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A interpretação de textos na Educação de Jovens e Adultos

Não é fácil ensinar a interpretar textos. Talvez por tratar-se de uma atividade subjetiva, na qual a “maneira de ver o mundo” de cada um interfere diretamente, torna-se difícil estabelecer parâmetros para avaliar as respostas de cada um. Costumo utilizar uma figura geométrica qualquer para explicar que, dentro daqueles limites, várias interpretações são possíveis, sejam amplas ou pontuais, mais ao centro, à esquerda ou à direita; só não são possíveis as que estejam do lado de fora da figura. Mesmo assim, já tive alunos tão convincentes em suas argumentações para respostas inicialmente consideradas fora dos limites que me fizeram alterar os gabaritos. Trabalhar com textos é ensinar e aprender, ainda mais quando os alunos são jovens e adultos.

O impacto da aprendizagem humanística na adesão de alunos em escolas nas comunidades de baixa renda da cidade do Rio de Janeiro
Psicologia e Vivências de Sala de Aula

Este estudo tem como objetivo geral analisar o impacto da aprendizagem humanística na adesão de alunos em escolas municipais nas comunidades de baixa renda da cidade do Rio de Janeiro. A metodologia privilegiou a revisão de literatura, do tipo bibliográfica. Foram utilizadas plataformas de pesquisas acadêmicas como SciELO e outras, a biblioteca virtual e física da Universidade Estácio de Sá, além de dados publicados por instituições públicas como o IBGE e o Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. A elegibilidade deste estudo contemplou as seleções de pesquisas de livros e artigos entre 1972 a 2021 que analisam a aprendizagem humanística.

Quando a filosofia mudou de... estante?!

Depois do café da manhã, organizo minhas coisas, meus livros espalhados por todos os lados em virtude de uma dissertação de mestrado que nasce aos trancos e solavancos de teclas digitadas. Tudo bem, tudo acertado, sem aula hoje à tarde e sem encomendas de revisão de texto: perfeito para um dia inteiro de escrita! Porém, antes, precisava passar na biblioteca e pegar alguns livros. E, já que não iria à faculdade, resolvi passar na biblioteca municipal, quase ao lado de onde moro.

A escola não ensina

Mal o jornal foi para as bancas com a nossa reportagem sobre os preços das matrículas e dos uniformes, começamos a receber telefonemas de adesão. Eram mocinhas e rapazes que estudam por conta própria, trabalhando nos empregos mais estranhos para pagar colégios ou cursos noturnos e diurnos, eram pais e mães de família responsáveis por filhos em idade escolar. Todos queriam prestar depoimento e auxiliar nossa reportagem. Escolhemos o Sr. José Afonso Alves. A escolha foi feita por ser o nosso amigo representante típico do brasileiro médio, morador das capitais. Desde o principio nosso objetivo tem sido demonstrar as deficiências e dificuldades do ensino no Brasil, tomando como ponto de partida o padrão médio — nem o completo abandono em que vive o sertanejo, nem o privilégio de uma pequena minoria que usufrui os benefícios das escolas modelo. Para não sermos injustos quanto à qualidade do nosso ensino (já chegaremos ao problema de sua quantidade), procuramos estabelecer o equilíbrio, tomando como ponto de partida o meio termo. Pois bem, o Sr. José Afonso é funcionário publico letra J (Cr$ 3.620,00 por mês), padrão médio do funcionário, nem "Barnabé" nem "Maria Candelária". Seus filhos são em numero de três, que parece também ser a média dos casais modernos de vida normal. A sogra mora com eles, pois sua mulher trabalha e alguém precisa tomar conta das crianças. Todos vivem engavetados num apartamento em Botafogo, com dois quartos apenas, reservados para a sogra e as crianças, sendo o casal obrigado a dormir na sala, que é durante o dia sala de estar e de jantar; e atelier de costura de sua mulher, que trabalha, mas em casa, ao mesmo tempo que ajuda a mãe nos afazeres domésticos.

Aula de música: Dentro e fora da escola, transformando cidadãos

Você sabia que no segundo semestre de 2011 entrará em vigor a Lei nº 11.769, que torna obrigatório o ensino de Música para o ensino fundamental e o médio das escolas públicas e particulares do Brasil? Porém, o objetivo não é somente a formação de músicos, mas também levar informações sobre a história e a linguagem musical aos estudantes.

O fantasma das rebeliões

JLF, Valor Econômico, 5/11/2008

Histórias, estórias, ex-tórias

Uma corrente de estudiosos determina que Heródoto (grego que viveu em meados do século V a.C.) foi o primeiro autor de uma obra sobre História como análise de eventos referentes a um povo. Heródoto batizou seu livro de Histórias, que no original significava “pesquisas”, e narrou várias guerras helênicas, mas nunca de modo objetivo – ao contrário, o livro do autor grego é repleto de observações e opiniões, além de digressões poéticas.

Da História Natural às Ciências Biológicas

Este texto procura identificar as principais semelhanças e diferenças entre o curso de História Natural e o de Ciências Biológicas, sua história e suas transformações no ensino superior brasileiro. Não há aqui a preocupação de defender um curso ou outro, mas apenas de constatar o que ocorreu e o que vem ocorrendo nas graduações.

Filtrando a responsabilidade ambiental
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente, Agronomia, Biologia e Biociências, Geologia, Química, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula e Espaços Urbanos

O filtro de óleo lubrificante é uma peça necessária para manter o bom funcionamento do motor de veículo. Existe legislação que preconiza a logística reversa; os fabricantes devem realizar coleta e tratamento desse tipo de resíduo, mas a maioria das oficinas mecânicas e postos de gasolina desconhece essas normas e o filtro é descartado juntamente com o lixo comum, causando poluição no solo, na água e doenças graves. Este projeto incentiva o trabalho, crescimento econômico inclusivo e sustentável, incentivando fabricantes, comerciantes e clientes a usar a fitorremediação, uma técnica que pode ser utilizada para reverter esse quadro e reduzir o surgimento de doenças oriundas do consumo de alimento e água contaminados por metais presentes no óleo lubrificante.

Mulheres e política

Passei o último Dia Internacional das Mulheres com uma questão na cabeça: por que tão poucas mulheres ocupam posições de destaque no poder político? Claro, ocorreram, nos anos recentes, mudanças de grande importância. Nós temos a nossa Dilma e a Argentina, a Cristina, ambas presidentes. A Alemanha tem a Angela. Golda, em Israel, e Indira, na Índia, foram destaques para a minha geração. A mulher que mais me assustou na política, por radicalizar o lado ruim, foi a Tatcher. Agora, no dia 11, toma posse no Chile a Michele, numa volta para um segundo mandato que pode surpreender. Devo estar esquecendo de outras, mas não devem ser tantas. De quem lembro são algumas “primeiras damas” que apontam exatamente para o papel de coadjuvantes na política, até descartáveis publicamente – como parece normal na não tão republicana França –, que lhes é reservado no espaço machista da política.