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Educação em Direitos Humanos em uma perspectiva de gênero na escola
Formação de ProfessoresÉ urgente refletir sobre a importância de inserir a questão dos Direitos Humanos nos projetos educacionais. A fim de erradicar as desigualdades verificadas nas relações construídas socialmente – especialmente as de gênero.
Brincadeira de índio
Há 15 anos, o trabalho de Maurício Lima é pesquisar jogos de vários lugares do mundo. Um dia, ele percebeu que não conhecia registro sobre as brincadeiras dos índios brasileiros e resolveu ir a campo para saber como esses povos se divertem. Assim, nasceu o projeto de pesquisa jogos Indígenas no Brasil que, entre outras curiosidades, revelou o jogo da Onça.
Inclusão da cultura afro-brasileira na educação
Comunicação, Geografia, História, Sociologia, Formação de Professores, Folclore e Datas Importantes, Política Cultural e Política EducacionalA presente resenha traz a relevância da inclusão da cultura afro-brasileira no contexto educacional brasileiro, a fim de desmistificar os preconceitos e a exclusão que a etnia negra sofre em nosso país, onde a escravização que o povo negro sofreu precisa ser desconstruída no ambiente escolar. É necessário ressaltar o fato de que o Brasil se destaca pela sua singularidade, é percebido mundialmente como uma sociedade plurirracial e, historicamente, como o destino de milhares de indivíduos livres que, trazidos para o país, tornaram-se mão de obra escrava.
Quilombos, quilombagem e resistência social
Os quilombos são considerados nódulos de resistência permanente ao sistema escravista. Não podemos, por isso, deixar de salientar que, durante todo o transcurso de sua existência, eles foram não apenas uma força de desgaste, atuando nos flancos do sistema; pelo contrário, agiam em seu centro, isto é, atingindo em diversos níveis as forças produtivas do escravismo e, ao mesmo tempo, criando uma sociedade alternativa que, pelo seu exemplo, mostrava a possibilidade de uma organização formada de homens livres. Essa perspectiva que os quilombos apresentavam ao conjunto da sociedade da época era um "perigo" e criava as premissas para a reflexão de grandes camadas da população oprimida. Por isso mesmo o quilombo era refúgio de muitos elementos marginalizados pela sociedade escravista, independentemente de sua cor. Era o exemplo da democracia racial de que tanto se fala, mas nunca existiu no Brasil, fora das unidades quilombolas.
Educação Física e Pedagogia de Projetos: sua importância no contexto escolar
Vivemos em tempos mudados; os debates sobre função da escola e o significado das experiências escolares continuam sendo um dos assuntos mais polêmicos entre educadores, juntamente com as mudanças mundiais, a globalização da economia, a informatização e os meios de comunicação, redescobrindo o papel da escola dentro do novo modelo de sociedade desenhado neste início de século.
O homem que caiu em um buraco de minhoca
Leocir era um caipira daqueles que nunca visitou uma cidade. O único artefato tecnológico que conhecia era o radinho de pilha, que trocou por mandioca com o dono da venda, que visitava de vez em quando para fazer compras, ou melhor, escambo.
A princesa Oríntia
Muito tempo atrás, em uma época tão longínqua que eu não saberia indicar a data, se elevava, orgulhoso, majestoso e inacessível, no meio de uma densa floresta, um magnífico castelo. Era todo construído em granito negro; em seu contorno havia largas fossas. Suas altas torres se lançavam ao céu límpido, dominando as árvores milenares da floresta onde se encontravam barulhentos bandos de pássaros de plumagens brilhantes.
“Uno da Química”: conhecendo os elementos químicos por meio de um jogo de cartas
QuímicaUm jogo de cartas apresenta características dos elementos químicos e possui recursos que aumentam a ludicidade, equilibrando as funções de entretenimento e de aprendizagem. Essa combinação aumenta o interesse do aluno pela disciplina e conteúdos de tabela periódica.
Professores comentam o Dia do Professor
Nestes tempos virtuais, em que a gente corre mais do que queria (e não teve chance de tomar um chope para comemorar a data), enviei um e-mail para alguns amigos professores parabenizando-os e pedindo que comentassem como se sentem sendo professores, de que gostam na profissão, o que desagrada etc. e tal. Acho que é sempre positivo compartilhar opiniões, tanto quanto as da Mariana Cruz e do Pablo Capistrano, publicadas na revista Educação Pública no próprio Dia do Professor. Em todos eles, independente do aspecto abordado (políticas educacionais, sala de aula, experiências) há um misto de satisfação e desesperança, alegria e desilusão, saudade e expectativa, realização e frustração.
Traçando o perfil dos alunos
Noutro dia, conversando com duas amigas, me vi unindo lazer e afazer. Num misto de boas risadas e vários questionamentos, lá estava eu num bate-papo informal, mas diante de um prato cheio de bons assuntos a serem explorados. Afinal, éramos duas professoras, eu e muitas coisas em comum.