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Compreensão dos professores da Educação Básica sobre as tecnologias de inteligência artificial para o ensino
Computação e Tecnologias e Vivências de Sala de AulaEste estudo investigou a percepção de professores da Educação Básica acerca do uso da inteligência artificial (IA) como recurso pedagógico. Realizou-se revisão bibliográfica sobre o acesso às tecnologias digitais nas escolas brasileiras e pesquisa de campo com docentes. Os resultados indicaram que 61,1% dos professores conheceram a IA nos últimos dois anos, enquanto 35% nunca a utilizaram em sala de aula. Embora 79,3% demonstrem interesse em adotar a tecnologia, muitos apontam a falta de capacitação e suporte institucional como obstáculos. Espera-se que os resultados obtidos contribuam para reflexões e políticas educacionais mais inclusivas.
Feira de Ciências do Agreste Sergipano: um instrumento para melhoria da educação científica de estudantes da Educação Básica
QuímicaEste trabalho visa socializar as características da Feira de Ciências do Agreste Sergipano (Fecase) e apresentar os resultados obtidos na formação científica de estudantes da Educação Básica. A abordagem qualitativa foi adotada como percurso metodológico, e os dados foram coletados por meio de registros das ações do projeto, além da aplicação de questionários respondidos por 21 participantes. Os resultados revelam a necessidade de maior integração entre as ações da Universidade e da escola e apontam para a aprendizagem de conceitos químicos e o desenvolvimento de competências e de habilidades pelos estudantes.
O ensino lúdico no desenvolvimento do saber
Educação Infantil e Formação de ProfessoresO presente trabalho se fundamenta na importância do lúdico para as séries iniciais do Ensino Fundamental. É importante refletirmos sobre o avanço da prática da ludicidade no sistema escolar brasileiro e sobre como a ludicidade estimula o desenvolvimento pessoal e cognitivo do sujeito. Como em toda formação integral dos indivíduos, as experiências práticas de ensino são a prova de que o lúdico é uma ferramenta muito eficaz no processo de ensino-aprendizagem e que deve ser utilizado desde os primeiros anos escolares para alcançar o sucesso pretendido.
Avaliação escolar: objeto da aprendizagem segundo a perspectiva psicopedagógica
Formação de ProfessoresA importância da Literatura Visual no processo de ensino-aprendizagem do(a) aluno(a) surdo(a)
Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores e Língua Portuguesa e LiteraturaA Literatura Visual, em que predominam imagens estáticas ou dinâmicas, é de grande valia para a formação dos Surdos. A legislação prevê a inclusão dessas crianças e jovens com a oferta de educação bilíngue, em Libras e na modalidade escrita da língua portuguesa. Alguns escritores surdos já vêm se destacando.
Resenha do livro "Acessibilidade e Desenho Universal na Aprendizagem”
Educação Especial e Inclusiva e Vivências de Sala de AulaEsta resenha tem como base o livro Acessibilidade e Desenho Universal na Aprendizagem, que tem como organizadores Márcia Denise Pletsch, Izadora Martins da Silva de Souza, Lucélia Cardoso Cavalcante Rabelo, Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira e Alexandre Rodrigues de Assis e foi publicado em 2021. O foco do livro é apresentar estratégias factíveis e efetivas para a inclusão escolar de pessoas com deficiência, seja no Ensino Superior, seja na Educação Básica. A intenção do livro é apresentar algumas ideias que garantam a participação desses estudantes nas atividades escolares.
Interdisciplinaridade nas regências na residência pedagógica: uma experiência em Gurupi/TO
Geografia, História e Vivências de Sala de AulaA interdisciplinaridade é uma questão de atitude diante do problema da fragmentação do conhecimento. O artigo tem como objetivo apresentar o tema por meio das intervenções no Componente Curricular de História e Geografia durante a aplicação das regências. A metodologia contempla a execução de observação e regência ocorrida no Programa da Residência Pedagógica, na Escola Municipal Professor Joel Ferreira Soares, na cidade de Gurupi/TO, em turma de 2° ano do Ensino Fundamental. Os resultados obtidos foram em relação ao momento de aplicar a regência em blocos de atividades, para ocorrer a interdisciplinaridade.
Um Mundo Mágico da Leitura: os contos e encantamentos na alfabetização
Vivências de Sala de AulaEste relato de experiência apresenta as contribuições no campo da alfabetização com a construção de um projeto de leitura e escrita em que brincadeiras, jogos e contos de encantamentos permearam toda a prática em sala de aula, promovendo conhecimento e interação. O projeto foi desenvolvido em uma turma de alfabetização, com crianças de seis a sete anos em uma escola municipal do Rio de Janeiro. A motivação para a experiência pautou-se pela necessidade de oferecer livros variados que atendessem aos interesses dos alunos para desenvolver a prática e a socialização da leitura.
Escritores do Futuro: aprendizagem da leitura e da escrita pela prática para mitigar defasagens na aprendizagem nos anos iniciais do Ensino Fundamental
Vivências de Sala de AulaCom o objetivo de estimular a leitura e a escrita nos três primeiros anos do Ensino Fundamental, o projeto Escritores do Futuro, que relatamos neste artigo, trouxe aos estudantes a possibilidade de escrever seus próprios textos a partir de reflexões sobre a finalidade e o gênero do texto escolhido, com mediação da professora regente. Tal exercício culminou na produção coletiva de livros, valorizando a autonomia e o protagonismo. As produções individuais foram arquivadas em portfólio junto à ficha avaliativa, contendo as habilidades alcançadas, como ferramentas de acompanhamento pedagógico.
Praticando a Lei nº 11.645/08: o uso da lenda das Cataratas do Iguaçu em contexto interdisciplinar
Sociologia e Vivências de Sala de AulaAtender à Lei nº 11.645/08 de forma interdisciplinar, abarcando diferentes habilidades e competências, a fim de transpor as barreiras do saber, é ainda um desafio para os docentes. Entretanto, isso pode ser feito respeitando as formas de aprendizagem e criando uma atmosfera repleta de alegria e pertencimento. As práticas interdisciplinares permitem que sejam executadas atividades que trazem um saber associado a uma experienciação, com muito sucesso e ganho real de conhecimento. No percurso da atividade, todas as atividades foram vivenciadas de forma bastante criativa.