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Como vai a vovó? A importância da terceira idade na primeira infância

A Creche Municipal Sonho Feliz, instituição promotora de educação, buscou despertar a reflexão de todos para com os direitos do idoso e salientar a importância da vovó no desenvolvimento social da criança.

E agora, diretor, a quem é que vou culpar?
Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

O texto procura mostrar que o diretor de uma unidade escolar, além das atribuições comuns inerentes à função, no âmbito das dimensões pedagógica, administrativa e financeira, no dia a dia de uma escola acaba tendo outras. Ou seja, ele acaba assumindo obrigações que legalmente não são estabelecidas em legislação. No fim das contas, tudo que acontece no espaço escolar – e muitas vezes até fora dele – acaba sendo “culpa” do diretor da escola. O texto procura também mostrar que, apesar de tudo, a função de diretor traz conhecimentos novos e muita experiência, por isso, é muito gratificante.

Sufoco!

Sente-se um ar carregado, uma espécie de estresse coletivo. Algo não muito bem definido sufoca a gente, criando mal-estar e desencontro. Pensei que isso fosse específico do Rio de Janeiro, onde o tal “choque de ordem” do prefeito Paes por enquanto é sentido como uma grande desordem na coisa mais básica de uma grande cidade: a mobilidade. É uma verdadeira dor de cabeça ir ao trabalho e voltar para casa. Andar na Avenida Rio Branco durante o dia virou uma aventura: há ônibus nos dois sentidos da avenida, mas não tem para todos os lugares da cidade.

Afinal, por que o plágio?

Um dos melhores filmes dos últimos tempos, As Aventuras de Pi, é baseado no livro Life of Pi, do canadense Yann Martel. A grande metáfora da narrativa é expressa na convivência entre um menino hindu e um tigre após um naufrágio, em um bote salva-vidas perdido no oceano. A partir dessa ideia, Martel desenvolve uma história que comove por conseguir discutir o sentimento metafísico de modo lúcido e ao mesmo tempo poético. E mais não escrevo sobre o filme. Quem não viu vá ver. Quem viu mande e-mails à redação para conversarmos a respeito.

Essas humanidades

Este ano eu completo doze anos de sala de aula e confesso a você, leitor de boa-fé, que já cansei de ter que justificar o motivo pelo qual não desisti de ser professor de Filosofia, a despeito de ter concluído, com muito sacrifício, um curso de Direito na UFRN. Não costumo mais responder a perguntas do tipo: “Filosofia serve pra quê?”.

O povo que matou a morte

Nélson Rodrigues costumava repetir em suas crônicas que manteria sua fé na humanidade enquanto, ao lado de um cadáver estendido na rua, surgisse, misteriosa e solidariamente, uma vela para guardar o morto.

Ensino de Língua Portuguesa: reflexão sobre a prática
Língua Portuguesa e Literatura

Para o presente artigo, discutiremos as possíveis pontes que existem entre o pensamento de Paulo Freire e as contribuições de Wanderley Geraldi para a Educação e as formas pelas quais o ensino de Língua Portuguesa tem sido reinventado no cotidiano escolar. O ensino escolar deve ser significativo e pautado pelo saber compartilhado com o conhecimento dos alunos. A pedagogia tem por missão transformar a situação concreta de opressão por meio da conscientização a respeito da libertação, o que Freire previu não ser um processo fácil, mas necessário, pois para isso ser possível é necessário o reconhecimento da realidade como uma realidade opressora.

Problematizações acerca da letra a ser usada para alfabetizar: um convite à reflexão do professor alfabetizador
Educação Infantil e Formação de Professores

O artigo pretende revisitar alguns preceitos em torno da aprendizagem da língua escrita, em especial tecer apontamentos sobre o tipo de letra a ser usado no processo inicial dessa aprendizagem. Espera-se contribuir com o debate no campo da alfabetização de modo a auxiliar e sustentar decisões tomadas pelo alfabetizador, que, infelizmente, até por falhas em seu processo formativo, pode não ter tido a oportunidade de refletir sobre implicações de suas escolhas pedagógicas. Assim, a expectativa é que as discussões que este texto fomenta possam provocar reflexões capazes de subsidiar práticas exitosas quanto aos procedimentos didático-pedagógicos do fazer alfabetizador e, portanto, assegurar o direito à aprendizagem de todos os estudantes, especialmente os oriundos das camadas populares, que muitas vezes têm na escola pública o espaço privilegiado para sua inserção e efetivo engajamento no mundo da escrita.

A vida não é blockbuster, você não entendeu

Outro dia, durante uma conversa, meu irmão contou-me que havia assistido a um filme na televisão sobre bullying chamado Um grito de socorro. A história era de um menino gordinho e quieto constantemente humilhado por seus colegas da escola. Ao longo da película, a situação vai se intensificando até que, ao final, não aguentando mais a vida que levava, acaba se suicidando. Apesar de o filme ser baseado em uma obra de ficção, podemos dizer que está bem próximo do que acontece na realidade. Algumas cenas – como quando um colega do garoto diz que vai ajudá-lo e... toca uma música –, assim como o desfecho, causaram certo estranhamento em meu irmão. Sem entender a causa de tal sensação, ele fez uma pesquisa na internet sobre o filme. Tratava-se de uma produção holandesa.

É preciso ouvir a voz do professorado

A imagem do professorado da escola pública está desgastada. A cobertura da educação na mídia é o espelho desse desgaste. Uma vez ao ano, no Dia do Professor, os meios de comunicação esforçam-se para mostrar profissionais travestidos de heróis – sempre um exemplo individual de uma pessoa boa e comprometida que não exerce uma profissão, mas sim um sacerdócio.