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Saber só não basta
Existem pessoas com excessiva capacidade de armazenar conhecimentos, facilidade em fazer uso desenvolto da memória, junto de um impulso pela constante busca por novos conhecimentos. Obviamente trata-se de qualidades importantes, ainda mais diante de um mundo de esquecimento em que vivemos, onde a memória fraca parece ser a única explicação plausível para certas atitudes que presenciamos frequentemente: candidatos políticos com um passado repleto de erros, desonestidade e má-fé sendo reeleitos para importantes cargos após poucos anos de seus malfeitos; ou a programação da televisão aberta em geral (considerando-se as raras exceções), que induz o telespectador a um estado de letargia, abandono de si e falta de pensamento.
Escola e família, é possível?
Instituição EscolaO espaço escolar é um lugar propício às interações sociais, pois as pessoas tendem a ficar mais próximas por horas praticamente todos os dias. É quase impossível não criar laços de afetividade, algum tipo de vínculo. Essa relação construída dia após dia irá influenciar a forma de agir, de pensar na vida dos alunos. Com uma relação já estabelecida, as partes (aluno-aluno ou aluno-professor) irão se apropriar ou construir novos conhecimentos. Escola e família são instituições que podem caminhar juntas em prol de um processo de ensino-aprendizagem mais significativo. Vários fatores podem ter contribuído para o afastamento entre família e escola. Um deles pode ser de cunho econômico, pois os pais precisam trabalhar mais para manter o sustento da família, causando distanciamento com a escola. Mesmo mediante tantas dificuldades, percebe-se que ambas precisam encontrar um ponto de equilíbrio e somar forças.
Desvendando a deficiência intelectual
Quem nunca ouviu, nunca disse ou pelo menos nunca pensou algo como: “as pessoas com deficiência intelectual são doentes; elas são muito dependentes e só têm ‘condições mentais’ de trabalhar em instituições especializadas”; “elas são como crianças e vivem num extremo: ou são agressivas ou são muito ‘grudentas’”? Isso já deve ter lhe ocorrido, ou não?
A reusabilidade dos objetos de aprendizagem
Ecologia e Meio Ambiente e QuímicaNa internet encontramos diversos recursos digitais – sob a forma de vídeo, áudio, textos, animações – que podem ser usados, reutilizados ou referenciados durante uma aula. Essas entidades digitais podem ser vistas como matérias-primas para pequenos blocos de informação autônomos que, quando recebem aplicações específicas, formam os chamados objetos de aprendizagem.
Xiii, o leite fermentou! Uma proposta de aula prática de Bioquímica para o Ensino Médio
Biologia e BiociênciasNa atualidade, as aulas de Biologia têm sido realizadas por meio do ensino híbrido (aulas presenciais e virtuais). Assim, para torná-las cada vez mais cativantes e facilitar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, propomos uma aula prática com a temática de fermentação láctica de bactérias dentro da área de Bioquímica no Ensino Médio. Utilizando materiais simples e de baixo custo, a realização dessa prática pode facilitar a aprendizagem, despertando a face crítica e a experimentação dos discentes em Ciências.
Para além dos textos: “E pelos contos e encantos vou me construindo...” - Da Educação Socioemocional às neurociências na sala de aula infantil
Educação Infantil e Vivências de Sala de AulaEste é um relato de experiência dirigida a crianças de dois a seis anos de idade durante o projeto E pelos Contos e Encantos Vou me Construindo, num espaço de desenvolvimento infantil público no município do Rio de Janeiro, em que uma atividade lúdica e prazerosa que, praticamente sem recursos materiais, possibilitou trabalhar funções executivas e habilidades socioemocionais e psicomotoras; além de possibilitar o desenvolvimento de habilidades motoras, cognitivas e linguísticas, a atividade foi ótimo recurso na verificação de crianças que não estavam acompanhando a turma e o esperado para a faixa etária; destaca-se o alcance da adaptação para aulas online e adequação ao protocolo de segurança para o distanciamento nas aulas presenciais.
A ludicidade na construção do conhecimento na Educação Básica
Formação de Professores e Vivências de Sala de AulaEste trabalho destaca a importância da ludicidade em sala de aula como modelo da prática de aprendizagem. Aqui traremos um relato de experiência no qual se ressalta, com base em diversos autores, a necessidade do lúdico na construção do conhecimento dos estudantes na Educação Básica. A partir de uma pesquisa bibliográfica e por meio das vivências no ambiente escolar, objetiva-se propor maneiras para que a prática de ensino se torne atrativa e eficaz ao estudante, visto que o principal propósito de um professor deve ser aprimorar suas aulas e utilizá-las, adequadas às metodologias de ensino em prol da construção do saber.
O estágio como processo de formação profissional
Formação de ProfessoresO estágio, como componente curricular obrigatório dos cursos técnicos, bacharelados e licenciaturas, entre outros, possibilita ao estudante a oportunidade de ter contato com a sua futura área de atuação profissional; nele qual o futuro profissional adquire conhecimentos práticos e desenvolve habilidades que serão indispensáveis em seu fazer profissional. Este trabalho apresenta, de forma sucinta, a descrição e análise das atividades desenvolvidas no Estágio III, do curso de licenciatura em História, sendo realizado em uma turma de 3º ano do Ensino Médio, etapa final da Educação Básica. No desenvolvimento deste trabalho, são abordados pontos como a caracterização da instituição onde o estágio foi realizado, o perfil profissional da professora regente, da turma, o projeto de estágio, entre outros, assim como a apresentação e discussão sobre a experiência do estágio.
A matemática — em números alarmantes — da degradação do meio ambiente
O meio ambiente vem sendo assolado por destruições. Isso é fácil verificar nas árvores que aqui existiam e agora não existem mais, nas garrafas PET, nos lixos de dentro de casa e até no lixo espacial que já polui a biofesra. São índices tão altos que foi preciso usar a matemática para mostrá-los de maneira mais concreta. A seguir, então, a análise do professor Gouvêa vista por intermédio da realidade de números.
O idoso como solução
Neste século, assistimos à firme tendência ao crescimento do tempo livre e à redução do tempo de trabalho. Geral em todas as faixas etárias acima de 18 anos, é, obviamente, no orçamento temporal dos idosos e aposentados que o tempo livre é o máximo. O tempo livre é utilizado com lazer, com atividades obrigatórias - dos cuidados pessoais ao trabalho familiar - e com atividades socialmente comprometidas (obrigações sociopolíticas ou socioespirituais). É sabido que as práticas de ação política ocupam muito pouco do tempo livre. Ainda que se observe um certo crescimento no tempo dedicado a atividades religiosas, a redução dos trabalhos familiares, derivada da criação concluída dos filhos, faz do lazer, ou do tempo para si - ocupado por atividades sociais, intelectuais e corporais -, o destino hegemônico do tempo livre para o idoso aposentado.