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O que seria uma leitura para os adolescentes? Foi refletindo sobre esse gatilho que discorro sobre o assunto, já que Felipe Netto tem milhões de seguidores nas suas redes sociais e acaba sendo um formador de opinião para os jovens. Para refletir sobre o assunto, precisamos trazer algumas outras questões à tona. É necessário desafiar os discursos hegemônicos, ao mesmo tempo, colocar em xeque nossas crenças como leitores e produtores do conhecimento, nos colocando diante de um sujeito não ocidentalizado e do texto por ele produzido.

Esta pesquisa trata da capacitação em diversidade e inclusão LGBTQIA+ para docentes da Educação Básica, cujo problema central é a verificação de quais disciplinas são importantes para a criação de um curso para esse fim. Assim, visamos conceituar termos pertinentes, evidenciando a ocorrência de violência contra pessoas LGBTQIA+ e criando uma ementa de capacitação em diversidade e inclusão LGBTQIA+. Justifica-se a temática devido a necessidade de ensinar o respeito às diferenças já na Educação Básica. A metodologia escolhida foi a análise bibliográfica descritiva, comparando ementas de capacitações e assuntos relevantes à escola.

Este artigo busca trazer os ordenamentos, decretos e as políticas públicas do Estado brasileiro que objetivam a propugnar o Ensino Profissional integralizado e técnico para o estudante e para o trabalhador no mutável e histórico mercado de trabalho, além de análises críticas e técnicas sobre a sua efetividade e sua progressão até os dias atuais. Acrescentem-se a isso reflexões e apontamentos das novas tecnologias que surgem via Indústria 4.0, trazendo a necessidade urgente da qualificação do trabalho humano, como forma de garantir sua sobrevivência e sua cidadania.

A criação de um jogo de tabuleiro pode contribuir para o estudo de temas de meio ambiente, por motivar os alunos e toda a comunidade escolar, despertando o interesse para assuntos que, de outra forma, não seriam atraentes.

Os adolescentes, por estarem em fase de mudanças, na alimentação, no crescimento e nos comportamentos, estão mais sujeitos a adquirir e perpetuar hábitos alimentares incorretos; ficam mais suscetíveis e vulneráveis ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes, hipertensão arterial e aterosclerose.

Considerando que a forma como as pessoas lidam com a informação foi alterada, é imprescindível pensar em alternativas de ensino que atendam à demanda por modos diferenciados de lidar com a informação. Uma experiência em um Colégio Federal no Rio de Janeiro objetiva estimular docentes a se apropriar de tecnologias digitais, especificamente por meio de um ambiente virtual criado para familiarizar professores da Educação Básica com objetos de aprendizagem.

Este trabalho apresenta uma pesquisa realizada no curso de mestrado do Colégio Pedro II (MPPEB). Faz parte dos estudos desenvolvidos no âmbito do grupo de estudos Geplieb, com pesquisa sobre letramento visual, propondo prática pedagógica que contribui para o letramento visual em escolas públicas brasileiras. O projeto é baseado na Gramática de Design Visual, de Kress e Leeuwen, e em documentos brasileiros da Educação Básica, como a BNCC e o currículo de Língua Inglesa do Rio de Janeiro. A investigação implica debater o letramento visual nas escolas, contribuindo para o pensamento crítico já nos primeiros anos de escolaridade.

A pandemia desencadeada pela covid-19 evidenciou as desigualdades que estruturam as relações sociais no Brasil. Sem preparo prévio, professores e estudantes foram obrigados a se adaptar a uma nova realidade educacional. Este artigo parte desse contexto e visa analisar uma experiência de implementação de atividades remotas emergenciais em Sociologia nas turmas de Ensino Médio de uma escola pública do interior baiano. As análises concluíram que as metodologias remotas foram ineficazes para atender as demandas estudantis e apontaram para a necessidade de as Ciências Sociais publicizarem suas metodologias investigativas para serem reconhecidas como área fundamental para compreender fenômenos sociais como a pandemia.

A educação não se limita apenas a espaços formais, devendo ser trabalhada em todos os lugares, pois é uma forma de garantir um melhor desempenho de um maior número de indivíduos. Nessa perspectiva, este trabalho tem por objetivo propor uma reflexão quanto à importância da Educação não formal para a socialização do indivíduo, consolidando um caráter humanizador e emancipador nesse tipo de formação. A metodologia adotada é da pesquisa bibliográfica embasada em teorias relevantes ao tema proposto. Depreende-se que é muito importante entender que a formação do indivíduo não acontece somente nos ambientes escolares.