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Edgar Allan Poe: o fantástico e a culpa

Ao analisar o sentimento de culpa nas obras de Poe, deve-se considerar que o escritor, ao contrário de seus contemporâneos românticos, não seguia o neoplatonismo. A crença, comum em sua época, de que os conceitos de mal e bem tinham origens distintas não é encontrada em suas histórias. O autor parece preferir o conceito de que o homem é o centro de seus sentimentos e de sua racionalidade e, portanto, mal e bem são produtos de uma mesma fonte: o próprio homem. O sobrenatural e o natural (ou o fantástico e a razão) são usados como uma consequência da culpa nos personagens de Edgar Allan Poe.

Do século do não ao da esperança!

A cidade do Rio de Janeiro, capital do Império, possuía durante o segundo reinado a condição de centro político do País. Apresentava-se em sua parte urbana qual um retângulo, com ruas que se entrecruzavam. Havia um grande número de habitantes, porém poucas casas. A cidade desenhava-se por um contorno que começava na região do Arsenal do Exército, junto à Ponte do Calabouço, ao longo da costa marítima, passando a noroeste por São Bento e na praia para o Valongo. Ao norte, seguia pelo Campo de Santana e ia em direção ao Caminho do Mata-Cavalos.

Rui de Oliveira, um herói na arte da ilustração

Rui de Oliveira é um grande artista brasileiro. Desses que ganham prêmios nacionais, internacionais e recebem homenagem pelo conjunto da obra, resultado de 30 anos de carreira, produzindo sem parar.

O gênero como crítica à educação escolar
História, História da Educação e Instituição Escola

O presente artigo tem como objetivo abordar o gênero como uma construção inacabada e inacabável. Argumenta-se que, ao reconhecer o gênero como um “outro”, as políticas inclusivas reforçam hierarquias, legitimando as desigualdades existentes. A educação escolar é apontada neste trabalho como um campo decisivo na reprodução das normas de gênero e sexualidade. A “tolerância” é discutida como uma estratégia de controle que, em vez de ser inclusiva, mantém as exclusões. Por sua vez, o gênero é posicionado e performado dentro de redes de poder e normas históricas que podem nos capturar e limitar nossa liberdade de ação.

Um mundo da conectividade
Cidadania e Comportamento

A conectividade não é mais novidade. O que importa agora é descobrir se isso é bom ou mau, pois as tecnologias artificiais vêm sensibilizando o cérebro a plasticidades cada vez mais rápidas.

Devemos ver com os olhos livres

Vivemos numa sociedade impregnada de outras sociedades, de outros povos, de outras culturas, de tantos sotaques, de tantas crenças, de tantos contrastes. Somos semelhantes a colchas de retalhos, em que a junção de diferentes pedaços, grandes e pequenos, azuis e amarelos, contribui para formar uma unidade. Somos partes de muitos que vamos juntando e achando que somos nós mesmos, indivíduos individuais. No entanto, vamos clonando gestos, ideias, expressões, maneiras de vestir, falar, e podemos encontrar vários de nós andando por aí, na televisão, em jornais, do outro lado do mundo – e não somente na frente do espelho.

Química também se aprende brincando

Em um dos episódios da série de filmes Jornada nas Estrelas, o ser humano é identificado por uma forma de vida alienígena como "unidades de carbono". A frase, apesar de partir de uma realidade fictícia, ilustra uma verdade já comprovada pela ciência. O carbono desempenha papel especial na estrutura da maioria das moléculas do corpo humano: mais de 90% de nossa massa são basicamente carbono, hidrogênio e oxigênio.

As libertadoras paredes das bibliotecas

Dia desses um amigo contou-me da sua visita à recém-inaugurada Biblioteca Parque Estadual, no Centro do Rio de Janeiro; o comentário dele foi simples: “você tem que conhecer”. Ele, que geralmente tem um senso crítico aguçado diante das coisas que são apresentadas como maravilhosas e não passam de mera maquiagem, pareceu ter gostado do local.