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Busca: quando o brasil foi descoberto
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Napoleão e a vinda da Família Real: como o ogro entrou nessa história

O sol nasceu como todos os dias na Baía de Guanabara naquela manhã de 7 de julho de 1807. O trânsito dos botes e barcos entre os navios e o porto continuava como sempre. Os escravos que cotidianamente iam buscar água no chafariz do Largo do Carmo seguiam com sua atividade, bem como o resto da população da cidade. Os cariocas não podiam imaginar que dentro de nove meses o Rio de Janeiro mudaria para sempre.

Formação do docente: caminhos, perspectivas e a necessidade de formação continuada
Formação de Professores

É cada vez mais relevante que a formação de professores envolva os processos de transformação dos dias de hoje; sendo assim, os docentes devem estar em constante aperfeiçoamento a fim de contribuir para a aprendizagem de estudantes, de modo que estes se tornem críticos.

Avaliação de um jogo didático aplicável ao Ensino Básico para o ensino de sistemática Animal
Zoologia, Avaliação e Vivências de Sala de Aula

Este artigo traz uma unidade instrucional baseada em um jogo analógico para o ensino-aprendizagem de Sistemática Animal. A unidade instrucional é definida com a adoção de um modelo de design instrucional, podendo ser aplicada no Ensino Fundamental. O jogo é avaliado adotando o método MEEGA+, desenvolvido para a avaliação de jogos educacionais. Seguindo o modelo, a coleta de dados foi realizada após todos os participantes jogarem o Jogo da Memória do Reino Animalia, a partir da aplicação de um questionário. Participaram do estudo de caso seis alunos da UFSM professores da Educação Básica.

Pedagogia de Projetos e interdisciplinaridade: experiências artísticas em educação
Educação Artística

Ao trabalhar os conteúdos programáticos de Artes seriamente, com sequência didática e objetivos previamente traçados, a disciplina se impregna do respeito que merece, ofertando qualidade metodológica ao que se desenvolve na escola. Com isso, a Arte ocupa seu lugar de direito, não como veículo de aprendizagem, mas como algo a ser aprendido e apreendido na escola e fora dela.

Haja coração! Uma abordagem do sistema cardiovascular à luz do tema futebol
Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Com o objetivo despertar o interesse de alunos do Ensino Fundamental pela Ciência, o projeto Haja coração!, relaciona o conteúdo programático ao tema Futebol, relevante durante a Copa do Mundo realizada no Brasil e pelo interesse dos alunos pelo futebol.

Vertentes do Português Rural do Estado da Bahia

Formado por correntes migratórias de diversas origens – voluntárias ou não –, o português falado nas diferentes regiões do Brasil apresenta traços dessas influências – línguas africanas, europeias e indígenas. O site do Projeto Vertentes do Português Rural do Estado da Bahia apresenta aos internautas a metodologia para a pesquisa dessas influências no vernáculo. Iniciado em 2004, a equipe do projeto, liderada pelo professor Dante Lucchesi (UFBA), entrevistou moradores de seis cidades baianas (quatro na primeira fase e duas na segunda) para recolher amostras da fala de moradores da zona rural e urbana dos municípios. Esse material foi cotejado com o do projeto anterior – Vestígios, que pesquisou a língua vernácula de moradores de antigos quilombos na Bahia e no Piauí. Ao explicar como seu trabalho foi realizado, a equipe do Vertentes, propositalmente ou não, fornece a professores de língua portuguesa a possibilidade de produzir trabalhos semelhantes em outras regiões do Brasil. No site, as informações sobre a metodologia do projeto se encontram dispersas em links dentro de subáreas. De longe, o melhor lugar para os interessados em realizar pesquisas semelhantes começarem sua visita é em Fundamentos, dentro de Projeto. No texto há links para outros artigos que revelam a “caixa de ferramentas” dos pesquisadores. Na ordem de apresentação na subárea, recomenda-se a leitura primeiro de “O paradoxo do observador”. Nesse texto, os autores tratam da fundamentação da entrevista, passando por formas de realizar a entrada na comunidade e cuidados com os entrevistados. Outro texto metodológico importante intitula-se “Chave de transcrição”. Nele, encontram-se os padrões que orientaram a transcrição das entrevistas. Ainda dentro de Fundamentos, há dois links que tratam das transformações pelas quais passa a língua no Brasil. O primeiro é para o artigo “As duas grandes vertentes da história sociolinguística do Brasil”, em que Lucchesi discorre sobre a bipolarização usualmente aceita entre a norma culta e o vernáculo popular e as alterações ocorridas desde fins do século XIX, a fim de ter compreensão do processo de transmissão irregular da língua no país. Esse processo é o objeto do texto “O conceito de transmissão irregular”. Ainda na mesma seção, é interessante conferir o texto “A sociolinguística variacionista: fundamentos teóricos e metodológicos”. O site do Projeto Vertentes é recomendado a professores de português interessados tanto em conhecer melhor o vernáculo (mesmo o de uma região específica) como em métodos em usados para pesquisá-lo. Quem sabe não é possível reproduzir, de forma limitada, essa experiência como ponto de partida para discutir as diferentes formas com que a língua se apresenta, em cada região ou em cada grupo?

Resenha do artigo "Identidade Cultural, Identidade Nacional no Brasil"
Geografia, Cidadania e Comportamento e Política Cultural

O artigo “Identidade Cultural, Identidade Nacional no Brasil”, de Maria Isaura Pereira de Queiroz, trata de questões relativas à identidade cultural e à identidade nacional brasileira, analisando como os teóricos do final do século XIX e início do século XX tentavam abordar o assunto. Afirmar que o Brasil é constituído de culturas indígenas, negras e europeias se faz importante para concretizar o que se denomina cultura brasileira. Para um país que possui composição étnica tão variada, valorizar suas raízes e seu processo de formação é essencial para garantir a sua identidade cultural e nacional.

Educação Infantil: as práticas inovadoras e o uso das mídias como ferramenta de aprendizagem no município de Ananindeua/PA
Educação Infantil, Outras Mais Específicas e Política Educacional

Diante do cenário que se impôs em razão da pandemia da covid-19 na área da Educação, em especial da Educação Infantil, é preciso rever conceitos e paradigmas, buscando novas formas de assegurar o ensino aos alunos. Este estudo tem por objetivo analisar e propor o desenvolvimento de estratégias para a aplicação de um método inovador de ensino no qual seja possível aliar as aulas presenciais às aulas remotas, o que, em tempos de covid-19, tem se evidenciado uma ferramenta eficiente, com tendência a permanecer posteriormente. O professor, mais uma vez, superou-se, mostrando ser um verdadeiro arquiteto da educação.

Língua Portuguesa - uma conversa à mesa

A maior de todas as heranças é uma língua, define a ordem. Corrente, coerente, impura, devassa, a língua se mostra rubra e clássica.  -  defende um bom modernista. Ela vive nas trovas e desce pelas encostas, aponta o estudioso. Arranha a costa continental e se mistura a essa outra tão impura quanto esta. Alcança os cheiros e os temperos, observa o cônego faminto (ah... grande EÇA). O que fazer na Índia se não esperar o império alastrado? - afirma o nobre... destemperado. E a África não foi a mesma e Portugal se viu aberto, fendido, difuso e maltrapilho, pelas ruas de Lisboa. Lisboa??? Ahhh, pessoa... Enquanto não foi isso, CAMÕES é ovacionado e vaiado. Tem a corte e tem o Degredo... quem o não conhece? Saudade é coisa que nunca arrefece. Saudade é lusa, vocábulo tão prenhe de melancolia que os portugueses nem precisaram de filosofês. O mediterrâneo vive ali. Gregos e latinos falam pelo viver, e dizer, de uma língua. Mas a língua é viva, se não fenece. É preciso não fenecer, é preciso recorrer... então, antes que os padres e algozes da corte fechassem totalmente os céus pátrios... homens atiraram-se em caravelas por terras talvez (quem sabe?) nunca dantes navegadas. Não era só a fome... havia o sonho e o desejo... e o Quinto Império atiçou o começo de uma história que já existia e quando mal percebemos ela se finda... Mas não finda na língua. Há que se amar Itacoatiaras, Piratiningas, Jaboatãos, Itabaianas, e tantos dizeres fortes que nem de regras precisavam. A língua era viva. Iemanjá, Oxóssi, e esse quinto império fincou espaço e tornou-se messiânico. Espera-se a chuva no nordeste. Até hoje. Espera-se que deus, sendo brasileiro, não se esqueça de ser humano. E Sebastião nunca vem... Por onde andará tiãozinho? Então que ribamares nos povoem, que genésios e ramalhos nos digam do futuro o que todos aguardam .

Atriz

Eis que a encontro triste, fora do palco, enchendo a garrafa obrigatória de água em um bebedouro para que sua garganta não falhe, de tanta poeira e ácaros com que ela tem que conviver em sua vida de atriz. Mais do que triste, frustrada. A atriz nasceu cantora, soube acompanhar piano e violão, soube levantar a plateia quando levantou seu braço e cantou sambas de empolgação, soube trazer o público pela mão, quando a ofereceu com o braço estendido, cantando canções de amor. Cresceu e se viu carente de representar, de vestir personagens. Fez rir e fez chorar, brincou com roupas várias, foi Julieta, Dulcineia em versões ruins de Quixote, foi a esposa Selminha de Nélson, andou de pernas de pau em montagem com texto de seu próprio grupo. A atriz conhecia seus ofícios.