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Produção de infográficos no Cefet/RJ - Campus Maria da Graça: integrando Biologia e Educação Física em tempos de pandemia
Nutrição e Alimentos, Saúde, Biologia e Biociências, Educação a Distância e Vivências de Sala de AulaEm março de 2020 o mundo foi surpreendido com a pandemia do coronavírus. As atividades laborais e estudantis foram suspensas. Com o passar do tempo e sem perspectiva de retorno das atividades estudantis presenciais, várias questões foram levantadas no sentido de sanar o distanciamento do alunado da escola. Ao recebermos orientações no sentido de como procederíamos no futuro bem próximo para retomar às atividades – desta vez, numa perspectiva remota –, inúmeros desafios surgiram, dentre eles a ausência de acesso à internet e a dispositivos móveis por grande parte do corpo discente.
Uma reflexão sobre a violência nas escolas: o lugar como espaço de produção simbólica
Geografia, Instituição Escola e Política EducacionalO ano letivo de 2022 foi marcado por uma escalada de violência nas escolas. O retorno ao ensino presencial não veio acompanhado por uma preocupação sistemática em receber os estudantes de forma especial e com cuidado constante das suas emoções. Partindo do conceito geográfico de lugar como espaço que permeia relações de sentimentos positivos (topofilia) ou negativos (topofobia), argumenta-se que houve uma “deslugarização” do espaço escolar, fazendo dele um não lugar, transitório, de passagem, descaracterizando a escola como locus de segurança e suporte, fazendo com que conflitos de todas as ordens fossem predominante nas vivências estudantis.
O Youtube e a mudança nas relações humanas
Em sua forma tradicional, os livros grafados em pergaminho ou em couro desde a Antiguidade e os jornais e revistas impressos em papel na Modernidade determinaram a disseminação da informação e do pensamento entre os seres humanos. No século XX, a radiodifusão passou a gerar a ideia de mídia de massas, por meio da criação de sucessos musicais, telenovelas, radiojornais e intervenção determinante na opinião pública. Com a televisão, a mensagem enviada ganha imagem e movimento, consolidando de vez o poder da imagem em nossa cultura ocidental – que acabou por se globalizar.
Academia Brasileira de Literatura de Cordel
Em 1988 foi fundada a Academia Brasileira de Literatura de Cordel. Mas conseguir uma sede não foi lá muito fácil; os cordelistas acadêmicos mudaram algumas vezes de sala e, quando ficavam sem pouso, as reuniões eram em bares e restaurantes. Até que chegou o dia em que conseguiram sede em Santa Teresa – o bairro carioca com maior concentração de artistas por metro quadrado. Junto a isso veio a necessidade de elaborar um calendário acadêmico e um quadro de beneméritos. Atualmente, a ABLC conta com quarenta cadeiras, ocupadas por cordelistas de diversos estados do Brasil: Rio Grande do Norte, Paraíba, Rio de Janeiro, Piauí, Minas Gerais etc.
Biodiesel: óleos vegetais podem ser opção ao petróleo
A tendência de alta nos preços do petróleo e a preocupação de se criar mecanismos ecologicamente sustentáveis reacenderam o interesse no uso de combustíveis oriundos de óleos vegetais como substitutos ao diesel produzido do petróleo. Pesquisas sobre esse tipo de combustível foram desenvolvidas no Brasil no final dos anos 1970 e início dos 1980, não passando da fase de testes.
Biblioteca escolar: ranços e avanços
Pensar sobre a importância da biblioteca escolar hoje para o processo de ensino-aprendizagem constitui repensar a própria prática de leitura na escola. Isso porque sabe-se que a biblioteca guarda os mais diversos tipos de livros e que, teoricamente, estão todos à disposição do aluno sempre quando precisar. No entanto, não é isso que de fato acontece.
Modelagem criativa para aulas de Ciências: criando organismos para entendimento da vida
Os alunos do Ensino Fundamental II, principalmente nas séries iniciais, possuem grande dificuldade de entendimento e abstração sobre seres vivos, principalmente quanto a anatomia e fisiologia. Para tentar estreitar a abstração, a criatividade e a realidade, buscamos, por meio de estudos bibliográficos, formas de tratar a temática e a problemática, para mudar na sala de aula a percepção do alunado. Uma das formas encontradas, de fácil solução e aplicação, foi a produção de modelos didáticos, com base em massa para modelagem, nós a intitulamos Modelagem Criativa.
Dificuldades de aprendizagem? A escola do século XIX se arrasta até o século XXI
Antropologia, Filosofia, Sociologia, Avaliação, Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores, História da Educação, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política EducacionalAs dificuldades de aprendizagem ganham mais espaço com o passar dos dias e o avanço do conhecimento científico, chamando mais a atenção de pais, professores e profissionais envolvidos na área, devido ao grande número de “diagnósticos” que têm sido fechados. Diante dessa problemática, precisamos avaliar se os casos são fruto de dificuldades de aprendizagem ou de ensinagem. O modelo de escola, as metodologias de ensino e os modelos de sala de aula são praticamente os mesmos desde o século XIX e vêm se arrastando até os dias atuais.
O currículo e a coordenação pedagógica: o desafio da aplicabilidade
Avaliação, Formação de Professores, Instituição Escola, Política Cultural e Política EducacionalO presente artigo tem como objetivo realizar uma reflexão acerca das chamadas teorias do currículo e de sua relação com a prática profissional do coordenador pedagógico dentro da estrutura educacional, buscando delinear brevemente as dificuldades e oportunidades que a prática do coordenador pedagógico pode propiciar num ambiente escolar que busca desenvolver uma interação democrática entre seus componentes. Realizou-se também uma breve revisão sobre autores críticos ao modelo de ensino atualmente vigente, buscando assim propiciar um leque mais amplo de possibilidades para análise dos interessados nos rumos da educação.
O brinquedo na literatura infantil: uma leitura psicanalítica
O brinquedo me acompanha desde que eu era criança, pela adolescência afora, na maternidade, quando fui professora de crianças e quando fui atendê-las na clínica psicanalítica. O brinquedo não me escapa aos olhos; estava lá, dentro e fora de mim, no raso, no fundo, nos meus pensamentos e lembranças. Estudei Literatura, Psicologia e Psicanálise. E o brinquedo continuava me chamando a atenção para a infância como o tempo da brincadeira e para a possibilidade de criação subjetiva.