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A sociedade necessita uma mudança de percepção e de formação do ser humano, para que rompa estes grilhões materialistas e individualistas precisam ser estruturados pelo sistema de ensino.

A simultaneidade entre ambientes materiais e ambientes virtuais equivale às dimensões tangíveis (estéticas) e intangíveis (históricas, semióticas, teleológicas) do livro ágrafo. Este artigo propõe uma classificação taxonômica desse tipo de livro, tomando características como conjunto de sinais capazes de indicar categorias. O trabalho parte da análise de dois tipos de livro ágrafo: livros de imagem e livros de artista, suas relações, classificações e subcategorias relacionadas ao processo criativo.

Muitas vezes os estudantes não percebem a poluição visual a que estão submetidos em seu cotidiano; ao mesmo tempo, ao falarem de poluição os professores se voltam apenas para aspectos da natureza, como se o ser humano não fizesse parte dessa natureza.

Os veículos de comunicação muitas vezes não defendem interesses específicos, preferindo discutir temas menores sem adotar posicionamentos conclusivos. Foi assim com o jornal A Luta Democrática, do Rio de Janeiro, que foi comparado por Lorena do Carmo e Cíntia de Almeida com o posicionamento da grande mídia no Brasil nos dias atuais.

Por não ser uma ciência facilmente compreendida, vista um pouco como feitiçaria, outro pouco como coisa de pretensiosos, está nascendo um movimento forte na sociedade: a quimiofobia, que envolve o medo aos químicos profissionais e ao uso demasiado de produtos químicos.

Várias pesquisas avaliam positivamente as atividades experimentais no processo de ensino e aprendizagem de Física. Por isso, os professores dessa disciplina esperam que esse modelo de ensino confirme sua trajetória de ascensão. Os trabalhos apresentados no Simpósio Nacional do Ensino de Física vêm confirmar essa teoria.

A simultaneidade entre ambientes materiais e ambientes virtuais tem sua equivalência às dimensões tangíveis (estéticas) e intangíveis do livro ágrafo. É possível fazer uma classificação taxonômica desse tipo de livro, tomando características como conjunto de sinais capazes de indicar categorias. Estabelece-se uma reflexão acerca da leitura de códigos visuais em quatro etapas que correspondem às quatro dimensões do espaço-tempo: linha (desenho); plano (página); objeto (livro); e tempo (narrativa).

Uma oficina aplicada diversas vezes em diferentes contextos propõe a investigação de como propagandas, formatos e informações de embalagens podem levar o consumidor a crer que está consumindo algo diferente do que foi adquirido. Discute também quanto ao lixo produzido e descartado inadequadamente na natureza, utilizando fundamentos da Educação Matemática Crítica.

Com a evolução tecnológica, a utilização de diversas mídias – como a internet e a televisão – torna-se um aliado na problematização de conteúdos mais abstratos a serem trabalhados em sala de aula, a fim de torná-los mais significativos para os estudantes. O professor, como mediador, pode utilizar a tecnologia como estratégia de aprendizagem, sempre com informações corretas e didáticas.