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A importância do diálogo, numa perspectiva freiriana, na retomada da presencialidade depois do período remoto da covid-19
Física e Vivências de Sala de Aula

Este artigo reflete sobre o papel do diálogo na relação pedagógica como ferramenta para uma possível autonomia do aluno/indivíduo num contexto pós-pandemia. Foi traçada uma trajetória simples, abordando o método da Pedagogia da Autonomia de Freire; depois foi explanada a realidade da sala de aula com o retorno ao presencial depois de quase dois anos de ensino remoto, o distanciamento existente na relação aluno-professor, bem como a função do diálogo de romper essa fronteira. Também foi exposto o fato de que o ambiente escolar é formado por pessoas com diferentes realidades e culturas, e o educador deve trabalhar essas diferenças.

Política social e combate à pobreza

A política, de acordo com Silveira Bueno, é uma ciência que envolve relações entre os Estados, entre as nações, entre blocos de nações, entre a sociedade civil organizada ou não organizada, entre todos os povos que habitam o planeta, entre as pessoas, visando a obtenção de resultados previamente desejados. Sendo assim, a busca dos objetivos que possam satisfazer, politicamente, todo este complexo social e mundial deve ser complicadíssimo, ou seja, trata-se de uma equação de difícil solução e com permanente introdução de novas variáveis. Desta forma, mesmo que reduzíssemos toda essa relação a um simples contrato mercantil e/ou social escrito, datado e assinado por todos, a parte relativa à política social, por si só, já seria complexa, representaria uma cláusula obrigatória no capítulo que dispõe sobre as obrigações coletivas e que, de acordo com Sérgio Henrique Abranches, deve ficar a cargo do Estado. Porém, aquilo a que assistimos nas últimas décadas do século XX foi um crescimento exponencial de organizações não-governamentais (ONGs) atuando no segmento das políticas sociais, assumindo e operacionalizando ações em áreas histórica e majoritariamente ligadas ao Estado, tais como saúde, segurança e educação. Mas, ainda de acordo com Abranches, pensar em política é pensar em conflito e poder. Um conflito caracterizado pela negociação e regulado por instituições que também atuam no campo político e no poder que revela como os seus detentores o usam para praticar atos que reduzem as chances dos mais fracos.

Uma reflexão sobre a importância da construção da autonomia no processo educativo
Formação de Professores

Este ensaio apresenta uma reflexão sobre a importância da construção da autonomia no processo educativo, destacando a compreensão de educadores sobre a autonomia e em que medida podem ver-se ou não como autônomos. Por mais que professores se mostrem autorregulados, as práticas não se caracterizam como autônomas. Assim, não se percebem como sujeitos capazes de exercer a autonomia em decorrência das condições materiais em que exercem suas atividades. As formas como as relações se empreendem na escola continuam sendo empecilho para o desenvolvimento da autonomia na emancipação dos educadores.

Aprendizagem mediada por signos e a construção de conceitos em uma perspectiva vigotskiana
Formação de Professores

As relações entre instrumentos e signos mostram a importância dos últimos para a comunicação e a formação de conceitos; assim é possível compreender que a aprendizagem acontece por meio do uso de sistemas simbólicos com o auxílio do outro.

Relação família-escola: peculiaridades, divergências e concordâncias no processo ensino-aprendizagem
Formação de Professores

Um fator primordial para um bom desenvolvimento da criança está na relação de seus pais com a escola em que ela estuda, quase sempre por meio de atividades de integração.

Análise de uma proposta curricular de Educação Física: pontos e contrapontos
Educação Física e Política Educacional

Atualmente, muitos sistemas de ensino têm elaborado e implantado propostas curriculares padronizadas. Regiões com grandes extensões de terra com diferentes culturas locais são orientadas a desenvolver os mesmos conteúdos de um currículo que pode não atender as necessidades plurais. Diante disso, buscamos, a partir de análise documental da proposta curricular de Educação Física da rede estadual de educação do Rio de Janeiro, identificar as possíveis ideologias presentes na proposta chamada de Currículo Mínimo. Conclui-se que a proposta expressa uma concepção neoliberal de educação por engessar a prática pedagógica, padronizar o que deve ser ensinado e relacionar o currículo às avaliações externas que visam às competências mercadológicas e desconsideram o contexto escolar e suas especificidades.

Hein, é de bebês que estamos falando! Experiências pedagógicas de uma professora em um berçário
Educação Infantil, Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Este artigo é fruto de um esforço de aproximação com minha pesquisa de mestrado, as experiências docentes em berçários no município de Witmarsum. Nele exploro minhas experiências docentes em uma creche como fio condutor para um diálogo com a bibliografia especializada sobre a Educação Infantil. Parafraseando Paulo Freire, na formação permanente dos professores o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. Este apresenta alguns anseios que permeiam minha experiência como professora de bebês e questionamentos que me incentivam.

Transformações da Educação Física escolar no Brasil: entrelaçando os relatos de experiência a uma revisão sistemática de literatura
Formação de Professores, História da Educação, Vivências de Sala de Aula, Educação Física e Política Educacional

O objetivo do estudo foi refletir sobre as transformações da Educação Física escolar no Brasil, entrelaçando uma revisão sistemática de literatura a relatos de experiências. Esta é uma pesquisa bibliográfica e de campo, com abordagem qualitativa e através de revisão sistemática de literatura. Conclui-se que a Educação Física está em processo de transição quanto à sua função na escola, surgindo um novo olhar que propõe uma Educação Física que torne os alunos mais críticos, ativos e sociais, desde que alcancem, por meio de seu corpo, desenvolvimento integral, social e cultural.

A construção do pensamento matemático pelos jogos
Matemática

Esta pesquisa destaca a importância do jogo para a aprendizagem e construção do pensamento matemático, no Fundamental II, para alcançar a superação das dificuldades de aprendizagem dos conceitos matemáticos e na resolução dos problemas vistos na disciplina. É uma ferramenta que estimula o processo de construção do conhecimento e do raciocínio lógico, pois proporciona situações que exigem pensamento crítico para tomadas de decisões. Para alcançar o intento, foram consultados autores que dissertam a respeito das dificuldades de aprendizagem matemática e teóricos que aludem acerca da utilização do jogo como estratégia.