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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem

Galileu, Descartes e Newton, fundadores da ciência (séc. XVII), estabeleceram novos modelos de descrever o mundo e seus fenômenos. Segundo Braga et al. (2000, p. 25-26), muitas das obras escritas até esse século por causa desses novos modelos foram revistas. Outras foram escritas e denominadas Tratados; apresentavam as teorias de Newton, assim como as dos demais fundadores da ciência moderna, sem conceitos metafísicos. O Iluminismo foi o movimento que se iniciou no século XVIII e acompanhou a ciência como nova forma de ver o mundo tanto quanto de fundar uma nova razão. Esses são tempos caracterizados por maior preocupação com a formalização e rigor com a linguagem na ciência.

Uma problematização sobre um fato do dia a dia – disponibilidade de água potável para a população – objetiva estimular o professor de Ciências a refletir; para isso, precisa decodificar a linguagem científica. O letramento científico trabalha as relações entre causas e consequências desses fatos cotidianos, permitindo a tomada de decisão consciente e a integração de conhecimentos.

Este texto não pretende elaborar uma teoria nem ditar regras sobre qual a melhor forma de avaliar alunos. Longe disso. A avaliação, como se sabe, é um tema bastante discutido na área da Educação: teorias e teorias, e ninguém consegue avaliar qual o melhor tipo de avaliação. Mas a dúvida aqui exposta é elementar, para não dizer primária. Dúvida essa que, de tão básica, deve passar despercebida por muitos professores na hora de lançar a nota dos alunos. A questão é esta: a nota. O que vem a ser essa entidade numérica tão importante na vida dos estudantes? É uma espécie de premiação ou castigo que traduz o número de erros ou acertos que tiveram naquele bimestre.

(Benjamin, 2000, p. 104).

A internacionalização da economia, compreendida como internacionalização do processo produtivo e, portanto, da tecnologia, envolve a internacionalização do trabalho e seu correlato, a educação. Marx e Engels (2004) apontam para a internacionalização do conhecimento como processo concreto, decorrente da natureza tendencial do capitalismo de se expandir globalmente em busca de novos mercados, o que engendra certo tipo de universalização da interdependência das nações na “produção intelectual”.

Este estudo visa discutir os desafios enfrentados por professores e alunos da Educação Básica da rede pública com a virtualização dos conteúdos disciplinares, o que, por inúmeros motivos, tem demonstrado o abismo existente entre as diferentes classes sociais e vem sendo um dos fatores impactantes para o sucesso ou fracasso dessa nova prática. Dentre os desafios para a implementação exitosa dessa tendência estão questões de ordem pedagógica ligadas à formação inicial e continuada do professor, às condições socioeconômicas dos estudantes e à capacitação dos professores para a utilização de plataformas de ensino virtuais, da internet e dos seus recursos tecnológicos com essa finalidade.

Este artigo apresenta o projeto Sustentabilidade em Ação, realizado com estudantes do Ensino Fundamental em Santos/SP. Focado na construção de protótipos robóticos e casas sustentáveis, utilizou materiais recicláveis e painéis fotovoltaicos para promover a integração de práticas pedagógicas inovadoras baseadas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As atividades incluíram a criação de sistemas robóticos com kits como WeDo 2.0 e Máquinas Simples, além de objetos movidos a energia solar. O projeto evidenciou como a Robótica Educacional pode consolidar conhecimentos científicos e fomentar a consciência socioambiental.

Trata-se de uma pesquisa que objetiva conhecer como funciona o modelo de ensino “Escola Plena” ofertado na Escola Estadual Governador José Fragelli que tem como diferencial as estratégias pedagógicas articuladas aos saberes da BNCC e das modalidades esportivas e atende os alunos do Ensino Fundamental e Médio em Tempo Integral. A Escola tem se destacado positivamente dentro do modelo de ensino integral no Estado de Mato Grosso. A metodologia utilizada é a Análise de Conteúdo. Os participantes da pesquisa são docentes da referida escola.

Este artigo discute o papel do professor de Biologia no ensino de estudantes com transtorno do espectro autista (TEA), de acordo com as legislações que garantem os direitos desses estudantes. A inclusão deles requer preparação adequada dos professores para lidar com as especificidades. É importante que o professor compreenda as características do TEA para adaptar o processo de ensino de acordo com as suas necessidades individuais. O papel do professor de Biologia é fundamental para a aprendizagem desses estudantes, pois ele é o responsável por criar um ambiente de aprendizagem acolhedor e inclusivo.

Em seu livro The Penelopiad, Margaret Atwood apropria-se do mito de Penélope e Odisseu e o reinventa, questionando a teoria do culto da deusa proposta pelo antropólogo Robert Graves; quem narra a história é Penélope.