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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
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Por uma “nova Roma”?

Em tempos em que a TV entra em nossa casa e mostra com todas as tintas sujas o vergonhoso jogo do mensalão, sempre vem à minha memória a pergunta simples, clara e honesta de Darcy Ribeiro (1922-1997): “por que o Brasil ainda não deu certo?”. Seu último livro, O povo brasileiro (Companhia das Letras, 2006) é uma descrição apurada de acontecimentos que feriram a ferro e fogo esta tão bela terra chamada Brasil. Na verdade, em toda obra do autor – gigantesca e mágica – encontramos um país que se sustenta na luta, na violência, nas guerras do dia a dia, em meio a uma miscigenação materializada em um racismo perverso e no sangue de tantos índios e negros que selaram este país, transformando-o em um uma espécie única de terra e de povo.

Um estudo sobre narrador e leitor no Pós-Modernismo

Escolho para este artigo três livros de João Gilberto Noll por considerá-los exemplos de uma experimentação literária singular no pós-modernismo. Interessa-me a maneira como seu narrador toma o leitor pela mão sem nem antes se apresentar – nem dizer seu nome! – e consegue nos levar em suas perambulações sem rumo e sem sentido. Mesmo que esse narrador não prometa nada, sempre acompanhei seu vaguear e aprendi a não esperar resposta sua. Ao contrário, aprendi a compreender o inevitável desfecho das obras de Noll: o leitor deixado sozinho, tentando dar conta daquelas viagens inconclusas. O próprio autor já declarou mais de uma vez que seus narradores são sempre a mesma pessoa. Seguindo as regras contemporâneas de interpretação, geralmente nos negamos a seguir fielmente as palavras do autor sobre sua obra. Nesse caso, entretanto, é grande a tentação de concordar com ele. Em Hotel Atlântico, O Quieto Animal da Esquina e Harmada, os narradores se confundem em estilo e personalidade.

Clube de Compras Dallas: um filme para discussão de múltiplos temas
Biologia e Biociências, Cinema, Teatro e TV e Outras Mais Específicas

A exibição de filmes para trabalhar conteúdos ainda não é muito comum, apesar de ser um recurso que explora diversas formas de linguagem e que expressa práticas sociais, sentimentos comuns aos alunos, sendo um veículo de difusão de informações. Neste caso, uma pesquisa feita após a exibição mostrou que os alunos se motivam com essa prática.

A educação inclusiva e a universidade brasileira

In: Espaço, nº 18/19 (dezembro/2002 - julho/2003)

Vampirismo e vitalismo

O mito do vampiro foi construído a partir de dois eixos: o da metafísica vitalista e o da experiência histórica. O primeiro eixo envolve a universalidade própria de tudo que é vivo, especialmente os mamíferos e, especialissimamente, os seres humanos. O segundo eixo enquadra tudo que é peculiar e, na maior parte das vezes, acidental na experiência única dos indivíduos humanos em sua história coletiva. Contudo, a divisão entre os dois eixos nem sempre é tão rígida. Trata-se mais de uma dicotomia metodológica do que de uma representação exata da natureza da dinâmica do mito do vampiro. Entre os elementos do primeiro eixo temos o caráter autótrofo da vida (a vida se alimenta de vida) e o caráter autótrofo de muitos animais (animais que se alimentam de animais), assim como o caráter autótrofo dos mamíferos (o filhote se alimenta do próprio genitor), em especial o ser humano.

“A educação é fundamental para a desconstrução de todos os tipos de discriminação”

Ludmilla Almeida é licenciada em Filosofia pela UFRJ, dá aulas de capoeira angola para crianças, é bailarina de dança afro-brasileira, afro-cubana e africana, já fotografou para a grife de roupas e acessórios Balaco – Identidade Cultural Brasileira e, de um tempo para cá, tem aprofundado seus estudos em Educação nas Relações Etnicorraciais. Durante a infância e a adolescência estudou em escola particular e era sempre uma das únicas negras do colégio. Nesta entrevista ela fala um pouco de suas vivências, experiências e de seu objeto de estudo.

A escola e a interculturalidade nas favelas do Rio de Janeiro
Antropologia, Geografia, História, Sociologia, Instituição Escola e Espaços Urbanos

Este estudo parte da necessidade de abordar a história do surgimento das favelas cariocas e a relação desse movimento com a escola, repensando as práticas utilizadas e seu contexto para a sociedade, abordando o fazer educacional nesses locais e os impactos das violências que atingem essas pessoas cotidianamente. Nesse sentido, o texto pretende apresentar experiências exitosas em escolas da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, na busca pela valorização das relações interculturais nas favelas cariocas que vão além do noticiário de violência, pobreza e ausência de serviços, amplamente veiculado sobre esses locais.

A Química por trás da Copa
Química e Vivências de Sala de Aula

A Copa do Mundo de futebol pode ser um fator gerador para o ensino da Química, tendo em vista o interesse que o evento desperta nos estudantes. Identificar todas as formas como a Química participa desse acontecimento, visivelmente ou não, contribui para motivar a atenção dos alunos e facilitar a aprendizagem de alguns temas relacionados a essa ciência.

A ludicidade na construção do conhecimento na Educação Básica
Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Este trabalho destaca a importância da ludicidade em sala de aula como modelo da prática de aprendizagem. Aqui traremos um relato de experiência no qual se ressalta, com base em diversos autores, a necessidade do lúdico na construção do conhecimento dos estudantes na Educação Básica. A partir de uma pesquisa bibliográfica e por meio das vivências no ambiente escolar, objetiva-se propor maneiras para que a prática de ensino se torne atrativa e eficaz ao estudante, visto que o principal propósito de um professor deve ser aprimorar suas aulas e utilizá-las, adequadas às metodologias de ensino em prol da construção do saber.