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A Teoria da Aprendizagem Significativa e o ensino de História
Filosofia, História e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho propõe pensar a Teoria da Aprendizagem Significativa dentro do ensino de História. Os autores pensam ser possível analisar outras formas de aprendizado, não priorizando a repetição mecânica de conceitos decorados. Com esse objetivo, este trabalho baseou-se nos textos de Ausubel e de Marco Antonio Moreira, visando à aproximação da referida teoria ao ensino de História.

Reprovações no 3º ano do ciclo: investigando possíveis causas
Avaliação e Vivências de Sala de Aula

Este texto traz resultados de um TCC de Pedagogia UNIRIO/Cederj, cujo objetivo é analisar os fatores que levam à existência de um quantitativo grande de crianças que chegam ao 3º ano sem o domínio da leitura e da escrita. Metodologicamente, foi orientado por revisão bibliográfica e pela aplicação de questionários a um grupo de professoras. Concluiu-se que a avaliação e o currículo, bem como os recursos disponíveis, a quantidade de alunos em sala e a formação docente são fatores que podem contribuir para tal problemática. A educação não pode ser um processo homogêneo, mas de valorização de todo o desenvolvimento do aluno.

O uso de recursos educacionais digitais como ferramenta promotora nas aulas de Matemática do Ensino Médio
Matemática

Este trabalho é uma revisão bibliográfica de caráter exploratório e qualitativo, produzido com material publicado nos últimos 10 anos analisando as contribuições e desafios da utilização dos recursos educacionais digitais (RED) como softwares, aplicativos, jogos, repositórios com fins educacionais nas aulas de Matemática. São utilizados visando maior interação e qualidade do ensino-aprendizagem, visto que os professores precisam dos recursos tecnológicos para inovar e desenvolver seus trabalhos. Com as experiências relatadas, podemos verificar que algumas dificuldades foram encontradas, mas os RED são aliados no desenvolvimento das competências e habilidades e para melhoria do ensino e aprendizagem.

Si.lên.ci.o... Já falei! – uma reflexão sobre os rituais de silêncio e o silenciamento na sala de aula
Filosofia, Sociologia, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Língua Portuguesa e Literatura

Este artigo reflete acerca dos rituais escolares de silêncio e sobre o silenciamento na prática de sala de aula. Qual a intencionalidade imbuída no rito de silêncio proposto? Para tal, foi realizada pesquisa bibliográfica acerca das categorias rituais escolares, silêncio e silenciamento. Como toda forma de linguagem, o silêncio também apresenta sentido. O silenciamento é uma forma de representação da ideologia dominante e de manutenção da opressão sobre os desfavorecidos na relação de poder que também está representada no espaço escolar. A reflexão mostra que o silêncio é necessário, desde que não seja para silenciar a voz do aluno.

A presença do negro no pensamento social brasileiro

Este artigo baseia-se em uma discussão bibliográfica sobre como a presença do negro na sociedade brasileira foi avaliada no pensamento social brasileiro. Tal literatura, de caráter histórico e socioantropológico, constitui objeto cujo foco principal é analisar linhas específicas do pensamento social brasileiro a respeito do negro na América portuguesa, não objetivando, entretanto, realizar uma história das ideias. O conhecimento da teoria social do início do século XX interessará apenas como um meio para captar o seu reflexo na realidade social e na nossa maneira de pensar e agir politicamente no Brasil de hoje, analisando de que forma a presença do negro na sociedade brasileira foi avaliada no pensamento social brasileiro e como a questão da passividade/ resistência foi abordada pelos autores selecionados.

O ensino-aprendizagem de escrita por meio do gênero discursivo crônica: análise de textos de estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental
Língua Portuguesa e Literatura

A crônica é um gênero discursivo bastante utilizado nas aulas de Língua Portuguesa por ser mais curta e por ter caráter humorístico e crítico. Esse gênero materializa discursos sociais e ideologias dos mais variados campos da atividade humana. Reconhecendo esses aspectos, selecionamos a crônica “Piscina”, de Fernando Sabino, para trabalhar com uma turma dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Selecionamos esse texto porque trata de um contexto desfavorecido economicamente e negligenciado pelas classes dominantes, a favela, e reproduz ideologias sobre as condições socioeconômicas das pessoas que vivem nesse ambiente.

Por uma política de iniciação científica na escola pública: o uso de uma teoria e a motivação para a leitura por prazer e não por obrigação
Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

Pesquisas com cerca de 200 alunos da rede pública de ensino de Três Lagoas/MS, Andradina/SP, Campo Grande/MS e Iturama/MG revelam que há dificuldade latente no quesito leitura e escrita por parte dos alunos da escola pública em sala de aula. Esse quadro levou os pesquisadores a desenvolver intervenções em escolas públicas dessas cidades com o fim de mudar essa situação, por meio de iniciação científica na graduação e com o mestrado profissionalizante. Este trabalho apresenta o resultado das intervenções e sugere atividades didáticas com o uso de multiplicidade de textos verbais, não verbais e sincréticos como forma de motivação ancorados pela Teoria Semiótica de Greimas e seus seguidores e a proposta da iniciação científica desde o Ensino Fundamental como forma de preparar o aluno para a faculdade.

Léxico e Semântica

Análise do poema Formas do Nu de João Cabral de Melo Neto

A elaboração de jogos por discentes do Ensino Médio: estratégia pedagógica para a construção do conhecimento científico
Biologia e Biociências e Vivências de Sala de Aula

Os jogos podem ser e são utilizados na prática pedagógica com o intuito de fomentar a aprendizagem. O presente artigo apresenta e discute os jogos elaborados por estudantes do Ensino Médio de um colégio estadual da cidade de Salvador/BA. A proposição de elaboração de jogos, seguida de sua aplicação, decorre da intencionalidade de lançar um desafio de aprendizagem mais complexo, que promova uma desequilibração acionadora dos mecanismos cognitivos responsáveis pela construção do conhecimento. Adotamos o método sala de aula invertida, a fim de garantir maior protagonismo discente.