem a construção do conhecimento de todos e um novo olhar sobre o cotidiano – especialmente em relação a doenças e características individuais apresentadas num hemograma.
Prática docente nas instituições de ensino superior: da vaidade intelectual à produção do saber
Formação de Professores e Cidadania e ComportamentoMuitos dos problemas do ensino superior brasileiro se localizam nas inter-relações entre professores e alunos; acusações de assédio e de práticas agressivas são comuns, prejudicando as atividades de uma instituição que deveria primar pela produção do saber, pelo respeito ao outro e pela democracia interna.
Análise do Novo Ensino Médio no Sistema Estadual de Ensino de Minas Gerais
Política EducacionalEste artigo busca compreender os fundamentos da Lei nº 13.415/17 e o seu reflexo na BNCC e nas normas do Sistema Estadual de Ensino de Minas Gerais. À luz do referencial teórico, faz-se uma análise documental, comparando-se aquela lei, que instituiu o Novo Ensino Médio no país, com documentos correlatos a ela. Conclui-se que o NEM se fundamenta no discurso neoliberal e fortalece os interesses dos mais abastados em detrimento da formação ampla dos sujeitos e da construção de uma sociedade com menos desigualdades sociais.
Desafios para a inclusão digital no terceiro setor
Graciela Baroni Selaimen
Quilombos fluminenses lutam para manter sua identidade
Uma segunda-feira de manhã, ao invés de pegar o carro e ir direto para o Rio, para a redação do Portal, fui visitar o Quilombo de Santana, em Quatis. Meu objetivo era ver como, 118 anos depois da abolição e 311 da morte de Zumbi, vivia uma das 25 comunidades quilombolas do estado, o que havia sobrado de suas tradições, sua religiosidade, sua cultura. Afinal, o Dia Nacional da Consciência Negra se aproximava e seria interessante contar pelo menos a história de um desses quilombos para os leitores do Portal.
A dimensão emocional no contexto educacional
Formação de Professores e Política EducacionalNa prática docente, a educação emocional no cotidiano da sala de aula pode ser útil para diminuir as emoções tidas como negativas, contribuindo, desse modo, para reduzir a violência, forma mais extrema da raiva.
Violência de gênero e o ensino pela Pedagogia de Projetos: o caso da modalidade EJA em uma escola municipal de Duque de Caxias/RJ
Instituição EscolaO Brasil apresenta uma das mais altas taxas mundiais de violência contra a mulher. Essa violência se manifesta das mais variadas maneiras, desde agressão simbólica (como silenciamentos ao desnível salarial no mercado de trabalho) à violência explícita, como agressão física ou até feminicídios.
Educação Infantil ou pré-alfabetização? Concepções de professores e responsáveis sobre as práticas de alfabetização na Educação Infantil
Educação InfantilO presente artigo teve como objetivo investigar como é pensado o processo de alfabetização de crianças da Educação Infantil por parte dos responsáveis e professores. Para tal levantamento, foi aplicado um questionário on-line a responsáveis e professores, tendo 70 participantes, o qual verificou em que momento o processo de alfabetização deve ser iniciado e como deve ser trabalhado. Como resultado, compreende-se que a alfabetização está inserida a todo momento no fazer da Educação Infantil, seja no brincar, no observar, no experimentar e no socializar, concluindo que esse processo deve ser realizado de maneira espontânea e lúdica, mediado pelo fazer pedagógico.
Ações e recomendações do Banco Mundial a Portugal e ao Brasil, na condição de “partido político”, em torno da internacionalização da educação e do conhecimento
A ciência e a tecnologia, em suas múltiplas dimensões – seja em sua componente ideológica, seja em seu caráter fetichista ou, ainda, como mito da modernidade – vêm sendo caracterizadas pelos organismos supranacionais por um certo determinismo que tem na organização da produção e na gestão da força de trabalho o resultado de um imperativo tecnológico. Invoca-se o debate sobre a transição, quer para uma sociedade do conhecimento, quer para uma sociedade coesa, igualitária e democrática, cujo motor estaria na produção de ciência, tecnologia e, particularmente, de inovação. Quanto maior a inovação, maiores as transformações econômicas e sociais.