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Inserção do ensino remoto para professores de escolas públicas do interior do Estado do Amazonas, na pandemia
Educação a Distância e Vivências de Sala de Aula

O presente estudo apresenta a experiência de uma professora com o uso das tecnologias digitais no Município de Anori/AM e discute o impacto da covid-19 para os professores que lecionaram na modalidade de ensino remoto na Amazônia. A metodologia se caracteriza pelo relato de experiência, conhecimento produzido pela pesquisa qualitativa que põe em relevo a elaboração ativa da memória de um sujeito que sente e pensa sobre o fenômeno que lhe afeta, legitimando o objeto que se deseja apreender. O método está sustentado nas vivências, afetividades e nas observações em contexto.

A inclusão de pessoas com TEA fundamentada na relação entre o PEI e o TEACCH
Educação Especial e Inclusiva

Apresentamos a importância da relação do plano educacional individualizado (PEI) e do Treatment and Education of Autistic and Related Communication-handicapped Children (TEACCH) para a promoção do aprendizado de pessoas com deficiência. Usamos a pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, a fim de fazer uma análise reflexiva sobre a inserção dessas duas ferramentas de ensino-aprendizagem nos ambientes de ensino. O resultado aponta que o PEI promove o planejamento e a avaliação contínua, enquanto o TEACCH cria os procedimentos, considerando o aprendiz individualmente.

Alinhando a educação com a Agenda 2030: desenvolvendo práticas didáticas seguindo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
Ecologia e Meio Ambiente, Biologia e Biociências e Educação a Distância

É de fundamental relevância ensinarmos nossos estudantes sobre a importância da sustentabilidade e dos fundamentos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) por intermédio dos conteúdos curriculares de forma interdisciplinar. Temos diversas ferramentas que auxiliam os docentes no processo de ensino, como as tecnologias digitais. Objetivamos aliar tais ferramentas à proposta de desenvolvimento de práticas pedagógicas que trabalhem com os ODS, facilitando o processo de ensino-aprendizagem e favorecendo a implementação das metas da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável em escala local.

Magia de ciência, um show de experimentos
Física

Este artigo reflete sobre o potencial das atividades práticas no ensino de Ciências e a importância de considerar que a promoção do seu aprendizado passa por interessar àquele que aprende. Buscando proporcionar melhor integração de alunos da Educação Básica com o ensino de Ciências, licenciandos em Física do IFPI - Câmpus Picos fizeram uma mostra de experimentos de baixo custo na Escola Joaquim Antônio de Araújo, localizada em Geminiano/PI. Durante a atividade, observou-se que os discentes daquela comunidade interagiram de forma positiva, explorando, questionando e participando da realização das experiências.

Oficina pedagógica sobre metodologias ativas para o Ensino Médio no IFMT - Câmpus Confresa: percepções dos professores participantes
Formação de Professores

Este texto tem como objetivo descrever as percepções dos professores que atuam no Ensino Médio e que participaram de uma oficina pedagógica sobre as contribuições das metodologias ativas para o ato educativo na Educação Básica. Configura-se como levantamento descritivo, ocorrido em fevereiro de 2020, durante a realização da Semana Pedagógica do IFMT - câmpus Confresa. As percepções expressas pelos participantes demonstram que as metodologias ativas possuem potenciais que podem ser explorados em sala de aula, em especial o estudo de caso de ensino e a rotação por estações.

Promovendo ensino com investigação: aulas práticas de Ciências usando avaliações microscópicas do sêmen
Biologia e Biociências

O sêmen pode ser um ótimo material para aulas práticas de laboratório de Ciências, pois, além de estudar os aspectos práticos e fisiológicos dele, permite que outros temas como genética e educação sexual sejam discutidos em sala.

Os estilos de aprendizagem a partir do N-ILS de docentes e discentes do Ensino Médio de uma escola em Timóteo/MG
Avaliação, Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

O presente artigo objetiva reconhecer e analisar os estilos de aprendizagem de estudantes e professores do Ensino Médio de uma escola pública estadual de Timóteo/MG. Para identificar e analisar, utilizou-se o questionário N-ILS (New Index of Learning Styles – Novo Índice de Estilos de Aprendizagem), desenvolvido por Vieira Junior. As análises e os dados apresentados podem contribuir positivamente para as reflexões sobre como andam o ensino por parte dos docentes e a aprendizagem dos discentes. O texto sugere a investigação e a pesquisa para pensar em métodos para adquirir melhores resultados nos processos de ensino-aprendizagem.

Universidade e Nação

Assistimos, impotentes, a mais uma longa greve nas nossas Universidades Federais. Já quase nem é mais notícia. A conjuntura de terror e guerra, deste preciso momento, nem é desculpa para tal desconhecimento, pois há anos é assim. O drama vivido pelas Universidades parece distante de nós, como se não fosse parte dos impasses que atravessamos como Nação em busca do seu lugar e seu caminho entre os outros povos do Planeta Terra. Desastrada ilusão! Dói na alma o visível sucateamento de prédios e espaços das Universidades, basta passar pelo Fundão para se ter uma ideia. Mas o mais trágico é o desmonte do projeto de Universidade Pública que está por trás. De algum modo, a crise que corrói por dentro as fundamentais instituições públicas que são as nossas Universidades Federais é como uma ameaça de destruição de nossa capacidade coletiva de pensar, de criar no pensamento as possibilidades do nosso futuro. O desmonte da Universidade Pública, não nos enganemos, está minando uma base essencial do Projeto de Nação para o Brasil. A Universidade é uma instituição relativamente recente no Brasil. A primeira - a Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro - foi criada nos anos 10 do século XX, agregando as instituições universitárias existentes. Este fato tem muito a ver com um traço de nossa história econômica, política e cultural de país determinado do exterior, com dificuldades em definir um projeto para si mesmo. Mas, a partir de então, a história muda. Projeto de Nação e Universidade passam a andar muito colados. Lembro aqui o nascimento da USP - Universidade de São Paulo, no pós-30, em que se forja a hegemonia urbano-industrial sobre os interesses agroexportadores. A USP nasce como projeto de Universidade no bojo do movimento da Semana Modernista. Até hoje pensa o país, cria para ele, sendo uma instituição bastante emblemática neste sentido. Outro exemplo é a UnB - Universidade de Brasília. Foi no bojo do caldeirão de ideias e projetos de uma Nação democrática e desenvolvida, do final dos 50 e início dos 60, que Darcy Ribeiro concebeu a UnB, nova como concepção de Universidade e nova pela ousadia de pensar o Brasil. Junto com tais criações universitárias vieram um pujante movimento universitário, cujo efeito até hoje sentimos. Os militares, a seu modo e contra o nosso gosto, forjaram um consistente projeto de Universidade tecnocrática a serviço de sua proposta de desenvolvimento autoritário acelerado para o Brasil. Na luta contra a ditadura, pelas Diretas-Já e Assembleia Constituinte, novamente a questão universitária adquiriu relevo, tanto pela participação do movimento estudantil e do novo e poderoso movimento de docentes de ensino superior, como pelos debates em torno a um projeto de Educação e Universidade para o Brasil. Enfim, as vicissitudes da Universidade Brasileira estão no centro de nossas buscas como Nação. Hoje contamos com um relativamente complexo sistema universitário de ensino e pesquisa. Mas a espinha dorsal do sistema - as Universidades Federais - está sendo corroída em sua capacidade de hegemonia de pensamento e ação. O tudo é mercadoria e mercado, e por suas regras se regula, chegou à Universidade e a está destruindo. Criar e pensar, seja criar ciência e tecnologia, como criar sentido humano às coisas, está muito além das regras da economia mercantil e de sua ideologia. Isto é trágico para o país que precisa encontrar-se consigo mesmo. Precisamos de muita ideia, de muito pensamento, de teorias, de hipóteses, de pesquisa, de ousadia, enfim, para transformar nossos sonhos em possibilidades de construção de um futuro de liberdade, igualdade na diversidade, de solidariedade e muita cidadania. Gestar um projeto de desenvolvimento democrático e sustentável de Nação Brasileira é impossível sem um ousado projeto de Universidade. Realmente não dá para aguentar o discurso dos privilégios de que seriam beneficiárias as Universidades Federais, seus professores e alunos, de que se vale o governo e praticamente o conjunto das elites, tanto na política como no meio jornalístico, cultural e empresarial. Abusos e problemas nas Universidades devem existir, aos montes. O seu combate não deve ser confundido com o próprio desmonte das instituições, como se vitais não fossem. Seria bom que nossos governantes entendessem que não existe grande Nação sem suas grandes Universidades. Afinal, que lógica é esta que considera vital gastar recursos públicos para termos saudáveis bancos e banqueiros e considera um desperdício investir nas Universidades Federais que são nosso futuro? Por fim, mas não menos importante, a hemorragia em nossas Universidades Federais é, num certo sentido, uma facada na própria sociedade civil brasileira. Mesmo mantidas pelo governo, as Universidades são por excelência instituições públicas centrais na conformação da cidadania e da participação. Este talvez seja o seu traço mais marcante. Sua autonomia e liberdade são, num certo sentido, sinônimos do grau de autonomia e liberdade de que gozam movimentos e organizações da sociedade civil, mesmo os mais pobres e excluídos, que estão segregados da atual vida universitária. As Universidades são indispensáveis como base de participação e tecido de defesa cidadã, instituições centrais em qualquer democracia. Sãs as Universidades que, por definição, juntam o universal ao específico, o traduzem e o recriam segundo as necessidades e possibilidades locais. Salvemos as nossas Universidades Federais pois isto é fundamental para que o encontro do Brasil consigo mesmo como Nação não seja irremediavelmente comprometido.

Educação e partilha: a Escola no documentário "Pro Dia Nascer Feliz"
Cinema, Teatro e TV

Este artigo tem como objetivo refletir sobre a escola como peça formada e formadora da repartição das partes e dos lugares, a partir do documentário Pro dia nascer feliz, tendo como base a noção de partilha do sensível de Rancière (2009) e a relação entre política e estética de Freire e Freire e Shor. Para isso, optou-se por dividir a reflexão em duas partes, uma da escola pública e outra da escola particular, cada uma feita a partir de dois estudantes. Percebe-se o quanto a escola é uma instituição complexa e heterogênea: quando pública, lidando com a escassez de recursos e com a vulnerabilidade social dos alunos; quando particular, tentando disfarçar a sua missão de garantir a manutenção de uma partilha desigual.

Léxico, Lexicografia e a tradução em Libras: aspectos linguísticos da língua e seus diferentes meios de registros
Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política Educacional

Esta pesquisa explora a importância da ampliação/renovação lexical na compreensão do conceito de léxico, especialmente em línguas gestuais-visuais como a Libras. Destacam-se a relevância da Lexicografia e a necessidade de registros de sinais em dicionários e glossários, considerando regionalismos e mudanças na língua. Reconhece-se a dinâmica da língua sujeita a neologismos, ressignificações e empréstimos linguísticos. A pesquisa não busca criar tipologias, mas refletir acerca da expansão do léxico em contextos educacionais e de aquisição de conhecimento em Libras, enfocando a tradução na modalidade visual/gestual/espacial.