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Educação Física e motricidade no contexto escolar infantil
Saúde e Educação Infantil

O estudo teve como objetivo comparar o desenvolvimento motor de crianças da Educação Infantil com e sem aulas de Educação Física, utilizando a bateria psicomotora de Vitor da Fonseca e questionário sociodemográfico. A amostra foi composta majoritariamente por meninas, com 52,5% provenientes de escolas públicas e 60% de privadas. Notou-se correlação positiva entre a prática de exercícios dentro e fora do ambiente escolar. A comparação entre escolas públicas e privadas revelou diferenças nos resultados entre crianças que realizavam atividades apenas fora da escola e as que mantinham práticas dentro e fora do ambiente escolar.

Celeida Tostes: o barro em suas formas pelo olhar da criança: prática de ensino em espaço não formal
Formação de Professores, Educação Artística e Espaços Urbanos

Este artigo aborda questões alusivas ao processo criativo com barro, em uma experiência na educação não formal, com crianças de 2 a 10 anos. Discorre a respeito da importância de trabalhar o barro com elas. O objetivo é apresentar e compreender as possibilidades plásticas com o barro. Como referência para potencializar as atividades, lançamos mão da artista plástica e ceramista Celeida Tostes. Como metodologia, utilizamos a abordagem qualitativa. Os resultados obtidos do processo foram: desenvolvimento da coordenação motora fina, desinibição das crianças no processo de modelagem com o barro e aguçamento dos sentidos.

Por uma “nova Roma”?

Em tempos em que a TV entra em nossa casa e mostra com todas as tintas sujas o vergonhoso jogo do mensalão, sempre vem à minha memória a pergunta simples, clara e honesta de Darcy Ribeiro (1922-1997): “por que o Brasil ainda não deu certo?”. Seu último livro, O povo brasileiro (Companhia das Letras, 2006) é uma descrição apurada de acontecimentos que feriram a ferro e fogo esta tão bela terra chamada Brasil. Na verdade, em toda obra do autor – gigantesca e mágica – encontramos um país que se sustenta na luta, na violência, nas guerras do dia a dia, em meio a uma miscigenação materializada em um racismo perverso e no sangue de tantos índios e negros que selaram este país, transformando-o em um uma espécie única de terra e de povo.

Um estudo sobre narrador e leitor no Pós-Modernismo

Escolho para este artigo três livros de João Gilberto Noll por considerá-los exemplos de uma experimentação literária singular no pós-modernismo. Interessa-me a maneira como seu narrador toma o leitor pela mão sem nem antes se apresentar – nem dizer seu nome! – e consegue nos levar em suas perambulações sem rumo e sem sentido. Mesmo que esse narrador não prometa nada, sempre acompanhei seu vaguear e aprendi a não esperar resposta sua. Ao contrário, aprendi a compreender o inevitável desfecho das obras de Noll: o leitor deixado sozinho, tentando dar conta daquelas viagens inconclusas. O próprio autor já declarou mais de uma vez que seus narradores são sempre a mesma pessoa. Seguindo as regras contemporâneas de interpretação, geralmente nos negamos a seguir fielmente as palavras do autor sobre sua obra. Nesse caso, entretanto, é grande a tentação de concordar com ele. Em Hotel Atlântico, O Quieto Animal da Esquina e Harmada, os narradores se confundem em estilo e personalidade.

Clube de Compras Dallas: um filme para discussão de múltiplos temas
Biologia e Biociências, Cinema, Teatro e TV e Outras Mais Específicas

A exibição de filmes para trabalhar conteúdos ainda não é muito comum, apesar de ser um recurso que explora diversas formas de linguagem e que expressa práticas sociais, sentimentos comuns aos alunos, sendo um veículo de difusão de informações. Neste caso, uma pesquisa feita após a exibição mostrou que os alunos se motivam com essa prática.

A educação inclusiva e a universidade brasileira

In: Espaço, nº 18/19 (dezembro/2002 - julho/2003)

Vampirismo e vitalismo

O mito do vampiro foi construído a partir de dois eixos: o da metafísica vitalista e o da experiência histórica. O primeiro eixo envolve a universalidade própria de tudo que é vivo, especialmente os mamíferos e, especialissimamente, os seres humanos. O segundo eixo enquadra tudo que é peculiar e, na maior parte das vezes, acidental na experiência única dos indivíduos humanos em sua história coletiva. Contudo, a divisão entre os dois eixos nem sempre é tão rígida. Trata-se mais de uma dicotomia metodológica do que de uma representação exata da natureza da dinâmica do mito do vampiro. Entre os elementos do primeiro eixo temos o caráter autótrofo da vida (a vida se alimenta de vida) e o caráter autótrofo de muitos animais (animais que se alimentam de animais), assim como o caráter autótrofo dos mamíferos (o filhote se alimenta do próprio genitor), em especial o ser humano.

“A educação é fundamental para a desconstrução de todos os tipos de discriminação”

Ludmilla Almeida é licenciada em Filosofia pela UFRJ, dá aulas de capoeira angola para crianças, é bailarina de dança afro-brasileira, afro-cubana e africana, já fotografou para a grife de roupas e acessórios Balaco – Identidade Cultural Brasileira e, de um tempo para cá, tem aprofundado seus estudos em Educação nas Relações Etnicorraciais. Durante a infância e a adolescência estudou em escola particular e era sempre uma das únicas negras do colégio. Nesta entrevista ela fala um pouco de suas vivências, experiências e de seu objeto de estudo.