Edição V. 25, Ed. 31 - 20/08/2025

O presente texto visa oferecer uma resenha do livro Formação humana no ciberespaço: os sentidos da presença na Educação a Distância, de Karla Godoy, lançado em 2017 pela Eduff. A autora demonstra como a presença pode ser entendida e vivenciada no contexto da Educação a Distância (EaD), discutindo os desafios e as possibilidades do ciberespaço na construção de experiências educativas significativas. A obra também aborda a formação humana, destacando a importância de práticas pedagógicas que venham a valorizar a subjetividade e o engajamento dos estudantes nesse ambiente virtual.

Nesta pesquisa, procurou-se refletir sobre a importância da roda de conversa e das brincadeiras na Educação Infantil, compreendendo-as como um espaço rico de articulação entre teoria e prática. O estudo das práticas pedagógicas em uma instituição de Educação Infantil possibilitou socializar o contexto real da sala de aula e repensar tanto a relação entre teoria e prática quanto os referenciais lidos e compartilhados no processo formativo. Para fundamentar a análise, foram utilizados os estudos de autores como Piaget, Vygotsky, Kishimoto e Rousseau, que ofereceram o embasamento teórico do presente trabalho.

O objetivo do presente artigo é discutir os principais pontos da Teoria da Complexidade de Edgar Morin aplicados ao ensino em Biociências, sendo abordados estes principais pontos teóricos: pensamento multidimensional; pensamento dialógico; princípio da incerteza e ambiguidade; e pensamento ecológico. É válido ressaltar que a aplicação da Teoria da Complexidade de Edgar Morin no ensino de Biociências demonstra a importância de uma abordagem holística e interdisciplinar. Ao adotar os princípios da complexidade, é possível transformar a percepção dos alunos em relação aos fenômenos biológicos.

Neste relato apresentamos a trajetória das alunas residentes e da professora preceptora, desde o planejamento até a execução de atividades em um projeto voltado ao combate ao bullying, com uma turma de 5º ano em uma escola de Ensino Fundamental de Sorocaba/SP, no âmbito do Programa Residência Pedagógica (PRP) da Capes. A participação na elaboração do projeto Combatendo o Bullying, assim como a inserção na escola de Educação Básica, mostrou-se parte relevante da formação de futuros docentes, configurando o PRP como estratégia eficaz para a formação inicial de professores.

O objetivo deste artigo é discutir o papel do livro didático no desenvolvimento da educação antirracista, analisando seu uso em sala de aula e a importância da Lei nº 10.639/03. A educação antirracista orienta-se para práticas pedagógicas que valorizam a pluralidade, promovem a equidade e combatem a discriminação racial. Considerando que o livro didático é frequentemente o principal material utilizado em sala de aula e como referência pelos professores junto aos estudantes, o presente trabalho justifica-se pela necessidade de fomentar o letramento racial crítico por meio da reflexão sobre as relações étnico-raciais presentes nos livros.

O presente trabalho apresenta e discute os dados de uma pesquisa preliminar desenvolvida com o objetivo de compreender aspectos mais amplos do campo que, posteriormente, subsidiaram investigação de mestrado sobre a inserção da música como ferramenta pedagógica e facilitadora do desenvolvimento das múltiplas linguagens na Educação Infantil, por meio do uso da tecnologia digital, especificamente o podcast. A pesquisa inicial foi realizada conforme a Resolução nº 510/16 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), envolvendo cinco professoras de diferentes municípios do Estado do Rio de Janeiro.

Este relato trata das atividades do projeto de extensão Alimentação Saudável na Escola. Foram construídos materiais educativos para escolares. Ainda devido ao contexto pandêmico, o projeto foi adaptado. A equipe era composta por nove estudantes de Nutrição e Gastronomia e uma nutricionista/docente coordenadora. Os temas escolhidos foram: na, Educação Infantil – De onde vem a comida?; no Ensino Fundamental – grau de processamento de alimentos; no Ensino Médio – redução de resíduos e custo ambiental do consumo. A extensão possibilitou a interação com a comunidade, favorecendo a construção de materiais específicos e adequados.