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Teatro de fantoche: alfabetização científica no contexto dos primeiros anos
Vivências de Sala de Aula

O estudo analisa o potencial de alfabetização científica da sequência didática intitulada Brincando, Reciclando e Aprendendo!, desenvolvida no 4° ano do Ensino Fundamental no município de Vila Velha/ES. A proposta, de perspectiva problematizadora, visa contribuir na formação de sujeitos capazes de ler o mundo, refletir sobre ele e nele interferir, estando assim em consonância com os princípios da alfabetização científica. Os dados receberam abordagem qualitativa, tornando possível produzir registros a respeito do debate contextualizado sobre os conceitos trabalhados de forma interessante e significativa.

Mapeamento nas aulas de Educação Física em situações adversas: do ensino remoto ao retorno presencial
Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Educação Física

O trabalho compara e analisa as práticas de mapeamento realizadas durante o percurso do Pibid/Educação Física, marcado pelas mudanças e impactos promovidos pelo modelo remoto de ensino adotado e sua transição para o modelo presencial, decorrentes da pandemia; toma como empiria as narrativas e os registros produzidos por alunos da escola e bolsistas do Pibid, interpreta os dados produzidos a partir das formulações de Neira e Nunes acerca do Currículo Cultural de Educação Física e reafirma a importância da escola como criadora de currículo comprometido com a valorização da vida e da diferença no contexto do seu território.

Do leitor imaginário às imagens de leitores em uma universidade carioca

Se nos damos a pensar na figura do leitor, possivelmente seremos invadidos por imagens de um certo leitor; o leitor burguês que foi se formando no interior do projeto de modernidade em contraposição às sociedades ditas tradicionais. A predominância deste leitor singular universalizado é alimentada por inúmeras imagens que, a partir de meados do século XVIII, passaram a representá-lo nos lares burgueses, como Chartier (1990, 1991) tem descrito em seus trabalhos. Podemos imaginá-lo confortavelmente deitado sobre a chaise longue de uma varanda, alheio ao mundo a sua volta. Entre suas mãos; o objeto-livro como um tesouro. Entretanto, basta ampliarmos a visada para locais onde se concentram muitos leitores - e o espaço universitário, parece um bom exemplo -, na contemporaneidade, para notarmos que esses se afastam tanto deste que imaginamos quanto, também, uns dos outros. Partindo da concepção de leitura como prática cultural (Chartier), sabemos que, além de historicamente variável, a relação com a leitura difere em função do meio de socialização de seus leitores. Neste sentido, procuro, por intermédio de observação e entrevistas, confrontar as diferenças das condições e práticas de leitura de universitários de camadas sociais diversas.

Por uma política de iniciação científica na escola pública: o uso de uma teoria e a motivação para a leitura por prazer e não por obrigação
Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

Pesquisas com cerca de 200 alunos da rede pública de ensino de Três Lagoas/MS, Andradina/SP, Campo Grande/MS e Iturama/MG revelam que há dificuldade latente no quesito leitura e escrita por parte dos alunos da escola pública em sala de aula. Esse quadro levou os pesquisadores a desenvolver intervenções em escolas públicas dessas cidades com o fim de mudar essa situação, por meio de iniciação científica na graduação e com o mestrado profissionalizante. Este trabalho apresenta o resultado das intervenções e sugere atividades didáticas com o uso de multiplicidade de textos verbais, não verbais e sincréticos como forma de motivação ancorados pela Teoria Semiótica de Greimas e seus seguidores e a proposta da iniciação científica desde o Ensino Fundamental como forma de preparar o aluno para a faculdade.

Industrialização da agricultura e formação do Complexo Agroindustrial no Brasil

A intenção deste trabalho é discutir as concepções que são utilizadas para análise das relações que se estabeleceram entre os setores agrícola e industrial e que caracterizaram a produção agropecuária brasileira nas últimas décadas, sobretudo as de setenta e oitenta, a partir da noção de Complexo Agroindustrial.

"Eu esqueci o nome, mas ele é idoso, tem bigode e é bom em Matemática”: cientistas, gênero e raça em debate com crianças do Ensino Fundamental I
Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

O artigo apresenta a visão que estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental possuem a respeito de cientistas. Para isso, a docente do Laboratório de Ciências realizou as atividades Você Conhece um Cientista? e Desenhe um Cientista. O grupo considera o cientista um homem branco que faz experimentos no laboratório. A escola, na posição de equipamento de uma sociedade estruturalmente racista e machista, contribui para a manutenção dessa lógica. Assim, é urgente desenvolver alternativas pedagógicas que rompam esse padrão. Acreditamos que o ensino de Ciências é o terreno fértil para esse propósito, colaborando com a Lei nº 10.639/03.

Com a Matemática construímos pontes e não barreiras
Física, Matemática e Vivências de Sala de Aula

O trabalho com Geometria tem muita importância para o desenvolvimento do senso espacial e do raciocínio lógico matemático como aponta a BNCC. Esse campo de conhecimento caracteriza-se pelas múltiplas possibilidades de trabalho, como o uso de materiais manipulativos, jogos ou investigação matemática, todas com um único objetivo: a construção de conceitos geométricos.

Tirando os estudantes da plateia para colocá-los no palco: um relato de experiência sobre o uso de seminários nos anos finais do Ensino Fundamental
Vivências de Sala de Aula

O objetivo deste texto é descrever uma experiência e uma estratégia didática voltada para a sala de aula da Educação Básica que utiliza o método de seminário no processo de ensino-aprendizagem em turmas de 7º e 8º anos do Ensino Fundamental. A inclusão desse método nas aulas de História revelou algumas habilidades que precisam ser aprimoradas pelos estudantes, produziu estratégias de intervenção que talvez não fossem realizadas em aulas exclusivamente expositivas e proporcionou a utilização de estratégias de aprendizagem diversificadas.

CORPOS SOCIOCULTURAIS EM CONFLITO: Uma contribuição historiográfica.

Uma história sobre os controles e confrontos dos novos paradigmas e suas inserções na realidade vivenciada de uma velha novidade: multicultura brasileira.

O discurso pedagógico de professores que ensinam Matemática
Matemática, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

O campo da pesquisa em Educação Matemática é bastante vasto e marcado por diversos pensamentos e tendências que buscam entender o processo de ensino aprendizagem e as melhores metodologias que possam ser aplicadas em sala de aula. Diante de vários aspectos desse campo, encontramos as temáticas do discurso do professor e da interação professor/aluno que, utilizando as formas da linguagem, buscam construir sentido ao que acontece no cotidiano da sala de aula.